RENATO SANTOS 10/03/2021 Uma matéria especial sobre o início da pandemia no Brasil, mesmo assim há pessoas na suas ignorância que ainda não acredita.
Acha que é fake news e ainda fazem divulgação nas redes sociais.
Não usam as máscara como deveria, não é na testa, nem embaixo do queixo e na boca e no nariz, não usam álcool gel, luvas para proteção, querem tomar as vacinas mas não se cuidam.
O COVID-19, ele mata, quem pegou é considerado " morcego" agente transmissor, vou ser bem claro não tem cura e sim entubação , depois ele se manifesta mais forte, virando mutante dentro das pessoas.
Mesmo quem pegou sintomas leves, ele está lá adormecido, as vacinas só retardam seu tempo de manifestação, mas ele se encontra lá, não se engane com ele.
Este blog já cansou de pedir ao governo federal em decretar aos artigos 136 e 137 da Constituição Federal, mas até agora nada foi feito.
Governadores sem seu líder máximo estão fazendo e inclusive vão decretar a fase roxa a mais severa de todas elas.
Os cultos serão rigorosamente proibidos e toda a manifestação que haja aglomeração, até transporte coletivos ou serão reduzidos ou serão proibido de circular,em relação ao transporte ( trem,metrô e ônibus), deveriam pensar nisso, são aglomeração e possível local de transmissão, mesmo com máscara não há distanciamento social 1,5 metros.
Início da pandemia no Brasil
Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus COVID-19, lançado em fevereiro pelo Ministério da Saúde
Em 4 de fevereiro o presidente Jair Bolsonaro decretou estado de emergência para conter o novo coronavírus no Brasil.
Bolsonaro também enviou ao Legislativo Projeto de lei (PL) que cria quarentena e torna exames, vacinação e tratamento obrigatórios.
Mas a Câmara na sua arrogância do então ex presidente da casa, não pautou o PL do presidente Jair Messias Bolsonaro, se tivesse feito os exames precoce já daria resultado, vacinação e tratamentos obrigatórios, não teríamos chegado onde estamos chegando atualmente, eles deixaram a crise chegar de propósito na pura ignorância do maldito poder.
Em 6 de fevereiro o Ministério informou que havia nove casos suspeitos de COVID-19 em cinco estados diferentes do país, sendo que, destes, nenhum caso foi confirmado. No dia 24 de fevereiro de 2020 o Ministério da Saúde informou que havia quatro casos suspeitos de infecção pelo SARS-CoV-2 e que outros 54 casos suspeitos foram descartados.
Em 25 de fevereiro de 2020, o Hospital Israelita Albert Einstein registrou a notificação daquele que, no dia seguinte, pelo Ministério da Saúde, seria confirmado como o primeiro caso de COVID-19 no Brasil: um homem de 61 anos que esteve em viagem na Itália do dia 9 a 21 de fevereiro.
O paciente teve sintomas leves e permaneceu em quarentena em casa. Em 26 de fevereiro de 2020, após o primeiro caso confirmado no país, o governo havia informado que o Brasil monitorava 20 casos suspeitos, 12 deles de pessoas que haviam retornado da Itália. Em 27 de fevereiro de 2020 o Brasil notificou 132 casos suspeitos em 16 estados, 85 deles no estado de São Paulo.
Em 28 de fevereiro de 2020 o governo brasileiro relatou 182 casos suspeitos em 17 estados, 72 dos casos do dia anterior foram descartados. No dia seguinte, o Ministério da Saúde relatou 207 casos suspeitos em 17 estados, 91 deles em São Paulo. No mesmo dia, o segundo caso brasileiro de COVID-19 foi confirmado em São Paulo.
Durante a pandemia, no mês de março, o Ministério da Saúde através do então ministro Luiz Henrique Mandetta posicionou-se de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao adotar o isolamento social com o objetivo de "achatar a curva", embora em desacordo com o presidente Jair Bolsonaro que defendeu o isolamento somente para o grupo de risco, chamado de isolamento vertical.
Segundo a professora Mirian Goldenberg, titular do Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a pandemia de COVID-19 evidenciou o preconceito contra idosos ("velhofobia") que existe no Brasil.
De acordo com um estudo liderado pela Fiocruz, a circulação do vírus no país começou no início de fevereiro de 2020, semanas antes do primeiro caso confirmado (26 de fevereiro de 2020) e antes que medidas de controle (como restrição de viagens nacionais e internacionais) fossem adotadas. Ainda segundo este estudo, o início da transmissão comunitária no Brasil se deu em um período similar aos estimados para os países do hemisfério norte.
Em 17 de maio de 2020, os sindicatos dos médicos de São Paulo e do Rio de Janeiro, e mais dez instituições assinaram uma nota acusando o governo brasileiro de "omissão deliberada" no controle da pandemia no país.
Em julho de 2020, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi, criticou a postura do governo Federal no combate a pandemia, que não está alinhada com os municípios.
Atualizando para os dias de hoje: Com um aumento significativo dos casos de Covid-19 em São Paulo, o governador João Dória, decretou fase vermelha em todo o estado, que teve início no último sábado (6).
Agora, para tentar conter ainda mais o crescimento de casos da doença, São Paulo deve entrar na fase roxa nos próximos dias. Nunca decretada antes, o que isso significa?
SP deve entrar na fase roxa
Em nota oficial divulgada na última terça-feira (9), o governo do estado divulgou alguns dados sobre a Covid-19. Ao todo, São Paulo já registrou 62.101 óbitos e 2.134.020 casos confirmados durante toda a pandemia.
Além disso, no momento, as taxas de ocupação dos leitos de UTI seguem altas: são de 82,8% na Grande São Paulo e 82% em todo o estado.
O que muda as novas restrições, espera-se que ocorram interrupção de aulas presenciais e fechamento das escolas, suspensão do futebol e outras atividades esportivas e cultos religiosos no estado.
Outra medida que deve entrar em vigor é a restrição de horário de funcionamento dos serviços essenciais, que hoje estão autorizados a funcionar normalmente, inclusive 24 horas por dia.