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sábado, 17 de abril de 2021

Guarde bem esse nome Jack Ma ele tem participação na gigante de tecnologia financeira pode ter um limite no escrutínio de Pequim <<>> O Jornal e Agência de Noticias Reuters e o Wall Street Journal relatam que Ma havia oferecido em uma reunião vai entregar partes do ant ao governo Chinês <<>> Mas o desinvestimento do Sr, Ma no ant Group nunca foi assunto de discussões com ninguém <<>> Provavelmente ele deu um prejuízo ao PCCh de US$ 37 bilhões de dólares a China

 




RENATO SANTOS  17/04/2021  Acredito que mundo inteiro quer saber de uma coisa como um multi milionário Chinês quebrou a China na sua economia interna?




O Ant Group está explorando opções para o fundador Jack Ma alienar sua participação na gigante de tecnologia financeira e abrir mão do controle, já que reuniões com reguladores chineses sinalizaram para a empresa que a medida poderia ajudar a estabelecer um limite sob o escrutínio de Pequim sobre seus negócios , de acordo com um fonte familiarizada com o pensamento dos reguladores e duas pessoas com laços estreitos com a empresa.


A Reuters está relatando pela primeira vez detalhes da última rodada de reuniões e as discussões sobre o futuro do controle de Ma sobre o Ant, exercido por meio de uma estrutura complicada de veículos de investimento. O Wall Street Journal relatou anteriormente que Ma havia oferecido em uma reunião de novembro com reguladores para entregar partes do Ant ao governo chinês.

Funcionários do banco central, Banco Popular da China (PBOC) e regulador financeiro Comissão Reguladora de Bancos e Seguros da China (CBIRC) mantiveram conversas entre janeiro e março com Ma e Ant separadamente, onde foi discutida a possibilidade de saída do magnata da empresa , segundo relatos de uma fonte familiarizada com o pensamento dos reguladores e uma das fontes com laços estreitos com a empresa.

Ant negou que um desinvestimento da participação de Ma jamais estivesse sendo considerado. "O desinvestimento da participação do Sr. Ma no Ant Group nunca foi assunto de discussões com ninguém", disse um porta-voz do Ant em um comunicado.

A Reuters não conseguiu determinar se Ant e Ma continuariam com uma opção de desinvestimento e, em caso afirmativo, qual. A empresa esperava que a participação de Ma, que vale bilhões de dólares, pudesse ser vendida a investidores existentes na Ant ou em sua afiliada de comércio eletrônico Alibaba Group Holding Ltd sem envolver qualquer entidade externa, disse uma das fontes com laços com a empresa.

Mas a segunda fonte também com conexões com a empresa disse que durante as discussões com os reguladores, Ma foi informado que ele não teria permissão para vender sua participação a qualquer entidade ou indivíduo próximo a ele e, em vez disso, teria que sair completamente. Outra opção seria transferir sua participação para um investidor chinês afiliado ao estado, disse a fonte.

Qualquer movimento precisaria da aprovação de Pequim, disseram ambas as fontes com conhecimento do pensamento da empresa.

Os relatos fornecidos por todas as três fontes são consistentes em termos de cronograma de evolução das discussões nos últimos meses. Do lado da empresa, uma fonte disse que Ma se reuniu com reguladores mais de uma vez antes do Ano Novo Chinês, que foi no início de fevereiro. E a segunda fonte disse que Ant começou a trabalhar nas opções para a possível saída de Ma alguns meses atrás. A fonte familiarizada com o pensamento dos reguladores disse que Ant disse a autoridades durante uma reunião antes de meados de março que estava trabalhando em opções.

A fonte familiarizada com o pensamento dos reguladores tem conhecimento direto das conversas entre o Ant e funcionários, enquanto uma das fontes com ligações com a empresa foi informada sobre as interações de Ma com os reguladores e os planos do Ant. O outro tem conhecimento direto das discussões do Ant sobre as opções. Eles pediram anonimato devido à delicadeza da situação.

O porta-voz do Ant não forneceu comentários de Ma. Alibaba encaminhou perguntas para Ant. O escritório de Jack Ma não respondeu ao pedido de comentário da Reuters feito via Ant. 

O Gabinete de Informação do Conselho de Estado, PBOC e CBIRC, também não responderam aos pedidos de comentários.


As discussões de alto risco ocorrem em meio a uma reformulação do Ant e uma restrição regulatória mais ampla ao setor de tecnologia da China, que foi iniciada após as críticas públicas de Ma aos reguladores em um discurso em outubro do ano passado.

A saída de Ma pode ajudar a abrir caminho para Ant para retomar os planos de ir a público, que foram paralisados ​​após o discurso do magnata, disseram as duas fontes próximas à empresa. 

A Ant, que estava prestes a levantar cerca de US $ 37 bilhões no que teria sido a maior oferta pública inicial do mundo, abortou os planos no dia seguinte à reunião de Ma com os reguladores, em 2 de novembro.

Toda esquerda tem louco<<>> Será que Inácio lula vai seguir o exemplo do seu colega e Renunciar? Raul Castro renunciou <<>> Ao Abrir VIII Congresso do partido Comunista de Cuba <<>> Se despediu do Poder <<>> Mas continuará nos bastidores militando

 




RENATO SANTOS  17/04/2021 Significado de Louco. adjetivo Que perdeu a razão; alienado, doido, maluco. 


Desprovido de sensatez; insensato, temerário, estroina. Repleto de fúria; furioso, alucinado. Dominado por uma emoção intensa: louco de alegria. De teor intenso, vivo, violento: amor louco. Contrário à razão; absurdo: projeto louco. Que não tem controle sobre si mesmo;

A esquerda brasileira ou é burra ( que duvido) ou são bando de " loucos" pelo poder, em querer que o Lula ( ex -presidiário) ser presidente  do Brasil, está na hora dele seguir o exemplo do seu amigo Raul Castro.

Raúl Castro confirmou na sexta-feira ao abrir o VIII Congresso do Partido Comunista de Cuba que se despede do poder e que o faz para dar o exemplo. “Continuarei militando como mais um combatente revolucionário, disposto a dar minha modesta contribuição até o final da vida”, afirmou, esclarecendo que “nada” o obriga a tomar a decisão, mas que o faz por uma questão de princípios. “Acredito fervorosamente na força e no valor do exemplo e na compreensão de meus compatriotas. Enquanto viver estarei com o pé no estribo para defender o socialismo”.

Raúl Castro renunciará neste final de semana ao posto de Primeiro Secretário, cargo que provavelmente será ocupado pelo presidente Miguel Díaz-Canel, que ele mesmo ajudou a chegar ao mais alto ofício do país em 2018. 

Segundo o líder comunista, Díaz-Canel é um dos quadros selecionados para a mudança e “não é fruto da improvisação”, e sim um homem preparado que “soube fazer parte da equipe” nos anos em que está na presidência.


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O relatório central de Raúl Castro ao Congresso esclareceu alguns pontos importantes do futuro com o qual seus herdeiros deverão lidar, começando pela economia, talvez a questão mais estratégica e vital. Suas palavras dão a entender que a reforma econômica é prioritária e que a abertura ao setor privado seguirá, mas com limites. Mencionou o trabalho autônomo, recentemente ampliado pelas autoridades, uma medida que, disse, foi “recebida com aprovação pela população, ainda que criticada pelos que sonham com a privatização maciça dos principais meios de produção”.

Pediu o exercício privado de algumas profissões, enquanto a outras não se pode permitir, apontou, “parece que a vontade egoísta inicia o processo de desmontagem do socialismo, por esse caminho se destruiriam os sistemas de saúde e educação, gratuitos e de acesso universal”. Castro afirmou que há os que pedem a importação comercial privada para estabelecer um sistema não estatal de comércio. “São essas questões que não podem gerar confusão. Há limites que não podemos ultrapassar porque levaria à destruição do socialismo porque as consequências seriam irreversíveis, causariam erros estratégicos, a destruição do socialismo e, consequentemente, da soberania da nação”.

O ainda Primeiro Secretário do Partido Comunista também falou do investimento estrangeiro e da necessidade de impulsioná-lo “apesar dos atrasos e obstáculos que dificultam o desenvolvimento da economia”. “É hora de apagar preconceitos do passado, é preciso assegurar o modelo dos negócios”, enfatizou. O Congresso, indicou, avançará “na conceitualização e atualização do modelo”, o que obrigatoriamente deve fazer o país caminhar a uma economia mista, com participação cada vez maior dos atores não estatais. A questão será o tamanho de sua margem de operação.

Castro também se referiu em seu relatório à velha diferença com os Estados Unidos e denunciou o aumento da hostilidade e das sanções com a administração Trump, fazendo um aceno ao Governo de Joe Biden —justamente no dia em sua administração reiterou que Cuba não é uma “prioridade” aos EUA—: “Cuba ratifica a vontade de fomentar o diálogo respeitoso com os Estados Unidos, sem que se pretenda que para realizá-lo sejam feitas concessões inerentes a sua soberania e independência e ceda no exercício de sua política exterior e seus ideais.”

Alertou que a agressividade do Governo anterior evidencia que qualquer mudança nas relações passa pela eliminação do bloqueio. “Não temos a ilusão de que seja algo fácil, passa pela política sensata do Governo norte-americano. Podemos ter uma relação civilizada e respeitosa com nossos vizinhos, podemos estabelecer relações de cooperação e benefício mútuo”.

Sobre o novo desafio “político-ideológico” que o surgimento das redes sociais significa para Cuba, que serviram de alto-falante aos opositores e onde opiniões críticas são expressas com força cada vez maior, disse que “a estas alturas não deve existir espaço à ingenuidade e entusiasmo desmedido pelas novas tecnologias sem assegurar a segurança informática. A mentira e as notícias falsas já não têm limites, colocam Cuba como uma sociedade moribunda e que não tem solução, para promover a explosão social.”

Raúl afirmou que os EUA estavam por trás dos planos de desestabilização e que “a contrarrevolução interna não tem liderança e estrutura organizada e concentra seu ativismo nas redes sociais”. A advertência sobre como se responderia foi clara. “As ruas, os parques e as praças serão dos revolucionários. Jamais negaremos o direito aos revolucionários de defender sua Revolução!”, alertou.


Fonte  El País

comentários  Renato Santos