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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

"... Estamos sendo governados por mortos..." <<>> " O mundo já és do maligno..." <<>> Qual o papel da Igreja? <<>> Precisamos fortalecer as Igrejas e buscar a Deus com toda Sinceridade e Verdade<<>> Um Politico pouco ou nada pode fazer contra o " stablishment" a " ordem social estabelecida" a Igreja Pode se ela for verdadeira em Cristo Jesus



RENATO SANTOS 13/01/2021 DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO : Estamos sendo governados pelos mortos! Essa declaração vem de encontro do Livro de João, a qual relata que Jesus Cristo afirmou o "  mundo é do maligno", então qual é o nosso  papel no mundo? Aceitar e ficar  calado?  Não!  O  Papel nosso  é sempre alertar a todos e que tenha a sua Fé afirmada na cruz  do Calvário. No  Livro de Efésios  capítulo 1 vr 23 também nos relata algo parecido, mostrando bem claro a finalidade da Igreja de Cristo na terra, "  Que é o Seu Corpo ( a Fonte de Vida da Igreja  esta Nele, apoiada e dirigida  pelo Seu Poder, além disso  é o instrumento pelo qual Ele opera), a plenitude Daquele  que  cumpre  tudo  em todos.( Posto que Cristo era  o Verdadeiro Israel e é o Verdadeiro Homem, Ele  é também a Verdadeira  Igreja). Não a Teologia  em si, por Cristo Jesus  não estudou Teologia  do jeito que esta sendo usada nos  tempos atuais, há uma grande  diferença com a Teologia Sistemática que é uma ciência que  estuda Deus, é  o estudo de Deus. Sistemático, é o estudo das várias doutrinas em conjunto nas suas relações de uma para com  as outras  e nas suas relações com a criação. " Theos"  Deus " Logia" Estudo. 



       Auguste Comte  O Pai da Sociologia Acadêmica "  Estamos sendo governados por morto


Homens ímpios,sem feição,sem amor, cruéis, mas amigo dos prazeres corruptos da terra do que  de Deus, falam em Deus, mas tem atitudes de satanismo, eles estão em todos  os lugares, na politica, na imprensa, nos Poderes Legislativos, Executivos, Eclesiásticos, na  Economia, Judiciário, aplicando toda forma de sorte contra os  moradores da Terra, não respeitando  absolutamente nada, a novidade é as suas  atuações na redes  sociais, mentirosos, adúteros, prostitutos, a  própria Bíblia já mostra a suas  características, além de  controlar os alimentos mundiais, fabricar a doença como COVID-19, para  único objetivo matar às pessoas e quebrar  toda a economia, mas isso  ainda não é nada, o que vem por aí, o governo mundial.

Vamos  orar: Amado  Deus, em nome do seu filho amada Jesus Cristo, pedimos que nos dê a fé para suportar  o tempo da angustia, perdoa Senhor  o nosso Pecado e tenha Misericórdia de  nós. Amém!

Texto base: Vamos abrir a nossa Bíblia no  livro  1.ª  João 5: 19 " Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo está sob o poder do Maligno."

Meus queridos amigos o que estamos assistindo em nossas casas  no confinamento por  causa do COVID-19, passa da plena razoabilidade humana, é  algo assustador e preocupante, onde todos  os direitos sagrados  pela Declaração da ONU, já foi esquecida e jogada na lata de lixo. Declaração Universal dos Direitos Humanos, até parece que estamos num governo autoritário mundial.

Gazeta Central Blog: O texto do Felipe vai que acordo com que eu sempre alertei. O texto do Felipe vai de encontro com a Bíblia Jesus afirma que o mundo já és do maligno.


Auguste Comte, criador da teoria Positivista e considerado o "pai" da sociologia acadêmica, dizia que: "Os vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mortos". Se já estava certo no século XIX, hoje, em um mundo globalizado, onde a cultura e a informação de massa são cada vez mais unificadas, está coberto de razão. Afinal, é o fator cultural que determina o político; não o contrário. Um político pouco ou nada pode fazer contra o "stablishment"; a "ordem social estabelecida".


Pra começar, dividimos a política em um conceito oriundo da França do século XVIII: Direita e Esquerda, que não tem qualquer semelhança com absolutamente nada do que vivemos nos dias atuais. Estamos jogando "par ou ímpar" no meio de uma partida de xadrez em 10 dimensões. Estamos tão perdidos que ainda "combatemos" o Marxismo, uma ideologia que a própria esquerda já abandonou há décadas e só sobrevive um alguns poucos nichos completamente inexpressivos.


O que chamamos de "esquerda", hoje, é completamente distante do "poder proletário". Muito pelo contrário, aliás. A "revolução armada" de Marx deu espaço para a "revolução cultural" do socialismo científico. Esta, compreendida como uma forma eficiente de controle social, foi abraçada e financiada pelos "Metacapitalistas". Só que nada disso aconteceu do dia para a noite, nem será revertido através de um ou dois mandatos de nenhum Presidente eleito. A DEMOCRACIA É UM PRODUTO CULTURAL, NÃO UM AGENTE SOCIOLÓGICO.


Um governo eleito em sintonia com o "deep satate" consegue reforçar aspectos culturais. É o que aconteceu com Lula e com Obama, que tinham os "agentes sociais" trabalhando a favor. Bastava financiá-los, como fizeram. Trump e Bolsonaro, absolutamente na contramão do "stablishment", nem sequer têm "agentes sociais" para financiar. No máximo, podem impedir que novos reforços aconteçam, cortando parcialmente o "financiamento", mas não conseguem fomentar uma atuação cultural no sentido oposto.


E o motivo de tudo isso é muito simples: O que estamos entendendo hoje, a "esquerda" já entendeu há 140 anos. No final do século XIX, com os estudos sociológicos da "The Fabian Society", eles já tinham compreendido que a teoria Marxista não tinha futuro e que era IMPOSSÍVEL sustentar um governo "puro", seja de "direita" ou de "esquerda". Enquanto o "Mundo Livre" passou o século XX "combatendo o comunismo", eles aprimoravam suas teorias e se infiltravam em cada espaço da sociedade.


Fizeram um trabalho de longo prazo. Dominaram a academia, onde hoje são maioria inconteste, e assim dominaram toda a elite intelectual. Criaram gerações de profissionais militantes: Juristas, jornalistas, professores... Os cargos que norteiam a sociedade, agora, são ocupados por pessoas que foram "moldadas ideologicamente" pelos Progressistas.


Um ótimo exemplo do quão bem executado foi o plano são as ciências históricas, que seriam grandes armas contra a "esquerda", pois registrariam o fracasso retumbante em todo e qualquer lugar em que a ideologia foi implantada, foram tomadas de forma que eles próprios pudessem "reescrever" os registros. Deu tão certo que episódios como o Holodomor foram simplesmente apagados dos livros de história. Outros, como o genocídio de Ruanda, na década de 90, comandado pelo partido MRDN (Movimento Republicano Nacional por Democracia e Desenvolvimento), fundado com bases nos partidos comunistas da China e da Coréia do Norte, foram atribuídos à "extrema-direita".


Pra quem duvida do poder da narrativa, basta entender que uma veterana de guerra foi assassinada a sangue-frio, com um tiro no peito, desarmada, e isso não causou NENHUMA comoção, enquanto a morte de George Floyd, com passagens pela polícia e histórico de violência, serviu de estopim para que eclodissem manifestações por todo o Planeta. Só peço que façam o exercício de imaginação de como estaria a imprensa global, neste momento, se Ashli Babbitt fosse uma manifestante negra do partido Democrata, não uma loira Pró-Trump.


Criaram uma democracia ilusória, onde qualquer um tem total liberdade de expressão para dizer aquilo que a cartilha Progressista permite. O "homem mais poderoso do mundo" foi silenciado em uma rede social que mantém ativas as contas dos ditadores da Venezuela e do Irã.


A cultura não será vencida pelo voto; muito menos pelas armas. Ou começamos um "Gramscismo reverso", tomando espaço na academia para que, no futuro, tenhamos "agentes sociais" do nosso lado, conscientes de que NÃO ESTAREMOS VIVOS PARA VER OS RESULTADOS, ou continuaremos combatendo "fantasmas", como cachorros correndo atrás dos próprios rabos, enquanto a "esquerda" só fica mais forte.


Não serão os políticos que farão essa mudança. Seremos nós ou ninguém.


Felipe Fiamenghi - 08/01/2020

 

O que está por trás da Vigésima Quinta Emenda Seção Quatro <>> Quem é o verdadeiro traidor do Presidente Donald Trump e qual crime que ele cometeu para Pedir seu Afastamento <<>> Alerta ao Jair Messias Bolsonaro corre o mesmo risco se não abrir os olhos<<>> A Esquerda Americana como a Brasileira trabalham juntas nos bastidores do Poder.<<>> As consequências de uma Imprensa corrupta e mentirosa ( ideologicamente )<<>>> Vice Presidente em uma Carta a Presidente da Câmara Nancy Pelosi uma democrata afirmou que não invocaria a 25ª emenda<<>> O Banco Alemão Deutsche Bank abandou os negócios do seu cliente Donald Trump <<>> As Instituições financeiras como Goldman Sachs, Citigroup,MorganStanley,JPMorgan Chase & Co. Cortaram as relações comerciais. Os Democratas serão responsáveis por levar os Estados Unidos ao colapso Financeiro

 



RENATO SANTOS  13/01/2021 DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO As agressões  que estão fazendo  contra o Presidente  dos  Estados Unidos, são classificadas de atos covardes e de traição a Nação. 

As mentiras que estão publicando  contra esse servo de Deus  vai ter retorno, mas os Americanos através de uma eleições feita nas coxas pela  votação no Correio, poderá  trazer consequências estragáveis e inesperáveis para os padrões da Constituição dos Estados Unidos  jamais  vistas  nas história americana, que nem o filme o  Vento Levou teria  coragem  de mostrar a divisão que teve entre o Sul e o Norte dos Estados Unidos da América.



A Vigésima Quinta Emenda à Constituição dos Estados Unidos trata da sucessão à Presidência, estabelecendo procedimentos para preencher uma vaga ao cargo de Vice-presidente e como responder a incapacidades do Presidente. A emenda substituiu o texto ambíguo do Artigo II, Seção 1, Cláusula 6 da Constituição, que não especifica se o Vice-presidente se torna o Presidente ou Presidente em exercício quando o titular morre, renuncia, é destituído ou não puder exercer os poderes da Presidência.

Antes da aprovação da emenda, nove presidentes passaram por problemas de saúde que o deixaram incapacitados temporariamente. Destes, oito morreram e seus respectivos Vices-presidentes assumiram a Presidência, deixando a Vice-presidência vaga. A Vigésima Quinta Emenda foi proposta pelo Congresso em 6 de julho de 1965, sendo ratificada em 10 de fevereiro de 1967. Desde então, foi invocada seis vezes; a primeira em 1973, para tornar Gerald Ford o Vice-presidente, e a última em 2007, quando Dick Cheney tornou-se o Presidente em exercício por algumas horas.

A Vigésima Quinta Emenda estabelece:

Seção 1. Em caso de destituição do Presidente ou de sua morte ou renúncia, o Vice-presidente deve se tornar Presidente.

Seção 2. Sempre que houver vacância no cargo de Vice-presidente, o Presidente nomeará um Vice-presidente que assumirá o cargo após a confirmação por maioria de votos de ambas as Câmaras do Congresso.

Seção 3. Sempre que o Presidente transmite ao Presidente Pro Tempore do Senado e ao Presidente da Câmara dos Representantes a sua declaração escrita de que não pode exercer os poderes e deveres do seu cargo e até que lhes transmita uma declaração escrita em contrário, tais poderes e deveres serão desempenhados pelo Vice-presidente como Presidente em exercício.

Seção 4. Sempre que o Vice-presidente e a maioria dos principais funcionários dos departamentos executivos ou de qualquer outro órgão que o Congresso possa por lei fornecer, transmite ao Presidente Pro Tempore do Senado e ao Presidente da Câmara dos Deputados sua declaração escrita de que o Presidente não pode desempenhar os poderes e deveres de seu cargo, o Vice-presidente deve assumir imediatamente os poderes e deveres do cargo como Presidente em exercício.

Posteriormente, quando o Presidente transmite ao Presidente Pro Tempore do Senado e ao Presidente da Câmara dos Representantes sua declaração escrita de que não existe incapacidade, ele retomará os poderes e deveres de seu cargo a menos que o Vice-presidente e a maioria dos principais funcionários dos departamentos executivos, ou de qualquer outro órgão que o Congresso possa por lei fornecer, transmitir dentro de quatro dias ao Presidente Pro Tempore do Senado e ao Presidente da Câmara dos Representantes a sua declaração escrita de que o Presidente não está em condições de desempenhar os poderes e deveres do seu gabinete. 

Em seguida, o Congresso decidirá a questão, reunindo-se dentro de quarenta e oito horas para esse fim, se não estiver em sessão. Se o Congresso, dentro de vinte e um dias após o recebimento da última declaração escrita, ou, se o Congresso não estiver em sessão, dentro de vinte e um dias após o Congresso ser obrigado a se reunir, determinar por dois terços de voto de ambas as Câmaras que o Presidente não puder exercer os poderes e deveres do seu cargo, o Vice-presidente continuará a desempenhar as funções de Presidente em exercício; caso contrário, o Presidente retomará os poderes e deveres do seu cargo.

Então, o que  na verdade esta ocorrendo? Poderia  citar várias respostas aqui, mas apenas  uma. Após a eleição presidencial de 2020 nos EUA, que deu vitória a Joe Biden, Donald Trump não concordou com os resultados da eleição e para se falar a verdade, ambas cometeram  um erro grave usaram o  "  radicalismo"  um tiro cego isto é, o mesmo que fazem alguns brasileiros  radicais  que prestam serviços  para esquerda. Donald  Trump usou de sua expressão de liberdade através da rede social  para  protestar contra  contra o resultado eleitoral  mas de forma nenhuma ele apoiou a ocupação do Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021 durante cerimônia de confirmação de vitória de Biden, pois  ele sabe e muito bem  do crimes que poderia responder, mas a imprensa esquerdista afirmou sem provas, pegando trechos de sua fala  e fazendo criminalmente pretexto, com a única finalidade destruir a figura Donald na politica. O mesmo se a direita brasileira  não começar a filtrar as pessoas  "  radicais"  em seus grupos.

Assim como o Presidente Jair Messias  Bolsonaro teve e se duvidar ainda tem traidores  no seu governo, não demorou muito no caso de Donald Trump começar aparecer  as mesmas figurinhas, só que lá, deixaram para se manifestar na ultima hora.

Levando a pedidos para removê-lo da Presidência com base na Vigésima Quinta Emenda. Até agora, as principais vozes incluem Ted Lieu e Charlie Crist, William Cohen (ex-Secretário de Defesa) e a National Association of Manufacturers (Associação Nacional dos Manufaturados, grupo de interesse que rogou ao Vice Presidente Mike Pence para "seriamente considerar" invocar a Vigésima Quinta Emenda).

À noite, alguns dos membros do próprio gabinete de Trump também consideraram a Vigésima Quinta Emenda. Em um artigo para a revista New York, o professor de direito Paul Campos também defendeu usar a Seção 4 para remover Trump "imediatamente" e "pelo bem da nação.

A  Hipocrisia não tem limites: O presidente dos EUA, Donald Trump, disse a repórteres na terça-feira que havia uma "raiva tremenda" sobre os esforços para impeachment por seu papel na incitação do ataque mortal ao Capitólio dos EUA. Interpretação da Imprensa Americana.

A  Fala do Presidente se referia  aos resultados das eleições, principalmente  pelos  votos colhidos por correspondência. 

Ele também não assumiu a responsabilidade de encorajar seus partidários a marchar sobre o prédio enquanto os legisladores certificavam a vitória do presidente eleito Joe Biden. 

A  total responsabilidade  cabe  aos infiltrados na manifestação, a qual as pessoas  fora vítimas, pois não tinham a noção que a esquerda americana plantava um " cavalo de  tróia" na manifestação, diferente de brasileiros que vão as  ruas para manifestação e tem radicais envolvidos, fazendo  trabalho da esquerda brasileira.

Quando questionado sobre se ele é responsável pela violência, o presidente disse que seus comentários em um comício que deu início ao ataque ao prédio foram "totalmente apropriados". "Eles analisaram meu discurso com minhas palavras e meu parágrafo final, minha frase final e todos achavam que era totalmente apropriado", disse o presidente antes de uma viagem ao Texas.

Seus comentários aos repórteres na terça-feira foram os primeiros que ele fez desde que uma multidão de seus apoiadores invadiu o Capitólio dos Estados Unidos na semana passada, deixando cinco mortos. 

Quanto a morte dessas  pessoas, cabe ao FBI e a CIA, fazerem as investigações necessárias,até que ponto se pode confiar nas policiais  locais?  Fica essa pergunta:

O  direito do Presidente Trump  (  não foi respeitado)  também reagiu à última tentativa de impeachment - desta vez por incitar a violência da semana passada. "Continuar neste caminho, acho que está causando um enorme perigo ao nosso país, e está causando uma enorme raiva", disse ele, acrescentando: "Não quero violência". Ele também expressou raiva contra grandes empresas de tecnologia depois que o Twitter e o Facebook o baniram de suas plataformas por encorajar a violência.

Ele disse que as empresas cometeram um "erro terrível", acusando-as de "dividir" o país.

AS  CONSEQUÊNCIAS  DE  UMA MENTIRA  IMPLANTADA  PELA ESQUERDA:

VICE-PRESIDENTE PERCEBEU A TEMPO QUE ESTAVA CAINDO NUMA ARMADILHA: Enquanto isso, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, disse em uma carta à presidente democrata da Câmara, Nancy Pelosi, na terça-feira que não invocaria a 25ª emenda. 

A Câmara dos Representantes, controlada por democratas, apressou a votação de uma resolução instando o vice-presidente a usar os poderes da emenda para remover Donald Trump do poder na sequência do violento ataque ao edifício do Capitólio em 6 de janeiro.


As  consequências de uma imprensa corrupta e mentirosa 

O banco alemão Deutsche Bank está abandonando seu cliente de longa data, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Citando fontes familiarizadas com o assunto, a mídia norte-americana informou na terça-feira que o banco não faria mais negócios com o autoproclamado empresário, apontando sua reação ao ataque de 6 de janeiro ao Capitólio dos Estados Unidos. 

Que o credor de longo prazo do presidente o deixasse agora não é nenhuma surpresa. Mesmo antes da eleição de novembro, altos funcionários do Deutsche Bank disseram que a empresa estava procurando uma saída para seu relacionamento de longo prazo com o líder contencioso, que deve ao instituto centenas de milhões em empréstimos e tem sido uma fonte constante de má imprensa para o banco. 

Nos últimos dias, as instituições financeiras Goldman Sachs, Citigroup, Morgan Stanley, JPMorgan Chase & Co. assim como outros anunciaram que estão cortando laços comerciais ou suspendendo doações políticas devido aos eventos recentes. 

Alguns disseram que congelarão as doações aos legisladores republicanos que votaram contra a certificação dos resultados da eleição presidencial de 2020. Outros dizem que suspenderão temporariamente as contribuições políticas para republicanos e democratas. 

Este repentino salto do navio puxou a cortina sobre o papel que a liderança corporativa e o dinheiro desempenham na máquina política dos EUA.