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terça-feira, 22 de setembro de 2020

Presidente Jair Messias Bolsonaro o discurso na ONU e as malditas criticas sem nenhuma moral da esquerda<<<> " A Liberdade é o Bem Maior da Humanidade " <<>> O Brasil é um país cristão e conservador e tem na família sua base <<> O Brasil já teve Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma os piores Vacalhos e Mentirosos na ONU <<>> Bolsonaro fez discurso coerente e falou a verdade

 




RENATO SANTOS 22/09/2020  O discurso do Presidente Jair Messias Bolsonaro, ao contrário de seus " críticos" irresponsáveis, não tem moral nenhuma ao dar suas opiniões, Bolsonaro deixou bem claro a sua posição e a do Brasil em relação a todos os acontecimentos. Qual a moral do Marcelo Freixo de criticar o nosso Presidente e ainda chama-lo de pior que já tivemos, sendo que a maldita esquerda com F.H.C do psdb e Lula do PT destruíram essa Nação, falando de uma anta que discursou o tema mandioca e estoca vento, ambos mentiram na   na ONU.

Avacalho vem do verbo avacalhar. O mesmo que: desmoralizo, ridicularizo, desleixo.


Significado de avacalhar

Reduzir a importância de algo, de alguém ou de si próprio; expor-se ou ser exposto ao ridículo; desmoralizar, ridicularizar: sua crítica avacalhou meu trabalho inteiro; avacalhava-se diante do chefe.

Fazer algo de maneira desleixada sem capricho nem cuidado; desleixar: você avacalhou completamente o bolo!

Censurar com veemência; repreender: o povo avacalhou o discurso do parlamentar corrupto!



 O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) foi às redes sociais para comentar o discurso de Jair Bolsonaro na 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (22).

De acordo com o parlamentar, a fala do mandatário brasileiro provou que 'ele é o pior presidente do mundo'. Freixo classificou a explanação de Bolsonaro como 'sucessão vergonhosa de mentiras'.

“O discurso de Bolsonaro no Assembleia Geral da ONU foi um sucessão vergonhosa de mentiras. Não restam dúvidas de que ele é o pior presidente do mundo”, escreveu o deputado.

O discurso de Bolsonaro no Assembleia Geral da ONU foi um sucessão vergonhosa de mentiras. Não restam dúvidas de que ele é o pior presidente do mundo.

— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) September 22, 2020

E para piorar a Imprensa ainda ajuda para " meter" o pau no Presidente.

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Do Twitter


Randolfe Rodrigues 🇧🇷verified_user

randolfeap

Bolsonaro mente descaradamente na ONU! Para ele, o Brasil é exemplo de combate a pandemia. A Amazônia não tem incêndios. O Pantanal só queima por causa das altas temperaturas e existe um complô internacional contra ele. Vive em um mundo paralelo!

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11:27


Ricardo Barros

RicardoBarrosPP

ONU - assistindo o discurso do presidente Bolsonaro na abertura da assembleia geral da ONU , com ele, líderes e ministros. Discurso impecável do presidente, esclarecendo posições de governo com ênfase no meio ambiente. pic.twitter.com/t1UbYY9Ri2

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12:50


Fernando Haddadverified_user

Haddad_Fernando

Fezes servem de adubo. Lixo pode ser reciclado. Já certo discurso... que vergonha.

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12:14


Alessandro Molon 🇧🇷verified_user

alessandromolon

BOLSONARO NA ONU: disse que o governo assistiu mais de 200 mil famílias indígenas, quando na verdade vetou água potável para povos indígenas em meio à pandemia. O presidente envergonha o Brasil diante do mundo. #BolsonaroNaONU

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11:10

Ver no Twitterarrow_forward


Agora vamos na íntegra do discurso do Presidente, leiam e prestem bem atenção!

O presidente Jair Bolsonaro abriu nesta terça-feira (22) a 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas com um discurso em que defendeu a gestão ambiental do país e o combate brasileiro à pandemia de coronavírus.


Em seu discurso, o mandatário disse que seu governo é vítima de uma das mais ferozes campanha de desinformação sobre o desmatamento na Amazônia e no Pantanal.


Leia abaixo a íntegra do discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da Assembliea Geral da ONU nesta terça-feira (22):


“Senhor presidente da Assembleia Geral, Volkan Bozkir;


Senhor secretário-geral da ONU, António Guterres, a quem tenho a satisfação de cumprimentar em nossa língua-mãe;


Chefes de Estado, de governo e de delegação;


Senhoras e senhores,


É uma honra abrir esta assembleia com os representantes de nações soberanas, num momento em que o mundo necessita da verdade para superar seus desafios.


A COVID-19 ganhou o centro de todas as atenções ao longo deste ano e, em primeiro lugar, quero lamentar cada morte ocorrida.


Desde o princípio, alertei, em meu País, que tínhamos dois problemas para resolver: o vírus e o desemprego, e que ambos deveriam ser tratados simultaneamente e com a mesma responsabilidade.


Por decisão judicial, todas as medidas de isolamento e restrições de liberdade foram delegadas a cada um dos 27 governadores das unidades da Federação. Ao Presidente, coube o envio de recursos e meios a todo o País.


Como aconteceu em grande parte do mundo, parcela da imprensa brasileira também politizou o vírus, disseminando o pânico entre a população. Sob o lema “fique em casa” e “a economia a gente vê depois”, quase trouxeram o caos social ao país.


Nosso governo, de forma arrojada, implementou várias medidas econômicas que evitaram o mal maior:


- Concedeu auxílio emergencial em parcelas que somam aproximadamente 1000 dólares para 65 milhões de pessoas, o maior programa de assistência aos mais pobres no Brasil e talvez um dos maiores do mundo;


- Destinou mais de 100 bilhões de dólares para ações de saúde, socorro a pequenas e microempresas, assim como compensou a perda de arrecadação dos estados e municípios;


- Assistiu a mais de 200 mil famílias indígenas com produtos alimentícios e prevenção à COVID;


- Estimulou, ouvindo profissionais de saúde, o tratamento precoce da doença;


- Destinou 400 milhões de dólares para pesquisa, desenvolvimento e produção da vacina de Oxford no Brasil;


Não faltaram, nos hospitais, os meios para atender aos pacientes de COVID.


A pandemia deixa a grande lição de que não podemos depender apenas de umas poucas nações para produção de insumos e meios essenciais para nossa sobrevivência. Somente o insumo da produção de hidroxicloroquina sofreu um reajuste de 500% no início da pandemia. Nesta linha, o Brasil está aberto para o desenvolvimento de tecnologia de ponta e inovação, a exemplo da indústria 4.0, da inteligência artificial, nanotecnologia e da tecnologia 5G, com quaisquer parceiros que respeitem nossa soberania, prezem pela liberdade e pela proteção de dados.


No Brasil, apesar da crise mundial, a produção rural não parou. O homem do campo trabalhou como nunca, produziu, como sempre, alimentos para mais de 1 bilhão de pessoas.


O Brasil contribuiu para que o mundo continuasse alimentado.


Nossos caminhoneiros, marítimos, portuários e aeroviários mantiveram ativo todo o fluxo logístico para distribuição interna e exportação.


Nosso agronegócio continua pujante e, acima de tudo, possuindo e respeitando a melhor legislação ambiental do planeta.


Mesmo assim, somos vítimas de uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal.


A Amazônia brasileira é sabidamente riquíssima. Isso explica o apoio de instituições internacionais a essa campanha escorada em interesses escusos que se unem a associações brasileiras, aproveitadoras e impatrióticas, com o objetivo de prejudicar o governo e o próprio Brasil.


Somos líderes em conservação de florestas tropicais. Temos a matriz energética mais limpa e diversificada do mundo.


Mesmo sendo uma das 10 maiores economias do mundo, somos responsáveis por apenas 3% da emissão de carbono.


Garantimos a segurança alimentar a um sexto da população mundial, mesmo preservando 66% de nossa vegetação nativa e usando apenas 27% do nosso território para a pecuária e agricultura. Números que nenhum outro país possui.


O Brasil desponta como o maior produtor mundial de alimentos.


E, por isso, há tanto interesse em propagar desinformações sobre o nosso meio ambiente.


Estamos abertos para o mundo naquilo que melhor temos para oferecer, nossos produtos do campo. Nunca exportamos tanto. O mundo cada vez mais depende do Brasil para se alimentar.


Nossa floresta é úmida e não permite a propagação do fogo em seu interior. Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da Floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas.


Os focos criminosos são combatidos com rigor e determinação. Mantenho minha política de tolerância zero com o crime ambiental. Juntamente com o Congresso Nacional, buscamos a regularização fundiária, visando identificar os autores desses crimes.


Lembro que a Região Amazônica é maior que toda a Europa Ocidental. Daí a dificuldade em combater, não só os focos de incêndio, mas também a extração ilegal de madeira e a biopirataria. Por isso, estamos ampliando e aperfeiçoando o emprego de tecnologias e aprimorando as operações interagências, contando, inclusive, com a participação das Forças Armadas.


O nosso Pantanal, com área maior que muitos países europeus, assim como a Califórnia, sofre dos mesmos problemas. As grandes queimadas são consequências inevitáveis da alta temperatura local, somada ao acúmulo de massa orgânica em decomposição.


A nossa preocupação com o meio ambiente vai além das nossas florestas. Nosso Programa Nacional de Combate ao Lixo no Mar, um dos primeiros a serem lançados no mundo, cria uma estratégia para os nossos 8.500 quilômetros de costa.


Nessa linha, o Brasil se esforçou na COP25 em Madri para regulamentar os artigos do Acordo de Paris que permitiriam o estabelecimento efetivo do mercado de carbono internacional. Infelizmente, fomos vencidos pelo protecionismo.


Em 2019, o Brasil foi vítima de um criminoso derramamento de óleo venezuelano, vendido sem controle, acarretando severos danos ao meio ambiente e sérios prejuízos nas atividades de pesca e turismo.


O Brasil considera importante respeitar a liberdade de navegação estabelecida na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.


Entretanto, as regras de proteção ambiental devem ser respeitadas e os crimes devem ser apurados com agilidade, para que agressões como a ocorrida contra o Brasil não venham a atingir outros países.


Não é só na preservação ambiental que o país se destaca. No campo humanitário e dos direitos humanos, o Brasil vem sendo referência internacional pelo compromisso e pela dedicação no apoio prestado aos refugiados venezuelanos, que chegam ao Brasil a partir da fronteira no estado de Roraima.


A Operação Acolhida, encabeçada pelo Ministério da Defesa, recebeu quase 400 mil venezuelanos deslocados devido à grave crise político-econômica gerada pela ditadura bolivariana.


Com a participação de mais de 4 mil militares, a Força Tarefa Logística-Humanitária busca acolher, abrigar e interiorizar as famílias que chegam à fronteira.


Como um membro fundador da ONU, o Brasil está comprometido com os princípios basilares da Carta das Nações Unidas: paz e segurança internacional, cooperação entre as nações, respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais de todos. Neste momento em que a organização completa 75 anos, temos a oportunidade de renovar nosso compromisso e fidelidade a esses ideais. A paz não pode estar dissociada da segurança.


A cooperação entre os povos não pode estar dissociada da liberdade. O Brasil tem os princípios da paz, cooperação e prevalência dos direitos humanos inscritos em sua própria Constituição, e tradicionalmente contribui, na prática, para a consecução desses objetivos.


O Brasil já participou de mais de 50 operações de paz e missões similares, tendo contribuído com mais de 55 mil militares, policiais e civis, com participação marcante em Suez, Angola, Timor Leste, Haiti, Líbano e Congo.


O Brasil teve duas militares premiadas pela ONU na Missão da Republica Centro-Africana pelo trabalho contra a violência sexual.


Seguimos comprometidos com a conclusão dos acordos comerciais firmados entre o MERCOSUL e a União Europeia e com a Associação Europeia de Livre Comércio. Esses acordos possuem importantes cláusulas que reforçam nossos compromissos com a proteção ambiental.


Em meu governo, o Brasil, finalmente, abandona uma tradição protecionista e passa a ter na abertura comercial a ferramenta indispensável de crescimento e transformação.


Reafirmo nosso apoio à reforma da Organização Mundial do Comércio que deve prover disciplinas adaptadas às novas realidades internacionais.


Estamos igualmente próximos do início do processo oficial de acessão do Brasil à OCDE. Por isso, já adotamos as práticas mundiais mais elevadas em todas as áreas, desde a regulação financeira até os domínios da segurança digital e da proteção ambiental.


No meu primeiro ano de governo, concluímos a reforma da previdência e, recentemente, apresentamos ao Congresso Nacional duas novas reformas: a do sistema tributário e a administrativa.


Novos marcos regulatórios em setores-chave, como o saneamento e o gás natural, também estão sendo implementados. Eles atrairão novos investimentos, estimularão a economia e gerarão renda e emprego.


O Brasil foi, em 2019, o quarto maior destino de investimentos diretos em todo o mundo. E, no primeiro semestre de 2020, apesar da pandemia, verificamos um aumento do ingresso de investimentos, em comparação com o mesmo período do ano passado. Isso comprova a confiança do mundo em nosso governo.


O Brasil tem trabalhado para, em coordenação com seus parceiros sul-atlânticos, revitalizar a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul.


O Brasil está preocupado e repudia o terrorismo em todo o mundo.


Na América Latina, continuamos trabalhando pela preservação e promoção da ordem democrática como base de sustentação indispensável para o progresso econômico que desejamos.


A LIBERDADE É O BEM MAIOR DA HUMANIDADE.


Faço um apelo a toda a comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à cristofobia.


Também quero reafirmar minha solidariedade e apoio ao povo do Líbano pelas recentes adversidades sofridas.


Cremos que o momento é propício para trabalharmos pela abertura de novos horizontes, muito mais otimistas para o futuro do Oriente Médio.


Os acordos de paz entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, e entre Israel e o Bahrein, três países amigos do Brasil, com os quais ampliamos imensamente nossas relações durante o meu governo, constitui excelente notícia.


O Brasil saúda também o Plano de Paz e Prosperidade lançado pelo Presidente Donald Trump, com uma visão promissora para, após mais de sete décadas de esforços, retomar o caminho da tão desejada solução do conflito israelense-palestino.


A nova política do Brasil de aproximação simultânea a Israel e aos países árabes converge com essas iniciativas, que finalmente acendem uma luz de esperança para aquela região.


O Brasil é um país cristão e conservador e tem na família sua base.


Deus abençoe a todos!


E o meu muito obrigado!”