RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 23/02/2021 O Presidente Jair Messias Bolsonaro fez um comentário sobre a fantasia doentia de grupos radicais falando de Intervenção na Petrobras na questão do comando da estatal.
E principalmente dos ataques covardes que a imprensa brasileira vem fazendo contra o seu governo, mentindo e trazendo informações falsas a ponto de criar uma forte crise nacional para fazer o Impeachment do Presidente.
Chega ser vergonhoso esse tipo de papel da informação, há interesses fortíssimos da esquerda e de pessoas oriundas das trevas para desqualificar o seu governo.
Bolsonaro deu as devidas explicações a alta de presos dos combustíveis em 11 meses de gestão do antigo presidente da Petrobras.
Não deveria acontecer em seguida, nem da gasolina e nem do gas, e nem tampouco a desvalorização do papel dos investidores, a reação de mercado foi de especulação.
Muitos ignorantes para não falar de criminosos esquecem que a Petrobras foi alvo de roubalheiras com a chancela do próprio STF, da Câmara dos Deputados e Senadores, reparar o que estragaram por muitos anos é difícil, pior, quem estragou, não quer que conserte. E temos ainda assistir " calados", QUEM NÃO GOSTA DE PRESIDENTE HONESTO E INTEGRO...BOA PESSOAL NÃO É...OU TEM A FICHA SUJA OU TORNOZELEIRA NO PÉ.
O que a Imprensa não faz seu papel de divulgar o monopólio dessa porcaria, o presidente não é nenhum Genocida e nem quebrou a economia do País.
Quem fez isso foram governadores podres, imbeciliteis e prefeitos, graças a eleição de 2022, a qual esses crápulas estão de olho gordo, mas as resposta virá, já que eles sempre afirmaram que a economia veremos depois fiquem em casa, não se combate a pandemia dessa forma, a economia e a saúde precisam andar juntas.
A Imprensa precisa saber qual a acusação com fundamento vai fazer, se o presidente age, é intervenção. Se não age, é omissão.
AH, VÁ À 💩 IMPRENSA!!! ( desculpem pelo desabafo, mas faz tempo que as empresas de jornalismo já passaram a ser escravas de ideologias.
Fica impossível governar uma Nação que é acostumada com a cleptocracia em todo o sistema, deste de vereador até decisões monocráticas do STF, uma Câmara Federal e um Senado acovardado e uma imprensa que precisa ser escrava de seus capitães de redação e interesses de grupos e um povo ainda alienado que não se liberta de uma visão ultrapassada e que não funciona, basta ver a ultima manifestação dos comedores de " mortadelas".
O Governo federal abaixou os preços, porém, alguns governadores especuladores não. Vejamos o ICMS federal abaixou,mas eles não.
Vamos entender o preço dos combustíveis: O valor pago pelo consumidor final não está sob gestão da Petrobras e é composto por 4 fatores:
1) Preços do produtor ou importador de gasolina “A”
2) Carga tributária
3) Custo do etanol obrigatório
4) Margens da distribuição e revenda.
O valor pago pelo consumidor final não está sob gestão da Petrobras e é composto por 4 fatores: 1) Preços do produtor ou importador de gasolina “A” 2) Carga tributária 3) Custo do etanol obrigatório 4) Margens da distribuição e revenda.
Nossa parcela é a primeira, referente ao preço do combustível em nossas refinarias. A carga tributária responde por parte relevante do preço final.
Os demais agentes da cadeia de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis, também influenciam na formação do preço final. fonte Petrobras
Não. Os preços são livres nos postos e somos apenas um dos agentes na produção e na comercialização da gasolina no Brasil.
O valor do combustível nas nossas refinarias e terminais é muito inferior ao pago pelo consumidor final.
Somente uma parte do preço é da Petrobras. O preço na bomba incorpora a carga tributária e a ação dos demais agentes do setor de comercialização como: importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis – fatores sobre os quais não possuímos controle.
Os combustíveis derivados de petróleo são commodities e têm seus preços atrelados aos mercados internacionais, cujas cotações variam diariamente, para cima e para baixo. Essa lógica se aplica a outros tipos de commodities nas economias abertas, onde é possível importar e exportar como, por exemplo, trigo, café, metais, etc.
Num ambiente de economia aberta e liberdade de preços enfrentamos a concorrência dos importadores de combustíveis, cujos preços acompanham o mercado internacional. Assim, a variação dos preços nas refinarias é importante para que possamos competir de forma eficiente no mercado brasileiro.
Estamos focados em prover a energia para mobilidade com foco em resultados e orientação ao mercado.
Segundo a Petrobras, não há monopólio neste setor no Brasil desde 2002, com base na Lei 9.478, a Lei do Petróleo.
Assim, existem outros agentes na indústria de petróleo, as importações e exportações foram permitidas e os preços são livres, estabelecidos pelos agentes de mercado, sem tabelamento por parte do governo.
Neste contexto, enfrentamos a concorrência de outros agentes, principalmente os importadores, cujos preços de combustíveis acompanham a oscilação no mercado internacional (para cima e para baixo).
Somos apenas um dos agentes na produção e comercialização de combustíveis no Brasil. O preço final da gasolina é composto pela produção da Petrobras, mais carga tributária, distribuição, etanol obrigatório e revenda.
O que precisa ser feito? Tanto o governo federal, a Câmara dos Deputados e o Senado, mais os governadores precisam reduzir as cargas tributárias existentes, para diminuição do preço final ao consumidor do gás, gasolina e outros afins, sem isso a responsabilidade é de cada governador, aí as Assembleias Legislativas entra para fazer o seu papel de fiscalizador do governo estadual.
O aumento da produção de petróleo contribui como insumo para o fornecimento da energia que move a sociedade. Os nossos custos de extração de petróleo não definem o preço da gasolina nas refinarias, pois se trata de um mercado de commodities, atrelado à variação internacional. Isso ocorre em qualquer país cuja economia é aberta, onde pode haver importações e exportações e onde haja a livre concorrência.
O preço final da gasolina é composto pela produção da Petrobras, mais carga tributária, distribuição, etanol obrigatório e revenda.Foi enfatizada isso.
A adição do etanol é uma obrigação legal dos distribuidores de combustíveis. A Lei N°8.723, de 1993, estipulou a mistura de álcool anidro na gasolina. Em poucos anos, novos decretos alteraram a porcentagem da mistura. Desde março de 2015, o percentual obrigatório de etanol anidro combustível na gasolina comum é de 27%. O percentual na gasolina premium é de 25%.
O preço cobrado no Brasil pela gasolina que sai da refinaria equipara-se aos preços de outros países que possuem mercados de derivados abertos e competitivos.
No entanto, há uma grande variação na lógica de formação de preços de bomba em cada país. Além de eventuais diferenças nos preços de produtores, distribuidores e revendedores, o ambiente regulatório dos países pode diferir, devido aos impostos e eventuais subsídios governamentais.
Portanto, a comparação dos preços de combustíveis em diferentes países deve ser feita com ressalvas. As comparações pontuais podem ser prejudicadas pela velocidade com que as variações dos preços do petróleo no mercado internacional são repassadas aos preços domésticos.
Não há relação direta com a situação conjuntural da empresa, nem mesmo com seus resultados financeiros. O que determina os ajustes é a variação do valor do petróleo e seus derivados no mercado internacional, associada às condições locais de mercado.
A formação de preços dos combustíveis nas refinarias da Petrobras segue a dinâmica dos mercados de commodities em ambiente de livre competição, acompanhando os movimentos do mercado internacional (para cima ou para baixo). Confira o preço médio da gasolina ao sair das nossas refinarias.
Ao abastecer seu veículo no posto, o consumidor adquire a gasolina “C”, uma mistura de gasolina “A” com etanol anidro, feita pelos distribuidores. A gasolina “A” pode ser produzida em nossas refinarias, por outros refinadores do país, por formuladores, pelas centrais petroquímicas ou, ainda, importada por empresas autorizadas pela ANP.
A estratégia de preços que anunciamos em 2016 se refere aos preços cobrados nas nossas refinarias e terminais para venda às distribuidoras.
Portanto, a Petrobras Holding e a Petrobras Distribuidora atuam em ambientes de negócio diferentes e são empresas independentes, com autonomia na formação de seus preços.
A Petrobras Distribuidora é uma subsidiária que atua livremente e em iguais condições às demais, tendo independência para seu posicionamento de preços e escolha de fornecedores.
Mas o que é commodities? Commodities são produtos que funcionam como matéria-prima, produzidos em escala e que podem ser estocados sem perda de qualidade, como petróleo, suco de laranja congelado, boi gordo, café, soja e ouro. Commodity vem do inglês e originalmente tem significado de mercadoria.
As principais commodities do Brasil são a soja, a cana-de-açúcar, o café, o minério de ferro, a carne bovina, o cacau, o alumínio e algumas outras. No contexto mundial, considera-se como a principal commoditie o petróleo, uma matéria-prima fundamental e estratégica para o desenvolvimento da maioria dos países.
Nas bolsas de valores: Como investir em commodities?
Com inúmeros produtos de investimentos disponíveis no mercado financeiro, escolher onde investir o dinheiro pode ser uma tarefa complicada. Dentre as opções, existe uma que é comum vermos em destaque nos noticiários: as commodities.
Sua “popularidade” é justificável. Afinal, além de serem mercadorias imprescindíveis para nações em desenvolvimento, o preço das commodities afeta a economia e tem efeitos na Bolsa de Valores. Isso explica o porquê dos investidores verem valor em negociá-las.
Se você tem interesse em saber como investir em commodities, invista alguns minutos neste artigo que preparei. Acompanhe a partir de agora!
O que são commodities?
A palavra commodities vem da língua inglesa. O singular – commodity – significa mercadoria.
No mercado o termo ganha uma funcionalidade mais específica, pois trata-se de produtos com baixo grau de transformação ou em estado bruto. Ou seja, commodities são as chamadas matérias-primas.
Para que você possa compreender bem, algumas das características das commodities incluem:
Possuir importância mundial;
Serem produzidas em larga escala;
Poderem ser estocadas sem que haja perda da qualidade.
Além destas características, outros pontos merecem atenção. São também classificadas como commodities as mercadorias básicas usadas como insumo de produção de outros produtos.
Um exemplo fácil de entender: o frango in natura é uma commodity, enquanto um produto feito a partir dele – como os nuggets – não recebe a mesma denominação.
O que faz as commodities terem importância em nível mundial é o fato de elas serem comercializadas no mundo inteiro e de possuírem características uniformes de produção (a soja cultivada e vendida como grão no Brasil é a mesma soja na China).
Além disso, por possuírem uma cotação mundial, toda vez que o preço de uma commodity oscila o mercado financeiro global sente o impacto.
Quais são os tipos de commodities?
Para investir em commodities é preciso entender quais os tipos existentes no mercado. Podemos classificá-las em quatro grupos:
Commodities agrícolas: como soja, milho, café, algodão, biocombustíveis, boi gordo e trigo;
Commodities ambientais: como a água e a madeira;
Commodities minerais: como petróleo, etanol, ouro, gás natural e minérios;
Commodities financeiras: índices como o Ibovespa, títulos públicos do governo federal (Tesouro Direto) e moedas (Euro, Dólar etc.).
Na economia brasileira, a posição de destaque está nas commodities agrícolas. Isso não significa, contudo, que investir em commodities deste tipo (agrícolas) venha a ser sinônimo de sucesso.
Isso porque cada commodity está atrelada à lei de oferta e demanda. Explico melhor sobre isso a seguir.
Qual é o impacto das commodities no Brasil?
O Brasil tem uma história de exportação de commodities. Na época colonial, o país foi marcado por exportações de cana-de-açúcar, café, algodão e ouro.
Alguns produtos produzidos internamente são consumidos em escala mundial, como o milho, por exemplo. Se por um lado isso é um fator positivo – afinal, existe alta demanda, por outro, o Brasil está sujeito à decisão externa de preços.
Continuando com o exemplo do milho, toda vez que a demanda internacional está alta, o preço da commodity aumenta e o país consegue lucrar bastante. O inverso também existe: quanto maior for a oferta de ações de comodities, menor será o preço.
O mercado interno também é influenciado pelas commodities. Imagine que tenhamos um aumento no preço da soja no mercado internacional. A fim de lucrarem mais, produtores internos irão preferir exportar o produto a comercializarem internamente.
Nesse caso, dentro do Brasil a commodity aumenta de preço e nós, brasileiros, sentiremos essa mudança ao irmos ao supermercado.
Na Bolsa de Valores o impacto das commodities pode ser visto de duas maneiras. Na primeira, a redução da demanda mundial resulta, geralmente, na queda do preço da commodity. Já a alta na demanda global traz, normalmente, o efeito contrário: aumento no preço.
Outra importância das commodities é que, muitas vezes, elas conseguem assegurar que o Brasil receba mais dinheiro ao exportar do que a quantia gasta para importar. Isso resulta no superávit na balança comercial.
E como o que acontece no país como um todo (e no mundo) reflete no nosso dia a dia, podemos dizer que as commodities impactam também no nosso orçamento. Basta pensarmos no preço do combustível ou da energia para entendermos como o assunto está bem presente nas nossas vidas.
Como investir em commodities?
Agora que você já entendeu o que são commodities, quais são os tipos de commodities e o impacto delas no Brasil, vamos ao que interessa: como você deve proceder para investir em commodities?
O primeiro ponto a entender é que elas são negociadas no Mercado Futuro (e as principais commodities da B3 estão disponíveis no site da Bolsa de Valores).
O Mercado Futuro é um ambiente que ajuda a proteger produtores e compradores contra as oscilações – em operações conhecidas como hedge. Em uma explicação simples, o que ele faz é bloquear a cotação das commodities para o futuro.
Na prática, significa que:
Se no dia da liquidação da commodity o preço estiver abaixo do contratado, o vendedor é que sai ganhando, pois terá lucrado com a venda;
Já se o preço estiver acima, quem ganha é quem comprou a commodity, isto é, o investidor.
Para saber mais sobre investimento no mercado futuro, recomendo este post bem completo: Como investir no mercado futuro?
O segundo fator a entender é que, se você pensa em investir em commodities, deve ter uma conta em uma instituição financeira. Considerar seu perfil de investidor antes de fazer suas operações e investir em commodities também é fundamental.
Finalmente, é preciso atentar-se também aos custos destas operações – os quais, geralmente, dizem respeito à taxa de custódia e a taxa de corretagem – e às oscilações deste mercado.
Tenha sempre em mente que, para quem deseja operar commodities, acompanhar o mercado de perto, bem como as oscilações de preço que acontecem em um curto período de tempo, pode ser um hábito necessário para o sucesso das suas operações neste ambiente.
Então não foi a saída do Presidente da Petrobras, que derrubou as ações e sim a especulações de pessoas criminosas, que querem levar vantagens. A troca foi necessária, pois o presidente da Petrobras ficou 11 meses em casa não justo, enquanto brasileiros trabalham durante a pandemia, não se pode fazer isso é desleal com outras pessoas.
Vejam o que a imprensa suja e corrupta fizeram:
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Intervenção de Bolsonaro na Petrobras derrete ações de ...www.diarioregional.com.br › intervencao-de-bolsonaro...
Intervenção de Bolsonaro na Petrobras derrete ações de estatais e derruba Bolsa. 23 de fevereiro de 2021 07:00 Por DR Online e Agencia Estado. Intervenção .
Mas quem é o ex presidente da Petrobras e quem indicou:
Foi indicado para ser o presidente da Petrobras pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, para o período 2019-2021. Em fevereiro de 2021, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que não outorgaria à Castello Branco um segundo mandato como presidente da petrolífera.
Em artigo na Folha de S.Paulo, em 2018, quando perguntado sobre as privatizações, disse ser "inaceitável manter centenas de bilhões de dólares alocados a empresas estatais em atividades que podem ser desempenhadas pela iniciativa privada, enquanto o Estado não tem dinheiro para cumprir obrigações básicas."
Doutorado na FGV Pós-doutorado na Universidade de Chicago é a sua formação acadêmica.
Ele é um petista infiltrado no governo federal, Membro do conselho administrativo da Petrobras em 2015-2016, por indicação da ex-presidente Dilma Rousseff (PT)
Diretor do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da FGV Diretor do Banco Central Diretor Executivo de instituições financeiras e Diretor e Economista Chefe da Vale
Professor da EPGE/FGV Presidente Executivo do IBMEC, será que Paulo Guedes não sabia disso? Duvido! Esta na hora de trocar de Ministro da Economia, percebemos que não está afinado com o Presidente Bolsonaro faz tempo.
fontes:
Canal do youtube https://www.youtube.com/channel/UC8hGUtfEgvvnp6IaHSAg1OQ
«Quem é Roberto Castello Branco, futuro presidente da Petrobras». G1
«Petrobras aprova Roberto Castello Branco como novo presidente». Folha de S.Paulo. 21 de dezembro de 2018. Consultado em 3 de janeiro de 2019
«FGV EPGE». Consultado em 19 de novembro de 2018
«Castello Branco deve cumprir mandato na Petrobras até o fim». CNN Brasil. 22 de fevereiro de 2021. Consultado em 22 de fevereiro de 2021
«É urgente a necessidade de se privatizar não só a Petrobras, mas outras estatais». Folha de S.Paulo. 2 de junho de 2018
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