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domingo, 7 de fevereiro de 2021

COVID-19 <<>> Depois de um ano <<>> Cientistas Britânicos advertem <<>> Temos que conviver como se fosse uma gripe<<>> Brasil vai construir o maior complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde ( CIBS) da Fundação Oswaldo Cruz <<>> ( Bio-Marquinhos/Fiocruz que atenderá quatro vezes a capacidade de produção de vacinas e biofármacos <<>> A Melhor saída no momento é a prevenção <<>> Uso de máscaras<<>> Lavas as mãos<<<>> Procurar médicos para tratamento precoce>> Evitar filas em Supermercados<<>> ônibus e trens <<>> E medir as temperaturas nos terminais de ônibus, estações de bilheteria trens e metro e usar álcool gel

 




RENATO SANTOS  DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 07/02/2021 Esta mais do que na hora de brasileiros pararem de ficar com medo e enfrentar  o COVID-19, da mesma maneira que enfrentamos a gripe.

    foto  Foto: Tony Winston/MS

Já se passou um ano desde que a pandemia Covid-19 mudou completamente a forma como a sociedade funcionava. Apesar do que se conhece em inglês como "fadiga pandêmica", ou seja, o que a Organização Mundial da Saúde descreve como o cansaço das pessoas e sua disposição decrescente de obedecer às regras destinadas a prevenir a propagação do vírus, a verdade é que iremos tem que lutar contra esse cansaço e ter paciência, porque isso não vai acabar logo .

Muitos cientistas acreditam nisso, incluindo o Dr. Ewan Harrison, diretor de ciência de dados do Covid-19 Genome Consortium (COG-UK), uma associação das quatro agências de saúde pública do Reino Unido.

Vamos ter consciência o vírus existe, mata ou  deixa  alguns  recuperados, mas  o tratamento precoce é mais importante nesse momento para evitar de entrar na ultima fronteira  a saber  a UTI.  

Temos que usar máscaras, evitar aglomerações lavar bem às mãos, e manter o distanciamento  social  sem destruir a economia, e  tomar cuidado nas redes  de supermercados, hipermercados, controlar o acesso ( 20  clientes) no máximo com horário determinado. 

E no transportes coletivos mais investimentos nos trens e ônibus, mais uma vez, alerto  colocar  profissionais da saúde para medir as temperaturas, nos terminais de ônibus, além de restringir números de passageiros nos veículos de  transportes no máxima 60  passageiros sentados. 

No Brasil às pessoas  precisam entender que as vacinas não tem eficácia  como querem mostrar  alguns  governadores e  autoridades, e  parar  de ilusão, o COVID-19, ele muda  constantemente ainda não chegamos nem no inverno brasileiro onde o numero de mortos vão aumentar, estão brincando  com virus que nem é conhecido o seu DNA.

Mesmo assim o Brasil está se preparando  para travar uma "  guerra", pra salvar vidas. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, participou, nesta sexta-feira (05/02), do lançamento do edital de licitação para construção da maior fábrica de vacinas e fármacos da América Latina e uma das mais modernas do mundo. 

O Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde (CIBS) da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) poderá aumentar em quatro vezes a capacidade de produção de vacinas e biofármacos, para atender às demandas do Sistema Único de Saúde (SUS).

“O Ministério da Saúde tem orgulho, junto da sua Fundação, de lançar o maior complexo industrial da América Latina. Precisamos ser autossuficientes na produção do IFA, de vacinas e de insumos para combater o coronavírus e outros vírus. É um marco para o Brasil e para o SUS”, disse Pazuello, em evento na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro.


A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, afirmou que o projeto é essencial para o desenvolvimento da ciência e fortalecimento do SUS.


“O complexo é um projeto que aponta para as necessidades que sentimos hoje, tão intensas por conta da pandemia. Mas, ao mirar para o futuro, ele está colocando o desenvolvimento nacional na área da saúde de forma exemplar”, afirmou.


Além da incorporação de vacinas e biofármacos que tratam doenças crônicas, raras, autoimunes e oncológicas, o centro possibilitará dar respostas rápidas em situações de emergência sanitária, como a da atual pandemia da Covid-19.


A fábrica poderá, por exemplo, viabilizar a produção de novas vacinas, como a dupla viral (sarampo e rubéola), cujos estudos clínicos foram recém-concluídos por Bio-Manguinhos, e a meningocócica C, que se encontra em estágio avançado de estudos de fases II/III.


“A nossa tradição não é de fugir dos desafios. Não é por menos que somos hoje o maior produtor de vacinas do Brasil e da América Latina. Esse projeto é grandioso. Dará garantia de sustentabilidade ao Programa Nacional de Imunizações (PNI)”, disse o diretor de Biomanguinhos/Fiocruz, Maurício Zuma Medeiros.


INVESTIMENTO E EMPREGOS


O investimento se dará dentro de uma modalidade considerada inovadora no âmbito do Governo Federal, chamada Built to Suit. O financiamento do CIBS será privado, pago na forma de aluguel e com reversão do patrimônio após o prazo de 15 anos. O investimento é da ordem de R$ 3,4 bilhões e prevê a geração de cinco mil empregos diretos na etapa de obras, além de 1,5 mil postos de trabalho para a operação.


Com o edital publicado, os investidores terão um prazo de 120 dias para apropriação e estudo do projeto para elaboração das propostas. Após a conclusão da licitação, a expectativa é a de que a construção comece no segundo semestre de 2021. O Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde ficará pronto em quatro anos.


EMPREENDIMENTO SUSTENTÁVEL


O terreno do CIBS abrange uma área de aproximadamente 580 mil m², localizado em Santa Cruz (RJ). A capacidade de produção está estimada em 120 milhões de frascos de vacinas e biofármacos por ano. Em doses, a fabricação poderá ser superior a 600 milhões anuais.


O complexo será erguido com viés sustentável, com painéis de captação de energia solar, reservatórios para captação de água da chuva e aquisição de materiais com conteúdo reciclado. Na etapa inicial, já foram plantadas 30 mil árvores que formarão um cinturão verde de Mata Atlântica para preservar a biodiversidade local, entre outras iniciativas.


Marina Pagno

Ministério da Saúde


Não se esqueçam a esquerda e a direita (traidora) fazem trabalhos sujos juntos Câmara dos Deputados <<>> Não pode ter ideologia partidária<<>> Não existe heróis e sim obrigação de todos !<<>> A Nação precisa que as pautas sejam aprovadas <<<> Independência do Banco Central<<>> Endividamento<<>> Pandemias<<> PL 5387/19 <<>>Do Executivo <<>> Limite de dinheiro vivo<<>> As Vacinas PL 27/21 ;PL 33/21: PLP 112/19 <<>>

 



RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 07/02/2021  Porque?  Se faz necessário a união da Câmara dos Deputados e do Senado com o Executivo, sem isso  o Brasil não anda, ninguém governa sozinho,  os chamados radicais da direita (  traidores)  e a esquerda trabalham juntos  com propósitos diferentes, mas  fazem  o trabalho sujo  do outro.



Temos vários exemplos  que poderia citar  aqui, mas  vocês caros leitores  nem vão precisar, nas própria redes sociais estão sendo expostas quem são.

Há projetos que nessa semana  com certeza vão tomar conta  da imprensa e de toda a população, participem de sua opinião a vida politica faz parte da sua vida,  ambas andam juntas.

Precisa por  um fim em debates ideologias partidárias dentro da Câmara dos  Deputados  Federal, não existe  herói individual, e sim é  uma Nação que esta pedindo socorro.

Vamos  nas pautas, pauta da semana também inclui temas como o combate ao superendividamento e a autonomia do Banco Central, precisam ser aprovadas  urgentes.

A Câmara dos Deputados pode votar na terça-feira (9) o projeto de lei sobre novas regras cambiais (PL 5387/19, do Poder Executivo), pautado para a primeira sessão do ano destinada à análise de propostas. 

O tema está na lista de prioridades do governo, anunciada na abertura do ano legislativo, e também foi considerado prioritário pelos líderes partidários. As votações em Plenário começam às 15 horas de terça.

O texto-base do novo marco legal do câmbio foi aprovado na última sessão de trabalhos legislativos do ano passado, na forma do substitutivo do deputado Otto Alencar Filho (PSD-BA). Ainda falta analisar os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar o texto.

Entre outros pontos, o substitutivo de Alencar Filho propõe o aumento do limite de dinheiro vivo que cada passageiro pode portar ao sair do Brasil ou nele entrar. Em vez dos atuais R$ 10 mil serão 10 mil dólares (cerca de R$ 50 mil ao câmbio atual) ou o equivalente em outra moeda.

Um dos pontos destacados para votação em separado é o que permite aos bancos e instituições financeiras brasileiros investirem no exterior recursos captados no Brasil ou em outros países. De acordo com o texto do relator, as instituições financeiras poderão usar esse dinheiro também para financiar ou emprestar no País ou no estrangeiro.

Outro destaque pretende retirar a permissão para que exportadores usem o dinheiro obtido com exportações, e mantido no exterior, para realizar empréstimo ou mútuo.

Superendividamento

Para a quinta-feira (11), está marcada a análise do Projeto de Lei 3515/15, do Senado Federal, que cria regras para prevenir o superendividamento dos consumidores, proíbe práticas consideradas enganosas e prevê audiências de negociação.

De acordo com o substitutivo preliminar do relator, deputado Franco Cartafina (PP-MG), o consumidor poderá desistir de contratar empréstimo consignado dentro de 7 dias do contrato sem indicar o motivo. Para isso, o fornecedor da proposta deve dar acesso fácil a formulário específico, em meio físico ou eletrônico, no qual constarão os dados de identificação e a forma de devolução de quantias recebidas e eventuais juros.

No entanto, qualquer tarifa paga pelo consumidor para a contratação do crédito não será devolvida e ele terá de efetuar a devolução em um dia útil contado de quando tiver sido informado sobre a forma de fazê-lo.

Cartafina propõe que será proibido fazer oferta de crédito ao consumidor, seja em propagandas ou não, com expressões enganosas, como “sem juros”, “gratuito”, “sem acréscimo”, “taxa zero” ou expressões semelhantes.

Nessas ofertas de crédito, será proibido ainda dizer que a operação poderá ser concluída sem consulta a serviços de proteção ao crédito ou sem avaliação da situação financeira do interessado.

Pandemia

Caso seja aprovado o regime de urgência, outras matérias podem ser analisadas, principalmente relacionadas à pandemia. Uma delas é o Projeto de Lei 5638/20, do deputado Felipe Carreras (PSB-PE), que cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, com o objetivo de oferecer condições para que o setor possa diminuir perdas financeiras em razão da pandemia de Covid-19.

O projeto prevê, por exemplo, o parcelamento de débitos tributários e não tributários em qualquer estágio de cobrança, inclusive para empresas optantes pelo Simples Nacional, em até 120 parcelas não inferiores a R$ 300. Multas e juros terão desconto de 70%; e os encargos legais, de 100%.

Vacinas

Poderá contar com urgência também o Projeto de Lei 27/21, do deputado Mário Negromonte Jr. (PP-BA), que aumenta a pena para o crime de dano caso a coisa destruída, inutilizada ou deteriorada seja vacina, insumo ou qualquer outro bem destinado ao enfrentamento de emergência de saúde pública.

Atualmente, a pena de dano para os casos gerais é de detenção de 1 a 6 meses ou multa. Já o projeto estipula a pena de reclusão de 1 a 5 anos para a nova hipótese de agravante.

Outro projeto que poderá entrar na pauta, o PL 33/21, do deputado Alex Manente (Cidadania-SP), prevê pena de detenção de 1 a 3 anos e multa para o crime de furar a ordem de prioridade no Plano Nacional de Vacinação.

Esse projeto está apensado ao PL 25/21, do deputado Fernando Rodolfo (PL-PE), que é mais abrangente e cria três novos tipos penais para os crimes de furar a ordem de prioridade na vacinação, desviar vacinas e usar do cargo para inverter a prioridade de imunização.

Independência do BC

Uma das prioridades do governo também depende da votação de regime de urgência. Trata-se do Projeto de Lei Complementar 19/19, do Senado, que garante a autonomia do Banco Central e inclui outros objetivos para a instituição além da estabilidade de preços, como a estabilidade financeira e o cumprimento das metas de política monetária estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

O texto prevê que os mandatos do presidente e dos oito diretores da instituição não coincidam com os do presidente da República.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar

Vários outros projetos em tramitação na Câmara sugerem a autonomia do Banco Central e estão apensados ao mais antigo, o PL 220/89. Um desses projetos é o PLP 112/19, do Poder Executivo.


Fonte: Agência Câmara de Notícias