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segunda-feira, 13 de julho de 2020

Queremos o Impeachment do Ministro Gilmar Mendes Já <<>> Amparados na Constituição <<>> Lei 1.079/50 Artigo 2.º Artigo 52 <<>> Artigo 39 ( Crimes Exercer atividade politico-partidária , proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções <<>> Nota de Repudio nas acusações do Ministro Gilmar Mendes ao Exercito Brasileiro <<>> Genocida são quem solta bandidos como Lula condenado







RENATO SANTOS 13/07/2020  Gilmar Mendes perdeu toda a sua capacidade de continuar no STF, ele só gera discórdia no meio dos Ministros, na Nação Brasileira e agora nas Instituições como o Exército Brasileiro. 

NOTA DE REPUDIO:Em desfavor ao Ministro Gilmar Mendes, Data Vênia ele vai ter que provar que o Exercito Brasileiro é Genocida. 



Gilmar Mendes precisa ser afastado imediatamento do STF, cabe ao Senadores fazer seu papel de representante do povo, não se pode acusar o Exército Levianamente de Genocida, uma acusação grave e que levará uma enxurrada de críticas ao  Ministro, uma sociedade Democrática precisa entender  que ninguém esta acima da Lei e nem da Constituição, esse cidadão passou de todos os limites, a minha observação os Senhores Senadores tem o dever de afastar o Ministro Gilmar Mendes imediatamente.

A explicação é simples, a Lei 1.079/50, a famosa Lei do Impeachment, que define os crimes de responsabilidade, seu processo de julgamento, as autoridades que podem ser processadas, e quem pode denunciar, mostra no seu Art 2º, que ministros do STF podem ser processados e condenados por crime de responsabilidade, pelo Senado Federal.

Art. 2º Os crimes definidos nesta lei, ainda quando simplesmente tentados, são passíveis da pena de perda do cargo, com inabilitação, até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública, imposta pelo Senado Federal nos processos contra o Presidente da República ou Ministros de Estado, contra os Ministros do Supremo Tribunal Federal ou contra o Procurador Geral da República.

Também no Art 52 de nossa Constituição Federal já tínhamos essa possibilidade.

Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

II processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade.

Seguindo, na Lei 1.079/50 no seu Art 39 é definido quais são esses crimes de responsabilidade:

Art 39. São crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal:

1- altera, por qualquer forma, exceto por via de recurso, a decisão ou voto já proferido em sessão do Tribunal;

2 - proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;

3 - exercer atividade político-partidária;

4 - ser patentemente desidioso no cumprimento dos deveres do cargo;

5 - proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções.

E quem pode denunciar, caso haja indícios da prática de algum desses crimes?

Qualquer cidadão pode fazer a denúncia, eu, vocês, seus vizinhos, nada nos impede, caso tenhamos provas da prática de alguma atitude delitiva, por parte de algum ministro, conforme o Art. 41 da mesma Lei do Impeachment.

Art. 41. É permitido a todo cidadão denunciar perante o Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e o Procurador Geral da República, pelos crimes de responsabilidade que cometerem.

Então fica claro que seguindo os ritos legais, definidos pela Lei 1079/50, os ministros de nossa Suprema Corte podem sofrer um impeachment. É notório que não é simples, devido ao processo prolixo, apesar de necessário para garantir os princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório e ampla defesa.

Concluindo:

É possível e devemos todos, como operadores e amantes do direito, e principalmente como cidadãos preocupados com o futuro do nosso país, observar o que se desdobra nas delações, não podemos permitir que ninguém suje a imagem do judiciário.

Claro que sua fala não representa em nada os demais Ministros, ele é o erro do Sistema, uma falha quando os Ministros esquecem de suas obrigações e passam ser ideológico, eis a ruína.

Em 2018, o mesmo também foi criticado pelo então Ministro Barroso, " “Você é uma pessoa horrível, mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia”, diz Barroso a Gilmar.


De acordo com o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, 'ultrapassou o limite da crítica' ao declarar que o Exército se associou a um 'genocídio' durante a pandemia da covid-19 no Brasil.

Na tarde desta segunda-feira (13), durante uma videoconferência realizada pelo Banco Plural, o general comentou a declaração do ministro do STF.

“O ministro Gilmar Mendes não foi feliz. Eu vou usar uma linguagem do jogo de polo: ele cruzou a linha da bola. 

Querer comparar com genocídio o fato das mortes ocorridas aqui no Brasil na pandemia. […] Atribuir essa culpa ao Exército porque tem um oficial general do Exército como ministro interino da Saúde. 

Ele forçou uma barra aí, que agora tá criando um incidente com o Ministério da Defesa. […] Eu acho que a crítica vai ocorrer, tem que ocorrer, ela é válida, mas o ministro ultrapassou o limite da crítica nisso aí”, disse Mourão.

O Ministério da Defesa acaba de divulgar uma nota sobre a declaração de Gilmar Mendes APÓS O ministro dizer que o Exército brasileiro se associou a “um genocídio”.

Assinado pelo ministro Fernando Azevedo e Silva e pelos comandantes das Forças Armadas, a nota repudia veementemente o que chama de “acusação grave” feita pelo ministro do STF.

“Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia”, diz o texto.

Ainda no texto, o Ministério da Defesa assegura que “é de pleno conhecimento de um jurista” que genocídio é um crime gravíssimo.

Segundo a nota, uma representação será encaminhada  à Procuradoria-Geral da República (PGR), “para a adoção de medidas cabíveis”.

Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes dizer no sábado (11) que o Exército se associou a um “genocídio”, em menção direta à atuação de militares no Ministério da Saúde durante o surto da Covid-19 no país, o Ministério da Defesa divulgou uma nota sobre o assunto.

“Não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Não é aceitável que se tenha esse vazio. Pode até se dizer: a estratégia é tirar o protagonismo do governo federal, é atribuir a responsabilidade a estados e municípios. Se for essa a intenção é preciso se fazer alguma coisa. Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso”, disse Gilmar.

Em nota, o Ministério da Defesa afirmou que os militares seguem se mobilizando para a contenção do coronavírus.

“O Ministério da Defesa (MD) informa que as Forças Armadas atuam diretamente no combate ao novo coronavirus, por meio da Operação Covid-19. Desde o início da pandemia, vem atuando sempre para o bem-estar de todos os brasileiros. São empregados, diariamente, 34 mil militares, efetivo maior do que o da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial, com 25.800 homens”, afirmou o ministério na nota.

A Defesa acrescentou que “está comprometida com a saúde e com o bem-estar da população”.

As eleições na Polônia fortalece os Conservadores <<>> Comunismo na angónia da morte <<>. Lula nunca foi amigo de Lek Walesa apenas um usurpador de imagem<<>. Walesa lutava contra o Comunismo na Polônia enquanto o traidor jogava o Brasil no Comunismo






RENATO SANTOS 13/07/2020 O que significa a eleição da direita conservadora na Polônia para nós Brasileiros. 



Tudo de bom. 

Antes a Polônia tem que superar seu passado. Mas antes existem ainda uma parte desse povo tão extraordinário que ainda estão decidindo as eleições internas do País, são os que chamamos " eleitores no exterior".

Os poloneses que vivem no exterior esperam inclinar a balança nas eleições presidenciais, já que cerca de 150.000 novos eleitores se registraram antes do segundo turno, escreveu o diário Rzeczpospolita.

No primeiro turno das eleições, o principal candidato da oposição Rafal Trzaskowski obteve pluralidade de votos (48%), enquanto o atual candidato obteve 21%.

A oposição teme que a falta de procedimentos de votação unificada nos países onde apenas a cédula de correio é permitida obstrua o processo, que, eles acreditam, poderia ser direcionado aos apoiadores de Trzaskowski, de acordo com preocupações levantadas pela Plataforma Cívica (PO) do partido da oposição nas mídias sociais .

A Polônia pode entrar em um "terremoto político" se o convite do presidente Andrzej Duda para o Partido Popular Polonês (PSL) agrário e o nacionalista Konfederacja se reunir com o objetivo de estabelecer uma "coalizão tradicionalista" for sincero, portal web wp. pl. 

Os líderes da PSL e da Konfederacja têm em algum lugar no fundo de suas mentes que se você não puder derrotar alguém, é melhor se juntar a eles, argumentou o portal.

Duda, por sua vez, apresentou-se como jogador com uma iniciativa, certa de sua vitória em 12 de julho, de acordo com o site wp.pl.

Mas, a dúvidas que os derrotados estão levantando, assim como fizeram com o Presidente Jair Messias Bolsonaro que passa ser conservador no Brasil, é a primeira vez que a história do Brasil registra um presidente com esse perfil.

O presidente Andrzej Duda pode ser considerado não confiável em sua oferta de estender a mão a PSL e Konfederacja, já que na verdade é Jaroslaw Kaczynski, líder do Partido e Lei da Justiça (PiS), e não Duda que toma decisões sobre a formação do campo dominante , Destacou o diário Rzeczpospolita.

Além disso, Duda tem sido um dos líderes mais ofensivos e agressivos da campanha recente, de modo que sua oferta de reconciliação pode parecer falsa, de acordo com o diário.

Foi exatamente que a esquerda Brasileira e os traidores do Presidente Bolsonaro tentou passar essa imagem, além dos radicais, uma pergunta feita logo no topo da matéria o que significa a eleição da direita conservadora na Polônia a mesma que no Brasil, liberdade economica, prosperidade, e uma Nação mais justa, mas a esquerda não entendem isso.

As duas Nações tanto o Brasil como a Polônia precisam superar as desconfianças um jogo que a esquerda sabe fazer muito bem.

No caso da Polônia se passaram trinta anos, no Brasil não foi muito diferente pode-se afirmar que passamos trinta anos entre a entrada da democracia e os escárnio do poder da esquerda, pelo PSDB,PT e MDB.

Para que o Bolsonaro de certo e o novo Presidente da Polônia também, esses trintas anos negros da história precisam ser passados para trás , pois é impossível  apagar as suas marcas deixadas. 

Durante o período da PRL [Polônia das pessoas, isto é, o tempo antes do grande sistema mudar de 1989, sob o domínio comunista], a Polônia foi dividida de acordo com vários critérios: 

Relembrando a História da Polônia. pertencer à elite ou pertencer a uma determinada geração. 

As pessoas nascidas em meados da década de 1950, construíram o movimento democrático, criaram o Solidariedade. 

Eles foram mais críticos em relação ao sistema político do que a geração que se lembrou da Segunda Guerra Mundial. 

No Brasil os nascidos em 1950, não foi diferente lutam até hoje por uma democracia, bem melhor que domino da esquerda comunista, por vários fatores. 

Enquanto a esquerda brasileira que jamais foram fãs da história usava a imagem de um cidadão que estava lutando contra os comunistas, imagens distorcidas, sem entender o dialeto polonês, Lula, o ignorante politico, distorcia tudo.

Enquanto Lek Walesa lutava contra os comunistas o cachaceiro enganava o mundo empurrava o Brasil para comunismo, Walesa deve ter se arrependido até os últimos fios do cabelo ao tirar essa foto, a qual ele nem olhou para o maior mentiroso da raça humana analfabeto  politico.

foto 29 de setembro de 2011


O compromisso de 1989 entre as elites dominantes e a oposição foi difícil porque estava sendo realizado entre pessoas que assessoravam o Solidariedade e Lech Wałęsa desde 1980 [e trabalhavam ativamente contra as autoridades comunistas] e pessoas que lutavam contra o Solidariedade e impunham a lei marcial. 

1981; alguns anos depois, por razões que levariam muito tempo para discutir aqui, eles decidiram que a luta deveria terminar. 

Esses dois lados se reuniram na Mesa Redonda e, após duras negociações, chegaram a um acordo. Por que foi possível acabar com essa guerra? 


Porque esgotou os dois oponentes. Esvaziou a economia e desgastou os dois lados? fé de que poderia ser conquistada. 

O conflito foi posicional; o partido [PZPR, isto é, os comunistas dominantes] deve ter sabido que não poderia derrotar o Solidariedade, que eles só poderiam perseguir, mas nunca forçariam isso a ficar quieto e desistir. 

Por outro lado, o movimento oposicionista sabia que não poderia derrubar as autoridades, que tinham muitos apoiadores, os ministérios do poder [do interior, defesa, relações exteriores] e apoio do senhor russo. No final, a necessidade de sair desse impasse dominou os dois lados da barricada.

É claro que houve a circulação oficial da vida partidária e estatal, mas o substrato social incluía apoiadores da crença de que a melhor organização do estado e da vida das pessoas existia no Ocidente, e esse deveria ser o nosso modelo. 

Havia também pessoas desconfiadas do Ocidente, que queriam preservar o máximo de distinção polonesa possível, para permanecerem independentes.

Na Polônia, o Presidente Andrzej Duda foi reeleito para o segundo mandato na presidência do país.
Após ter vencido o liberal Rafa Trzaskowski neste domingo, ele passará mais 5 anos como líder supremo das Forças Armadas, além do poder de veto que só pode ser derrubado com 2/3 do congresso.
O Presidente Duda segue na linha eurocética e contra as pautas da agenda social defendida pela União Europeia.
A vitória de Duda representa a força do conservadorismo na Europa, especialmente para as nações que viveram durante muito tempo a influência do Socialismo e da Social Democracia.
Duda segue com maioria absoluta no Congresso, tendo o primeiro-ministro como aliado, além do apoio da maioria da corte suprema.