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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Tem que abrir uma CPI dos Governadores e Prefeitos <<>> Fazer uma Investigação verdadeira <<>>> Falar em estabelidade e trabalho é louvável por parte do Senador Rodrigo Pacheco <<>> Mas com a CPI das MARIAS DAS LOUCAS fica difícil <<>> Uma CPI que não investiga os governadores e prefeitos por erros não justificáveis <<>> A Verdade os mortos foram em Hospitais Estaduais e não pelo Governo Federal<<>> Passaporte da Vacina obrigatório pelo Ministro Luiz Fux ele não é médico <<>>Em quanto Presidente Bolsonaro usou tratamento precoce 11 governadores matavam às pessoas nas UTIs <<>> Não tinha vacina nem no Brasil e nem no mundo <<>> Começaram a fazer em junho de 2020 pela China depois que foi desenvolvendo por outras industrias <<> Veio o Carnaval a festa maldita que dissimou a pandemia <<>< Rodrigo Pacheco deveria pedir Perdão a Nação

 



RENATO SANTOS  01/10/2021  Falar  em  estabilidade nesse  momento  a qual  vivemos  no  Brasil ,  onde  governadores  abusaram  da  aplicação  de lockdown em  seus  Estados  e  prefeitos  em  seus  Municipios, a qual  mostram  sem  nenhuma  eficácia  cietifica  mas  politica.



 

Onde  o  STF  através  do  Ministro  Fux  que  obriga às  pessoas  a ter  o  passaporte da  vacina, uma CPI  que mostra  sinais  de  ZUMBIS  com  único  foco  destruir  cidadãos  brasileiros  por  que  apoairam  o  Presidente  Jair  Messias  Bolsonaro.  

Que  antes  de  vir  às  vacinas  adotou  em salvar  vidas  de brasileiros  com  tratamento  precoce, mas  os  verdadeiros  genocidas  deixaram  as  vítimas  internadas  na UTIs  de  seus  calabolsos  estaduais  morrendo  aos  poucos e  pior  um  Senado  acorvadado  que  não  aprova  nenhum  projeto  do  atual  presidente soa  como  hipocrita.

A  cronologia  da pandemia  só  para  lembrar, a Gazeta  Central  Blog, ficou  sabendo  o  que  estava  acontecendo  na China  graças  a Jornalista Sem  Fronteiras,  que  estavam  na cidade  de Hong Kong  em  19  de  novembro  de  2019,  quando  se inicou  o  foco  na China  e  depois  se  espalhou  em 48  horas  a pandemia  para  Hong  Kong,  já  em  dezembro  do  mesmo ano  alertávamos  para  não  ralizar  o carnaval  em  2020, ficamos  alertando  o  que  estava  acontecendo. 

E  os  passageiros  usavam os  aeroportos  brasileiros  solicitamos  no  artigo  para  fechar  os  aerportos  a estupides  de alguns  levou  a tudo  isso.

Depois  do  carnaval  de  2020  a pandemia  criou  força  e  começou  a mandar  pessoas  para  as UTIS,  em  junho  a  China  começou  a  fazer  a primeira  vacina  que  demorou  para  chegar  ao  Brasil,  primeiro  foi  para  a EUROPA, Estados  Unidos, América  Central  só  em  agosto  chegou  a CORONAVAC  em  2020. 

Mais tarde  foram  liberando  às  outras, a covardia  da  CPI  DA MARIA  DAS  LOUCAS  começou  bem  depois,  

Por  parte  do  Presidente  da  Casa  Rodrigo  Pacheco e  uma  verdadeira aberração  da  Ciência  Politica,  a  qual  estão  lutando  pelos  partidos  já mortos  fedendo  cadáver  apodrecidos  pelo  tempo  e pela  sua  história.  


Deveria  no mínimo  reconhecer  seus  erros  e pedir  perdão à  Nação  Brasileira  pelos  seus dolos  absurdos  e  doutrinários.  


Quer  começar  Senhor  Nobre  Senador  Rodrigo  Pacheco  em falar  em  Estabilidade e trabalho  começa  então  a repudiar  o  trabalho  mentiroso  dessa  maldita  CPI  do  COVID-19  que  não está  investigando  absolutamente  nada, mas  procurando  um caminho  obscuro  das  trevas  para  2022 e  a  esquerda  aliada  com  senadores  corruptos  que  deveriam  estar  presos, pois  o  senhor  é  " cara  de pau".

Em entrevista à Rádio Gaúcha nesta sexta-feira (1º), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu "estabilidade" e "trabalho" como caminho para uma recuperação econômica e a superação de problemas como o preço dos combustíveis, a inflação e o avanço de pautas como a reforma do Imposto de Renda e o Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família.


Pacheco, que vai participar do encerramento do evento “O Ministério Público de Uma Nova Era: reflexões e projeções”, em Gramado (RS), apontou que os “inimigos” que os Poderes da República precisam enfrentar são a pressão da inflação, o câmbio, o desemprego, a fome, a miséria e as crises hídrica e energética. 


— O Congresso tem ciência do momento que nós estamos vivendo e temos sido absolutamente colaborativos com os demais Poderes, em especial com o Poder Executivo, para cumprir a missão de resolver esses problemas. Temos foco na implantação de um programa social que substitua ou incremente o Bolsa Família para dar valor de compra à população — disse o senador. 


Na avaliação de Pacheco, o "ponto alto" da crise institucional já passou. Ele afirmou que a carta do presidente Jair Bolsonaro à nação após o 7 de setembro e o arquivamento do pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes foram gestos importantes na busca dessa estabilidade. 


— Eu considero  que o ponto alto da crise, o ponto de estresse maior foi controlado. [...] Não é lacrando nas redes sociais, fazendo discursos intempestivos, gerando instabilidade e crise onde não tem que vamos resolver os problemas. Isso não vai levar o Brasil a lugar nenhum. Estamos precisando de união, respeito, responsabilidade, otimismo e trabalho. Vamos trabalhar que a gente dá conta de resolver os problemas do Brasil — disse o presidente do Senado. 


Combustíveis

Questionado sobre quais as medidas para atacar problemas como a alta dos preços dos combustíveis e a inflação geral na economia, Rodrigo Pacheco citou a “estabilidade” como forma de retirar a pressão sobre o câmbio, o que, segundo o presidente do Senado, é um dos passos que podem ajudar na queda do valor do dólar frente ao real.  Pacheco também cobrou uma atuação social da Petrobras e defendeu a revisão da tributação dos combustíveis. 


— A Petrobras não pode ser só uma empresa que pensa em lucro o tempo inteiro e distribuir dinheiro para acionistas. Ela tem que ter um papel social de estabilização do preço dos combustíveis. Estamos em estudo em relação a uma [discussão tributária sobre combustíveis]. Vamos buscar uma equação. O ponto mais importante de tudo é a estabilidade. Ter uma estabilidade institucional para alavancar a economia — disse. 


Imposto de Renda

Sobre a previsão de análise no Senado do projeto de lei da reforma do imposto de renda (PL 2.337/2021), Pacheco apontou que vai trabalhar pela votação da proposta em outubro.


— Vamos trabalhar para que seja em outubro, mas não é uma tarefa fácil. Esse projeto é a fonte de custeio do Bolsa Família. Temos que cumprir o teto de gastos e implantar o novo Bolsa Família com valores condizentes — disse. 


O presidente do Senado afirmou ainda que a reforma tributária (PEC 110/2019) também está entre as prioridades da Casa. 


— Temos muito desejo de vê-la apreciada porque consideramos que é uma reforma verdadeira e ampla do sistema tributário. 


CPI  

Sobre a CPI da Pandemia, Pacheco lembrou que foi contrário à sua instalação, mas ressaltou que o Senado continuou funcionando “normalmente” e registrou seu maior período de produtividade desde 1988. A expectativa do senador é que o colegiado “apure as responsabilidades” em relação à pandemia. 


André Mendonça

Pacheco defendeu ainda a realização da sabatina de André Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e afirmou que já conversou com o presidente do colegiado, Davi Alcolumbre, sobre a questão. O presidente do Senado afirmou que é "importante que haja a sabatina” e disse crer que ela ocorra ainda em outubro. Ele também ressaltou que outras indicações de autoridades também aguardam definição. 


— Se vai rejeitar ou aprovar qualquer indicação é importante que haja sabatina — assinalou. 


Eleições

Indagado sobre as Eleições de 2022, Pacheco reforçou que “o momento é de união e não de antecipação das eleições”. O presidente do Senado disse que está focado em resolver os problemas do país e que não gostaria que as decisões do Congresso fossem observadas como tendo um “cunho eleitoral”. O senador não descartou ser candidato em 2022, mas disse que vai esperar o próximo ano para tratar do tema.


—  Acho preocupante se focarmos a pauta do presidente do Senado, de governadores, prefeitos, presidente da República e ministro nas eleições de 2022. 


Ainda segundo Pacheco é hora de buscar unir as instituições, reforçar o respeito às diferenças, ter responsabilidade fiscal e ter otimismo na recuperação do país.