RENATO SANTOS 08/04/2021 O direitos da igreja de evangelizar as pessoas, nesses tempos de pandemia em que tantos do Poder Civil, no Ocidente, se julgam no direito para subjugar o Poder Espiritual -- e recordemos com tristeza -- tantos na Hierarquia Católica como nas Igrejas Evangélicas se submetem de bom grado e curvam a cabeça, a ponto de nos privar das Cerimônias, dos Sacramentos, até na Semana Santa e Páscoa, é oportuno lembrar alguns princípios profundamente antiliberais.
Há um diferença entre os templos de Pedra e a Igreja de Cristo, os verdadeiros cristãos e aqui não entro no mérito denominação, mas sim no que o Senhor Jesus Cristo sempre afirmou.
Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei.
Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias?
Mas ele falava do templo do seu corpo.
Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito.
João 2:19-22
O templo físico feito por mãos dos homens podem estar fechado, mas a Igreja de Cristo não!
Os primeiros cristãos não tinham templos, porque estavam conscientes de que o verdadeiro templo é a Assembléia (Ekklesía em grego) dos cristãos reunidos. Mais tarde, os cristãos perceberam que é necessária uma casa de oração, mas sem esquecer que devemos transformar a vida em culto e o culto em vida. Agora é a hora de sermos diferentes!
Cumprimento todos os Ministros do STF,porém não concordo com o resultado dos votos dos Senhores, nas atividades religiosas de caráter presencial, o culto seria necessário, às pessoas precisam ouvir a palavra de Deus, sendo via internet ou presencial, há necessidade.
Extraímos alguns trechos de um artigo do Prof. Plinio sobre a colonização que o Ocidente promoveu junto a Nações da gentilidade.
O artigo trata de erros provenientes dos gérmens da Revolução Francesa que tantas vezes acompanharam a colonização. Mas esse não é o objetivo destas notas. O leitor poderá encontrá-los em https://www.pliniocorreadeoliveira.info/1952_017_CAT_Revolu%C3%A7%C3%A3o_bolchevizante.htm
Os Ministros estão enganados, não há distanciamento social nos ônibus, nos Supermercado,nos trens e metrô, soa falsa as suas considerações.
Ação missionária da Igreja
"Nenhum povo tem o direito de levar tão longe sua própria liberdade de pensar e viver à sua guisa, que desobedeça à Lei de Deus.
"Às nações pagãs não é lícito fechar-se aos que em nome de Jesus Cristo lhes vão anunciar a Boa Nova. Cada vez que um missionário bate às suas portas, vai assistido pela graça de Deus, que dá a todo pagão as luzes necessárias para perceber — se estiver de boa fé — que aquele é um ministro da verdadeira Religião. Assim, se o enxota, não será, ao menos na imensa maioria dos casos, por ignorância mas por pecado. E, esgotados os meios suasórios, devem as nações cristãs usar da força para obrigar os governos pagãos a dar aos enviados de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Santa Igreja o direito de exercer livremente a missão que lhes conferiu o próprio Deus. Admitir o contrário seria afirmar que é preciso obedecer mais aos homens do que a Deus."
"Assim, se um povo tem leis que violam o Decálogo, se manda queimar as viúvas junto à sepultura do marido, se admite a poligamia, o infanticídio, o poder de vida e de morte dos senhores sobre os escravos, etc., é um direito e um dever das nações civilizadas, de lhe impor o cumprimento da Lei de Deus. E se um povo obsta a entrada de missionários, é igualmente um direito e um dever das nações católicas empregar seu prestígio e até fazer uso da força se necessário, para assegurar a liberdade dos ministros da Igreja."
"O uso da força conduz evidentemente, em muitos casos, à conquista. Os meios desta conquista, entretanto, devem ser leais e brandos. Leais, no sentido de que não devem consistir em mentira, em fraude, para criar situações que se prestem, por sucessivos abusos, a uma total vitória. Não é por meio de violações das Leis de Deus que os católicos hão de adquirir sobre os outros povos um domínio destinado a levar estes últimos a obedecer à mesma Lei. Seria uma incoerência monstruosa.
"Devemos ser guerreiros cheios de nobreza e de sinceridade. E também devemos ser brandos, no sentido de que o uso da força não deve ir além do necessário para a conquista, de sorte a assegurar tanto quanto possível caminhos abertos para que reine a caridade entre vencedores e vencidos.
"A vitória, alcançada em nome de Jesus Cristo, não deve caber senão à Santa Igreja. O povo vencedor tem o direito — é certo — de se pagar dos gastos e prejuízos da guerra. Mas não deve levar além disto a exigência de compensações. Poderá manter sobre o povo vencido uma tutela política que será legitimamente mais extensa, ou menos, conforme a conduta deste último. Mas não poderá nem deverá transformar a nação vencida em mera fonte de lucro.
"O espírito de sua dominação deve ser fraternal, como de um irmão que admoesta — se necessário com inflexível vigor — seu irmão mais moço. Nunca como um senhor que governa um escravo. Por Isto, o povo vencedor não imporá seus costumes, nem sua lei, nem sua cultura.
"Assegurará apenas à Igreja a liberdade e a autoridade necessária para elevar e santificar com os fermentos da graça e da verdade as leis, costumes e cultura típicos do país vencido."
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Se justifica, pois, em uma pandemia a ditadura do Poder Civil sobre a Igreja? O Estado existe para garantir a liberdade da Santa Igreja. Imaginar o contrário seria voltar aos tempos de Nero, da Revolução Francesa, de Stalin ou Hitler. Ou, atualizando os dados, é o que acontece na China de Xi Jinping e alguns Estados de nossa Federação em que Prefeitos e Governadores se arrogam poderes ditatoriais de fechar as igrejas.
Diz o velho ditado que “o demônio gosta de pescar em águas turvas”. Nós não poderíamos estar em águas mais turvas, confusas, do que as que estamos agora.
Um vírus que veio da China espalhou-se por todo o mundo. Mas, muito pior do que ele, e a propósito dele, uma série de medidas arbitrárias e mal explicadas nos colocaram na beira de um abismo no qual não conseguimos ainda ver o fundo.
A crise da COVID não se restringe a seu aspecto médico, de contágio, mas tem consequências políticas, econômicas, sociais e até religiosas jamais vistas na História. Nesse sentido, Elke van Hoof, professora de psicologia da saúde da Universidade de Vrije, na Bélgica, especialista em estresse e trauma, afirmou em entrevista à BBC: “Estamos diante da maior experiência psicológica da história […] não sabemos o que vai acontecer”. O confinamento chamado de lockdown (fechar tudo), que vem sendo implantado em vários lugares do mundo, é apresentado como saída indispensável para impedir o contágio do vírus.
Contrariando documentos anteriores da Organização Mundial da Saúde (OMS) que, com base em estudos científicos, desaconselhavam as “intervenções não farmacêuticas” por serem ineficazes para a contenção de uma epidemia viral[i], o lockdown se tornou a única opção de autoridades despreparadas e de certa imprensa que deseja mudar a sociedade.
De outro lado, a mesma mídia faz terrorismo publicitário contra tratamentos preventivos ou terapêuticos da Covid que se mostram eficazes, e são validados pela experiência de muitos médicos atuando na linha de frente no combate à epidemia, além de numerosos estudos científicos.
A consequência de tudo isso? Desespero, aumento exponencial de patologias não diagnosticadas ou tratadas a tempo (câncer, diabetes, deficiência cardíaca, alcoolismo, depressão etc.)… e um empobrecimento generalizado. Nesse caso, não importa a falta de comprovação científica dos efeitos secundários do lockdown.
Particularmente dolorosa é a situação em que ficam as crianças e os jovens, fechados em suas casas, privados do contato com amigos de escola, parentes e vizinhos. Os efeitos maléficos dessas quarentenas, para o sistema nervoso e psicológico deles, já são desastrosos.
Os votos dos Ministros do STF, coloca as religiões em perigo, e poderá ser irreversível, a escolha da pandemia é apenas o começo para restringir a liberdade de culto.
Sobretudo, querem matar o bom-senso e o afeto dos brasileiros.
Em alguns Estados, como o Rio Grande do Sul, os mercados podem abrir apenas para vender produtos ‘essenciais’. Arroz, sim. Lâmpadas, não. E colocam lonas para cobrir os produtos proibidos de serem comprados.
Estamos nos tornando uma Venezuela pelo caminho de um vírus chinês?
Alguém dirá que isso tudo é por acaso, apenas para proteger do contágio. Entretanto, uma análise mais atenta dos fatos demonstra que o vírus foi utilizado por algumas autoridades civis para produzir uma grande mudança na sociedade, com a cumplicidade de autoridades eclesiásticas.
A esquerda, tanto a civil como religiosa, sempre considerou Cuba, um país comunista e pobre, como exemplo para o Brasil. Agora, nossa sociedade está cada vez mais próxima do comunismo (cubano, venezuelano ou chinês, como o leitor preferir chamar).
Essa subversão da religião se junta ao desejo dos ideólogos de esquerda atuais. Veja o que disse, durante a gripe H1N1, de 2009, Jacques Attalli, conselheiro dos sucessivos governos e mentor do Presidente da França, Emmanuel Macron. Segundo esse socialista, dentro de um futuro próximo haveria uma pandemia maior e ela exigiria um esforço conjunto dos países: “… teremos de estabelecer uma política global, um armazenamento global e, portanto, um imposto global. Chegaremos então, muito mais rapidamente do que teria sido possível apenas por razões econômicas, a estabelecer as bases de um verdadeiro governo mundial”.[ii]
O World Economic Forum externou, ainda em 2016, seu desejo utópico a respeito da vida em 2030: “Você não será proprietário de nada, e será feliz por isso”. Três anos depois, veio uma epidemia, que lhe deu o pretexto para lançar o propalado “Grande Reset”…
E assim, leitor, as citações não acabam. Mas quase todas as mais importantes autoridades civis e eclesiásticas vão encaminhando a sociedade temporal e espiritual rumo ao miserabilismo, outro nome para o já conhecido comunismo, desta vez vestido de verde e de pardo. O verde feio do tribalismo ecologista e o pardo da sujeira e da tristeza de um mundo confinado e empobrecido.
Devemos abrir nossos olhos. A cada dia vamos perdendo mais e mais liberdades, tornando cada vez mais difícil uma reação. Entretanto, se recorrermos ao nosso histórico bom senso brasileiro, e observarmos com perspicácia essa manobra tanto no campo civil como eclesiástico, a Divina Providência nos mostrará o caminho certo.
E, assim, os inimigos da Igreja e da Cristandade se darão conta de que o Brasil não é a China. De que aqui há reservas de Fé e de bom senso que lá, infelizmente, são reprimidas inclementemente pelo braço de ferro do Partido Comunista Chinês, mas que ainda assim teimam em subsistir na “igreja católica clandestina”.
Em um discurso memorável, Plinio Corrêa de Oliveira, inspirador de nosso Instituto, afirmou contra aqueles que desejavam descristianizar o Brasil: “Contra os inimigos da Pátria (…) e de Cristo, os católicos brasileiros saberão mostrar sempre uma invencível resistência. (…). Mais fácil vos seria arrancar de nosso céu o Cruzeiro do Sul, do que arrancar a soberania e a Fé a um povo fiel a Cristo…”[i]
A esquerda esta usando o STF, e o PSDB está por traz, mas os Ministros não deram ouvidos à Igreja.
O Papel da Igreja tem o direito ao culto presencial, na Alemanha recentemente voltou atras de sua decisão, mas no Brasil estão brincando com a vida, é prorrogativa da Igreja levar às vítimas do COVID-19 um pouco de esperança, impedida pelo STF no dia de hoje.
A Igreja é perseguida em todos os níveis, não se pode fazer cultos em praças públicas, agora local nos templos e em breve será nas redes sociais, os nobres Ministro erraram, graças ao voto do relator Gilmar Mendes e ao Governo Comunista fabiano João Dória,como fica então ás Redes de supermercados, transportes Coletivos, trem, metrô, serão encaminhas de igual teor?
Em relação as gotículas Senhores Ministros Data Vênia, se da em outros locais, então parem tudo de uma vez.
Então pela ciência também se restringe tudo, para proteção e recuperação da saúde.
A nota essa data de hoje, 08/04/2021, quantas pessoas perderão suas vidas, medida temporária até quando? Por que o COVID-19 não tem tempo e nem data de validade, com todo respeito Ministros, as suas decisões não corresponde a verdade.
Vínculo veiculante, isso se torna mais grave ainda, impede que qualquer Tribunal não poderá recorrer dessa decisão, era isso que estava clamando, isso mostra que não é possível recorrer.