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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Tomou duas doses da vacina e faleceu <<>> Paulo José e Tarcísio Meira um dia nós nos veremos la <<>> O caso do nosso querido ator acende uma discussão<<<>> <<>> Até que ponto elas tem eficácia? <<<< Em Israel a queda da eficácia foi mais contundente ainda, de 64% para apenas 39% <<>> O que as vacinas estão querendo nos mostrar <<>>Na Russia Sputnik V assinam acordo com a AstraZeneca finalidade testar uma combinação das injeções

 




RENATO  SANTOS  13/08/2021   Não  iremos  especular  sobre a morte  do  ator brasileiro Tarcísio  Meira, ocorrida na data do dia  12/08/2021, não  é  a nossa  função.  Mas,  fica  uma pergunta,  qual  a eficácia  das  vacinas,mesmo?  Os  acontecimentos  nos mostra  que  tem  algo errado.




Na  Russia  algo  chama  atenção!  Os desenvolvedores da vacina russa contra o coronavírus Sputnik V anunciaram na segunda-feira a assinatura de um acordo com a AstraZeneca para testar uma combinação das injeções COVID-19 da farmacêutica britânica e um componente da vacina criada em Moscou.



Os desenvolvedores do Sputnik V propuseram a abordagem da AstraZeneca no mês passado, sugerindo que ela poderia aumentar a eficácia da vacina britânica. A empresa anunciou em 11 de dezembro um estudo para testar a combinação e, na segunda-feira, assinou um memorando de cooperação com o centro de pesquisa médica baseado em Moscou, o Instituto Gamaleya, o Fundo de Investimento Direto Russo e a farmacêutica russa R-Pharm.

A AstraZeneca desenvolveu sua vacina com a Oxford University. O Instituto Gamaleya desenvolveu o Sputnik V e o Fundo Russo de Investimento Direto financiou o projeto.

Falando em uma teleconferência que marcou a assinatura do memorando, o presidente russo Vladimir Putin saudou a cooperação entre a AstraZeneca e os cientistas russos, dizendo que "será possível alcançar um avanço ao trabalhar com vacinas e uma série de outros medicamentos de vital importância". Os testes devem começar "no futuro próximo", de acordo com Kirill Dmitriyev, chefe do Fundo Russo de Investimento Direto.

Rússia foi amplamente criticada por dar a aprovação regulatória do Sputnik V em agosto, depois que a vacina só foi testada em algumas dezenas de pessoas. Neste mês, as autoridades russas iniciaram a vacinação em massa com o Sputnik V, embora ele ainda esteja em fase de estudos avançados entre dezenas de milhares de pessoas, necessários para garantir sua segurança e eficácia.

Os desenvolvedores da vacina disseram que os dados do estudo sugerem que a vacina foi 91 por cento eficaz, uma conclusão baseada em 78 infecções entre quase 23.000 participantes. Isso é muito menos casos do que as farmacêuticas ocidentais acumularam durante o teste final antes de analisar a eficácia de seus candidatos, e dados demográficos importantes e outros detalhes do estudo não foram divulgados.

Os últimos resultados do estudo sobre a vacina desenvolvida pela AstraZeneca e pela Oxford University sugerem que é segura e cerca de 70 por cento eficaz. Autoridades de saúde em todo o mundo esperam contar com a vacina britânica devido ao custo, disponibilidade e facilidade de uso comparativamente baixos.

No entanto, ainda há dúvidas sobre o quão bem ele pode ajudar a proteger as pessoas com mais de 55 anos, uma preocupação importante, visto que os indivíduos mais velhos são mais vulneráveis ​​ao COVID-19.

A morte do ator Tarcísio Meira, de 85 anos, nesta ultima quinta-feira (12/8) reacendeu o debate e deu ainda mais força aos relatos que contam histórias de pessoas que se infectaram por covid-19 ou morreram de complicações da doença mesmo após tomarem a vacina.

Casos assim, ainda que amplamente noticiados pela imprensa, devem ser tratados como um "evento raro" e não significa que as vacinas não funcionam, principalmente se o regime de imunização estiver completo no intervalo correto .

"As pessoas têm muita dificuldade de entender qual é a função de uma vacina", diz Natalia Pasternak, bióloga e fundadora do Instituto Questão de Ciência. "Elas acham que a vacina é mágica. Ou seja, tomou a vacina, está protegido; não tomou, vai ficar doente. Não é assim que vacinas funcionam."

Foi isso que os testes de eficácia das principais vacinas disponíveis no Brasil e no mundo mostraram. A taxa de eficácia geral da CoronaVac, por exemplo, é de 50,38%. E a proteção é de 78% para casos leves, segundo informou o Instituto Butantan em janeiro deste ano.

Isso significa que a vacina reduziu em 50,38% o número de casos sintomáticos entre os voluntários da pesquisa e em 78% o número de infecções leves.

Durante os testes, nenhum participante vacinado morreu ou foi hospitalizado por covid-19, o que fez o governo de São Paulo divulgar na ocasião uma taxa de 100% de eficácia para casos graves.   Um   governador   irresponsável.

Mas o próprio Butantan esclareceu que essa informação não era estatisticamente significativa. Isso porque não se sabe se foi a vacina que evitou os casos graves durante o estudo ou se eles não teriam ocorrido de qualquer forma, já que o número de casos graves no grupo placebo não foi significativo.

Conclusão: vacinas funcionam, mas não são infalíveis. Mas, apesar de essa probabilidade ser pequena, quanto mais a doença estiver circulando, maior é a chance de o imunizante falhar.

"As vacinas aprovadas para covid-19 são eficazes em proteger contra a doença, mas nenhuma vacina é 100% eficaz. O risco de infecção por em pessoas totalmente vacinadas não é completamente eliminado enquanto houver transmissão contínua do vírus na comunidade", reforça Denise Garrett, vice-presidente do Sabin Vaccine Institute (Washington).

"Vamos ter uma pequena porcentagem de pessoas totalmente vacinadas que ainda ficarão doentes, serão hospitalizadas ou morrerão. Esse número vai depender da eficácia da vacina, da taxa de circulação do vírus, e da prevalência de novas variantes. Por isso, a adesão às medidas de prevenção, como uso de máscaras e distanciamento social, continua a ser importante no contexto da implementação da vacina."

"Temos que enfatizar que existem evidências que pessoas totalmente vacinadas têm menos probabilidade de ter infecção assintomática e, potencialmente, menos probabilidade de transmitir o Sars-CoV-2 a outras pessoas", conclui Garret, que trabalhou por mais de 20 anos no Centro de Controle de Doenças (CDC) do Departamento de Saúde dos Estados Unidos (equivalente ao Ministério da Saúde no Brasil).

Tais evidências foram observadas em países onde a vacinação está mais avançada, como Israel. Sendo assim, destaca Garrett, "a vacina é uma ferramenta essencial para controlar a pandemia. O que as pessoas precisam entender é que o fato de terem ocorrido casos e até mesmo algumas hospitalizações e mortes (muito mais raras) entre vacinados não significa que a vacina não funciona. A vacina funciona e muito!"

Pasternak lembra ainda ser primordial tomar as duas doses — é assim que funciona o regime de imunização de quase todas as vacinas aprovadas até agora. Os estudos de eficácia das disponíveis no Brasil para combater a covid-19 mostraram a imunização completa somente 14 dias depois da segunda dose (ou da dose única, no caso da Janssen).

O Ministério da Saúde tem alertado que muita gente que tomou a primeira dose da vacina contra a covid-19 no Brasil não tem voltado ao posto na data correta para completar o esquema vacinal com a segunda dose. "Temos visto no Brasil números enormes de inadimplência da segunda dose. E isso não pode acontecer", diz Pasternak.

Na  contra   mão  as   vacinas    da Pfizer  a  sua   eficácia   caiu   mais  ainda,  Esta semana, o Dr. Fauci [NHI-EUA] confirmou que “em algum momento no futuro todos  provavelmente precisarão de uma injeção de reforço para a vacina Covid-19 devido ao  “enfraquecimento da eficácia” das injeções de mRNA. 

“O estudo descobriu que a vacina Pfizer foi apenas 42% eficaz contra o vírus em julho, quando a variante Delta era dominante. “Se isso não é um alerta, não sei o que é”, disse um alto funcionário de Biden à Axios. Em Israel a queda da eficácia foi mais contundente ainda, de 64% para apenas 39% .

“… mas [eles] receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a Besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à Besta. Estes combaterão contra o Cordeiro [Cristo], e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos Reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis”.  –  Apocalipse 17:12-14

Agora, o Axios relata que um novo estudo de pré-impressão que ‘já chamou a atenção dos principais funcionários do “governo Biden” sobre a eficácia das vacinas mRNA contra novas variantes , com as injeções experimentais da Pfizer sendo de particular preocupação.


“O estudo descobriu que a vacina Pfizer foi apenas 42% eficaz contra o vírus em julho, quando a variante Delta era dominante. “Se isso não é um alerta, não sei o que é”, disse um alto funcionário de Biden à Axios. O estudo, conduzido pela nference e pela Mayo Clinic, comparou a eficácia das “vacinas mRNA da Pfizer-BioNTech e Moderna no Mayo Clinic Health System ao longo do tempo de janeiro a julho”. – Axios

Enquanto novos dados mostram que a vacina Pfizer/BioNTech está perdendo o controle sobre a variante Delta do vírus Covid-19, os fabricantes da vacina da Rússia sugerem o lançamento de testes conjuntos a fim de “resolver o problema”.


O surto da COVID-19 em Cape Cod, Massachussets, EUA, chegou às manchetes de todos os principais veículos de imprensa internacionais, já que foram confirmadas quase 900 infecções por SARS-CoV-2 no local. Segundo o gerente municipal Alex Morse, 74% dos que contraíram a doença ESTAVAM vacinados.


Embora não se saiba se a nova variante altamente infecciosa do coronavírus, que recentemente se tornou a cepa dominante nos EUA, seja responsável pela maioria das infecções em Cape Cod, algumas das amostras iniciais colhidas na vila de Provincetown deram positivo.

De acordo com os pesquisadores da Clínica Mayo, a eficácia da injeção mRNA da Moderna caiu de 86% para 76%, e a eficácia da Pfizer – BioNTech caiu ainda mais significativamente, de 86% para 42%. Esta queda acentuada ocorreu em julho, que coincidiu com o novo aumento de 70% dos casos do Delta em Minnesota.


A situação com a queda na eficácia das vacinas não é única aos EUA. Estudos britânicos mostram que a eficácia dos imunizantes usados no país caiu recentemente de 64% para 49%. A pesquisa israelense mostra que a eficácia da Pfizer-BioNTech caiu MAIS AINDA durante os meses de junho e julho de 64% para 39%.

O subdesempenho das injeções de mRNA da Pfizer gerou um alarme em Washington. Enquanto Joe Biden, presidente dos EUA, tem exortado seus concidadãos a se vacinarem, dizendo que “funciona. É seguro, é gratuito, é conveniente”, a pesquisa da Clínica Mayo lança uma sombra definitiva na mensagem do presidente norte-americano, e as notícias sobre os 42% da Pfizer rapidamente se tornaram uma surpresa desagradável para a Casa Branca.


“Se isso não é um alerta, eu não sei o que é”, disse um funcionário sênior da administração Biden ao portal Axios.


Embora os EUA possam estar em um impasse em como evitar a propagação da variante Delta com o atual conjunto de vacinas aprovados pelos CDC, pode haver uma saída. A vacina Sputnik V mostrou recentemente alta eficácia contra as novas cepas da COVID-19, as variantes Alfa, Beta, Gamma e Delta, e pode ser adicionada ao arsenal de qualquer país. Além disso, o Ministério da Saúde da Rússia anunciou que a Sputnik V é cerca de 83% eficaz contra a variante Delta, tornando a vacina russa a melhor arma do mundo contra a notória cepa.

Segundo o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo), a Sputnik V pode ser aplicada como uma dose de reforço para melhorar a eficácia de outras vacinas. O chamado método de “coquetel de vacinas”, que é, basicamente, uma abordagem mista, pode combinar a Pfizer e a Sputnik V para obter melhores resultados gerais de imunização.


O RFPI sugeriu à Pfizer iniciar ensaios conjuntos da Sputnik V e Pfizer usando a vacina Sputnik Light de uma dose como uma terceira dose impulsionadora para os que já tomaram duas doses da [INEFICAZ] “vacina” mRNA da Pfizer – BioNTech.


Tal modus operandi não é novidade para o RFPI, que já lançou uma colaboração com a farmacêutica AstraZeneca em 2020. O RFPI poderia muito bem acrescentar a cooperação com a Pfizer ao portfólio de seus projetos conjuntos, mas ainda não se sabe se a Pfizer e outras empresas estrangeiras, assim como os reguladores nacionais, responderão à ideia de forma positiva.


Enquanto muitos cientistas tiveram dificuldades em explicar como as vacinas aprovadas pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos EUA não conseguem deter a nova onda da COVID-19 em Massachusetts e outros estados do país, a Clínica Mayo, uma das instituições médicas mais conceituadas do país, ofereceu algumas respostas.

O estudo da Clínica Mayo publicado no servidor de pré-impressão medRxiv, mostra que a eficácia das duas principais vacinas mRNA aprovadas para o uso nos EUA, das farmacêuticas Pfizer – BioNTech e Moderna, caiu significativamente nas últimas semanas.


Fonte  da  Pesquisa:

Posted by Thoth3126 on 12/08/2021

Sputnik – Zero Hedge – Axios

https://www.business-standard.com/

https://www.bbc.com/portuguese

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