Páginas

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Senadores, Deputados,Ministros do STF tenham bom senso <<>> Respeitem o Presidente para que termos harmonia nos Três Poderes antes que a Harmonia se quebre







RENATO SANTOS 29/05/2020  Finalmente os líderes de partidos do Senado Federal acordaram para vida. Temos que respeitar a autoridade máxima eleito pelo povo democraticamente, Os  ataques precisam parar .O limite precisa mas primeiro tem que vir dos Senhores, façam a sua parte ajudem o Presidente a Governar a Nação,esquecem a ideologia de partido.






O que falta em relação ao Poder Executivo, Legislativo e Judiciário é tomar um café de manhã, as duas Instituições estão errando, provocando uma ruptura perigosa para a democracia que está frágil nesse momento tão difícil que estamos passando, precisamos nos concentrar no combate do COVID-19, as duas casas Legislativo e STF estão indo de contra mão com Bolsonaro, ajudamos ou influência pelas mentiras que são veinculadas pela Imprensa e deputados que só pensam em destruir o povo.

Líderes partidários do Senado defenderam nesta quinta-feira (28) o estabelecimento de um “limite”, pelo Congresso, para buscar conciliação com o Poder Executivo. Segundo os senadores, o presidente da República, Jair Bolsonaro, não tem respeitado as tentativas de aproximação entre os poderes da República e, por isso, o Legislativo precisa subir o tom.

As declarações vêm no contexto do embate entre o Executivo e o Judiciário a respeito de inquérito instaurado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) contra ataques virtuais direcionados a ministros da corte. Na quarta-feira (28), empresários e comunicadores ligados ao governo federal foram alvos de mandados de busca e apreensão, e parlamentares da base do governo foram intimados a prestar depoimento.

Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), seu filho, reagiram à ação com críticas pesadas ao STF. Na manhã de quinta, o presidente afirmou que as ordens “absurdas” do tribunal não deveriam ser cumpridas. Já Eduardo, num canal de rede social, afirmou que uma “ruptura” institucional seria questão de tempo.

"Confronto permanente"
O senador Alvaro Dias (Podemos-PR) foi o primeiro a falar sobre a necessidade de se estabelecer um “limite” para as relações cordiais com o Executivo. Ele afirmou que o Congresso tem feito todo o possível para pacificar a crise, mas não pode continuar fazendo esses esforços sozinho.

— Nós estamos assistindo a um confronto permanente, e não queremos que isso prospere. Se o Congresso colabora, cabe aos outros poderes a mesma compreensão. É preciso que se estabeleça um prazo. Nós não podemos ficar indefinidamente pedindo o entendimento.

Alvaro Dias disse que a postura beligerante dos membros do governo impede a ação positiva em conjunto com as demais instituições. Por isso, avalia, o país não tem projeto estratégico para combater a pandemia da covid-19 ou para empreender a sua recuperação econômica.

— Podemos criticar esse ou aquele integrante de quaisquer dos poderes, mas não podemos agredir as instituições. Nós somos passageiros, somos substituíveis. Essas instituições — Supremo Tribunal Federal, Congresso Nacional e o próprio Poder Executivo — são essenciais ao Estado Democrático de Direito.

"Fator de desestabilização"
Para o líder da oposição, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o presidente da República, Jair Bolsonaro, é “o principal fator de desestabilização do país”. Randolfe elogiou o trabalho de bastidores do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, mas lamentou que Bolsonaro não corresponda a essa disposição, e concordou que será preciso tomar atitudes diferentes.

— Há um momento em que nós teremos que não somente chamar à conciliação. O senhor [Davi] tem se esforçado, tem dialogado de todas as formas, mas o presidente, de segunda a sexta, fica fazendo política em cima de cadáveres. Em algum momento, tem que ser dito que ele não pode avançar mais.

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) classificou as palavras de Bolsonaro e de Eduardo Bolsonaro como “ameaças inaceitáveis”. Ele pediu uma “concertação” entre o Congresso, o Judiciário, as Forças Armadas e os ex-presidentes da República para organizar uma resposta à altura e manter um estado de prontidão.

— Até quando nós vamos aceitar passivamente esse tipo de provocação? Até se materializar a intervenção, a ação truculenta para fechar o Congresso e o STF? É neste momento que nós vamos nos posicionar? — criticou.

'Reação enérgica"
A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) também expressou preocupação com a hesitação do Congresso em apresentar uma reação enérgica às atitudes do presidente. Ela enumerou as medidas imediatas que os parlamentares poderiam tomar e alertou para as consequências negativas de uma “letargia”.

— Nós temos pedidos de CPIs, nós temos [projetos de] leis que endurecem mais as penas em relação a crimes, como, por exemplo, a questão das fake news. É muito fundamental que a gente coloque esses temas na ordem do dia. Não dá para ficar só fazendo discurso. Ou vamos agir ou teremos simplesmente que acompanhar lá na frente — e eu espero que isso não aconteça — um golpe de Estado.

"Bravatas"
O senador Major Olimpio (PSL-SP) também criticou as manifestações de Bolsonaro, mas disse entender que elas são apenas “bravatas”, e que o Congresso deveria continuar fazendo “a sua parte”. Olimpio também exortou o Senado a não “descer ao nível” do presidente da República.

— Sabem o que significa isso? Absolutamente nada. Amanhã o presidente nem vai se lembrar do que disse hoje. É da sua natureza viver em completo confronto. Vamos cuidar do país.

Por sua vez, o líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), minimizou as declarações de Bolsonaro. Para ele, os momentos de exaltação fazem parte do “jeito” do presidente, mas o seu compromisso real é com a harmonia entre os poderes.

— O presidente tem a sua personalidade, a sua forma de agir que não vai ser mudada. É importante reconhecer que ele tem sido solidário e tem apoiado todas as iniciativas do Congresso. Quero acreditar nas reiteradas manifestações que ele tem feito em respeito à ordem democrática.

Exemplo
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, avaliou que o Senado está dando "um grande exemplo" de como superar divergências políticas com as suas votações e os seus acordos para o avanço de projetos importantes.  Ele disse enxergar um momento de "esgarçamento" nas relações institucionais, mas ponderou que o papel do Congresso é continuar fazendo esforços de conciliação.

"Estive hoje com o presidente, oportunidade em que, como sempre faço, exaltei a importância da harmonia entre os poderes. O Congresso atua em prol do Brasil, como intermediário na construção da paz, e em favor dos brasileiros, nesta quadra difícil da história nacional", tuitou o presidente no início da noite.


Fonte: Agência Senado

RUSSIA Ministério da Educação nota de Repúdio <<>> Querem liberar drogas psicotrópicas para crianças de 13 anos






RENATO SANTOS 29/05/2020  Qual seria a sua opinião se o Ministério da Educação no Brasil libera-se drogas psicotrópicas para as criança com a idade de 13 anos? Mas antes vamos entender o que é isso. Depois que você entender o que elas fazem, vai ficar com a sua consciência "pesada", a Russia foi longe demais, segundo o site de noticias AIF.RU, o governo socialista/comunista, vai através do Ministério da Educação adotar por meio de pesquisa o uso dessa droga para às crianças de 13 anos. Fiquem de olho na esquerda brasileira, que costuma plagear outros governos. 


Fica registrado a nota de Repúdio para a Rússia, criança precisa de proteção se nada for feito vamos ter problemas. São necessárias medidas difíceis para proteger as crianças! 

😠😠😠😠😠😠😠😠😠😠😠😠😠😠

Drogas Psicotrópicos a Russia foi longe demais

foto pixabay.com

O CONCEITO DE  DROGAS PSICOTRÓPICAS 

Todo mundo já tem uma ideia do significado da palavra droga. Em linguagem comum, de todo o dia ("Ah, mas que droga" ou "logo agora, droga..." ou ainda, "esta droga não vale nada!") droga tem um significado de coisa ruim, sem qualidade. 

Já em linguagem médica, droga é quase sinônimo de medicamento. Dá até para pensar porque um palavra designada para apontar uma coisa boa (medicamento; afinal este serve para curar doenças), na boca do povo tem um significado tão diferente. 

O termo droga teve origem na palavra droog (holândes antigo) que significa folha seca; isto porque antigamente quase todos os medicamentos eram feitas à base de vegetais. 

Atualmente, a medicina define droga como sendo: qualquer substância que é capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento. 

Por exemplo, uma substância ingerida contrai os vasos sangüíneos (modifica a função) e a pessoa passa a ter um aumento de pressão arterial (mudança na fisiologia). 

Outro exemplo, uma substância faz com que as células do nosso cérebro (os chamados neurônios) fiquem mais ativas, "disparem" mais (modificam a função) e como conseqüência a pessoa fica mais acordada, perdendo o sono (mudança comportamental).

Porém não para por aí, vejamos: Mais complicada é a seguinte palavra: psicotrópico. Percebe-se claramente que ela é composta de duas outras: psico e trópico. Psico é fácil de se entender, pois é uma palavrinha grega que significa nosso psiquismo (o que sentimos, fazemos e pensamos, enfim o que cada um é). Mas trópico não é, como alguns podem pensar, referente a trópicos, clima tropical e, portanto, nada tem a ver com uso de drogas na praia! 

A palavra trópico aqui relaciona-se com o termo tropismo que significa ter atração por. Então psicotrópico significa atração pelo psiquismo e drogas psicotrópicas são aquelas que atuam sobre o nosso cérebro, alterando de alguma maneira o nosso psiquismo.

O Pior é que causa efeitos colaterais como dependencia química nas crianças.  Mas estas alterações do nosso psiquismo não são sempre no mesmo sentido e direção. Obviamente elas dependerão do tipo de droga psicotrópica que foi ingerida. E quais são estes tipos?

Um primeiro grupo é aquele de drogas que diminuem a atividade do nosso cérebro, ou seja, deprimem o funcionamento do mesmo o que significa dizer que a pessoa que faz uso desse tipo de droga fica "desligada", "devagar", desinteressada pelas coisas. Por isso estas drogas são chamadas de Depressoras da Atividade do Sistema Nervoso Central (SNC – sistema nervoso central é a parte que fica dentro da caixa craniana; o cérebro é o principal órgão deste sistema). 

Num segundo grupo de drogas psicotrópicas estão aquelas que atuam por aumentar a atividade do nosso cérebro, ou seja, estimulam o funcionamento fazendo com a pessoa que se utiliza dessas drogas fique "ligada", "elétrica", sem sono. Por isso essas drogas recebem a denominação de Estimulantes da Atividade do Sistema Nervoso Central. 

Finalmente, há um terceiro grupo, constituído por aquelas drogas que agem modificando qualitativamente a atividade do nosso cérebro; não se trata, portanto, de mudanças quantitativas como de aumentar ou diminuir a atividade cerebral. Aqui a mudança é de qualidade! O cérebro passa a funcionar fora do seu normal, e a pessoa fica com a mente perturbada. Por esta razão este terceiro grupo de drogas recebe o nome de Perturbadores da Atividade do Sistema Nervoso Central. 

Resumindo, então, as drogas psicotrópicas podem ser classificadas em três grupos, de acordo com a atividade que exercem junto ao nosso cérebro:

Depressores da Atividade do SNC;
Estimulantes da Atividade do SNC;
Perturbadores da Atividade do SNC.
Esta é uma classificação feita por cientistas franceses e tem a grande vantagem de não complicar as coisas com a utilização de palavras difíceis, como geralmente acontecem em medicina. Mas se alguém achar que palavras complicadas, de origem grega ou latina tornam a coisa mais séria ou científica (o que é uma grande besteira) abaixo estão algumas palavras sinônimas:

Depressores – podem também ser chamadas de psicolépticos;
Estimulantes – recebem também o nome de psicoanalépticos, noanalépticos, timolépticos, etc;
Perturbadores ou psicoticomiméticos, psicodélicos, aluginógenos, psicometamórficos, etc.
As principais drogas psicotrópicas, e que são usadas de maneira abusiva, de acordo com a classificação mencionada aqui, estão relacionadas abaixo:

Vamos deixar aqui no blog as relações dessas drogas, já que na Russia não dizem quais serão adotadas para as crianças de 13 anos.

Depressores da Atividade do SNC

Álcool
Soníferos ou hipnóticos (drogas que promovem o sono): barbitúricos, alguns benzodiazepínicos;
Ansiolíticos (acalmam; inibem a ansiedade). As principais drogas pertencentes a essa; classificação são os benzodiazepínicos. Ex.: diazepam, lorazepam, etc
Opiáceos ou narcóticos (aliviam a dor e dão sonolência). Ex.: morfina, heroína, codeína, meperidina, etc
Inalantes ou solventes (colas,tintas, removedores, etc)

Topo



 Estimulantes da Atividade do SNC

Anorexígenos (diminuem a fome). principais drogas pertencentes a essa classificação são as anfetaminas. Ex.: dietilpropriona, femproporex, etc
Cocaína

Topo



 Perturbadores da Atividade do SNC

- de origem vegetal:

mescalina (do cacto mexicano)
THC (da maconha);
psilocibina (de certos cogumelos)
lírio (trombeteira, zabumba ou saia branca)

- de origem sintética:

LSD-25;
"Êxtase"
anticolinérgicos (Artane® , Bentyl®)

fonte da pesquisa site UNIFESP CEBRID 

Voltando no caso da Rússia pela agência de notícias AIF.RU

Nas instituições de ensino russas, serão realizados testes sociais e psicológicos anuais de crianças em idade escolar para o uso de estupefacientes e substâncias psicotrópicas, do 7º ao 11º ano.

A ordem correspondente foi publicada pelo Ministério da Educação da Rússia no site de informações legais. Note-se que o documento já foi assinado e registrado no Ministério da Justiça.

De acordo com os novos padrões, testes de drogas serão realizados a cada ano acadêmico para estudantes que atingiram a idade de 13 anos, a partir do 7º ano.

Para executar esse procedimento, conforme explicado no ministério, é necessário obter o consentimento por escrito dos alunos, se eles já têm 15 anos ou de seus pais, fazem listas dos participantes do teste e aprovam o horário das salas de aula e das aulas.

O teste é um questionário contendo perguntas cujo objetivo é determinar a probabilidade de crianças em idade escolar se envolverem no consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas. Além disso, cada participante pode recusar o teste a qualquer momento, informou a agência.

É dessa maneira que induz as crianças "inocentes" a dar sua opinião, quando um adulto tem objetivos  tópis .