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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Uma Guerra a vista pra todos temer<<>> China-Taiwan e os Estados Unidos começam a se estranhar diplomaticamente <<>> A ONU, Otan e os Estados Unidos precisam resolver essa situação já <<>>> Não podemos deixar o PCC Chinês dominar a todos

 




RENATO SANTOS  06/10/2021  Tudo  nessa vida  miserável que temos na terra  tem  início,meio e fim, a China  não é diferente  de ninguém, está na hora da ONU, a OTAN e  os  Estados Unidos acordarem  do  sono de democrácia  que  começar  a reagir , em tudo  a  China está envolvida  até  as glandulas do pescoço.


          Atualizando 150  aeronaves  de  Guerra 


Não  pdemos  deixar  o PCC Chinês  domina a todos, e nem  fazer  pacto com esse  sitema  de demônios  que deste  do tempo  de Caim  vem fazendo atrocidades  com todos.

Há  tempo a Gazeta Central Blog,  vem publicando a pesqeguição  contra Taiwan. Taiwan teme uma invasão da China até 2025, esse alerta  esta  sendo  confirmada  no mundo  do oriente a terra  do  sol nascente  que  poderá  se  converter  em sangue, já que  o Japão  começou  a si manifestar  também  contra  às  atitudes da China.

Taiwan diz temer uma invasão da China. Perante a escalada de tensão com Pequim, acentuada pela entrada de mais de 150 aviões militares chineses no espaço aéreo do território, o ministro taiwanês da Defesa diz que, ao longo das últimas quatro décadas, as relações com o governo chinês nunca estiveram tão más, receando um cenário difícil para a ilha.



"Não queremos levar a cabo quaisquer ações provocatórias, mas, se os irritamos, é como irritar uma pessoa. Uma pessoa agarra tudo o que está à mão quando está irritada. Portanto, de acordo com os nossos cálculos, em 2025 eles a capacidade militar [necessária])", afirmou Chiu Kuo-Cheng.


Um dos fatores a ter em conta por Pequim, numa possível operação militar, é a intervenção dos Estados Unidos da América a favor de Taiwan.



Aos jornalistas, Joe Biden revelou ter já falado como o homólogo chinês e chegado a acordo.


"Concordámos em respeitar o acordo de Taiwan. Somos assim e deixámos claro que não ele não deverá fazer outra coisa que não cumprir o acordo", disse Biden.


Entretanto, esta quarta-feira, chegou a Taiwan um grupo de senadores franceses, para uma visita de cinco dias. Contra advertências da China, a comitiva vai encontrar-se com altas patentes do regime na ilha, para a qual França já vendeu armas.

Os Estados Unidos da América (EUA) dizem estar "muito preocupados" com o que classificam como "ações provocatórias" da China em relação a Taiwan, depois de, nos últimos dias, quase cem aviões militares chineses terem entrado no espaço aéreo da ilha.


A posição norte-americana foi reforçada, esta segunda-feira, pela Casa Branca.


"Exortamos Pequim a que cesse a pressão e coerção militar, diplomática e económica contra Taiwan. Temos um interesse permanente na paz e estabilidade em todo o Estreito. É por isso que vamos continuar a ajudar Taiwan a manter uma capacidade suficiente de autodefesa", afirmou a porta-voz, Jen Psaki.



No Twitter, o ministério taiwanês dos Negócios Estrangeiros congratulou-se com o "apoio sólido" de Washington.


Só esta segunda-feira, estiveram na Zona de Identificação da Defesa Aérea (ADIZ) da região 56 aeronaves de guerra enviadas por Pequim. Um número recorde que tem vindo a aumentar desde sexta-feira, data em que a China decidiu assinalar o Dia Nacional com uma operação aérea musculada sobre Taiwan.


A região, de regime democrático, considera-se como um estado independente, no entanto, o governo chinês vê a ilha como parte do próprio território, tendo por diversas vezes ameaçado tomá-la pela força.


Pequim já reagiu às acusações e justifica a operação militar dos últimos dias; em comunicado, acusa os EUA de planearem vender armas a Taiwan no valor de 750 milhões de dólares (mais de 645,7 milhões de euros), para onde alegadamente envia com frequência aviões e navios de guerra.



São as ações de Washington - afirma por sua vez o governo chinês - que estão "minar" a paz na região e as relações entre os dois países.


Fonte Euronews 

Comentário  Renato Santos 

Desmentindo a Rede Globo e alguns Jornais Brasileiros<<>> Portugal não esta livre do Covid-19 <<>> A OMS faz um alerta bastante preocupante inclusive para o Brasil <<>> Temos dados atualizados no mundo 3.1 milhões de novas infecções, 54.000 mortes por causa do covid-19 <<>> nÃO ESTAMOS FORA DO PERIGO <<>> Maria Van Kekhove lamentou a desinformação e as ideias falsas que circulam na internet sobre covid-19 <<>> as pessoas estão morrendo<<>>

 



RENATO SANTOS  06/10/2021 A  rede Globo  no seu  telejornal  desta  madrugada  noticiou  que  Portugal  vacinou  80%  de seus  habitantes  e  todos  estão praticamente  vacinados,  nós  fomos  atrás  das  noticias  dos  jornais  daquela  Nação,  não  é bem assim. Outros  jornais  também  seguiram  o que  o  sistema globo  publica, como a CNN, G1, Exame Noticias,  porém um dos maiores  sites  de Noticias  da Nação  JN  ,  não relata  isso.




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https://news.google.com/articles/CAIiEPggop0gAFEhV7WPg76kqwoqGQgEKhAIACoHCAowrIaYCzCTsK8DMKO4nAc?uo=CAUiamh0dHBzOi8vd3d3LmNubmJyYXNpbC5jb20uYnIvaW50ZXJuYWNpb25hbC9wb3J0dWdhbC1zZS10b3JuYS1saWRlci1ldXJvcGV1LW5hLXZhY2luYWNhby1jb250cmEtYS1jb3ZpZC0xOS_SAQA&hl=pt-BR&gl=BR&ceid=BR%3Apt-419  

https://news.google.com/articles/CAIiEDnJvfYjfYQr8zcyMiFz_pgqGQgEKhAIACoHCAowwaT1CjDwjdwCMNKmqgU?uo=CAUiUmh0dHBzOi8vZXhhbWUuY29tL211bmRvL3BvcnR1Z2FsLWRhcmEtZG9zZS1kZS1yZWZvcmNvLWNvbnRyYS1jb3ZpZC0xOS1wYXJhLWlkb3Nvcy_SAQA&hl=pt-BR&gl=BR&ceid=BR%3Apt-419

Aí  estão  alguns links  da  chamada  Imprensa  Brasileira,  porém  a  realidade  é  outra  e bastante  preocupante.

No  dia  04 de outubro  de  2021, atualizado  06/10/2021, Portugal reportou sete mortos e 193 casos de covid-19 nas últimas 24 horas.





A Direção-Geral de Saúde (DGS) registou 1 071 307 infeções por covid-19, às quais estão associadas 18 mil mortes, desde o início da pandemia em Portugal, contando com os 193 casos e sete mortes reportadas nas últimas 24 horas.

A maioria das novas infeções foi registada na região Norte (mais 53). Seguem-se Lisboa e Vale do Tejo (mais 51), Alentejo (38), Centro (29), Algarve (11), Madeira (oito) e Açores (três).


Nos hospitais, há mais nove internados. Do total de 351 pessoas acamadas, 68 são doentes considerados graves, menos um do que no domingo.





Em relação aos óbitos, quatro foram registados na região do Lisboa e Vale do Tejo, duas no Norte e uma no Centro. As vítimas mortais são um homem com idade entre os 40 e 49 anos, um homem e uma mulher na faixa etária entre os 70 e 79 anos e dois homens e duas mulheres com mais de 80 anos.


Se formos comparar os números divulgados hoje com os números de segunda-feira passada, 27 de setembro, há uma diminuição de novos casos: na semana passada, registaram-se mais 37 infeções novas. Por sua vez, na semana passada, foi registado apenas um óbito, enquanto hoje foram sete.


Em relação às hospitalizações, houve em ambas as semanas um aumento de pacientes internados, tendo sido esse aumento maior esta semana (mais cinco internados na semana passada em comparação com os mais nove de hoje). Houve também, em ambas as segunda-feira, uma redução de pacientes em unidades de cuidados intensivos: menos quatro na semana passada, enquanto hoje há menos um.


Incidência desce, mas índice de transmissão sobe ligeiramente


Segunda-feira é dia de matriz de risco, o esquema de cores que regista a taxa de incidência e o índice de transmissibilidade e que durante alguns meses serviu de orientação para as medidas de confinamento ao Governo.


A incidência desceu de 101,7 para 94,3 casos de infeção por SARS-CoV-2 por 100 mil habitantes, a nível nacional, de sexta-feira para hoje. Descontando as ilhas, a descida foi de 103 para 95,1.


Por sua vez, o índice de transmissão, o R(t), subiu de 0,89 para 0,91, a nível nacional. Sem contar com as ilhas, a subida no território continental foi de 0,89 para 0,90.


Há ainda a assinalar uma diminuição do número de casos ativos - menos 145, num total de 30 222 - e a diminuição dos contactos em vigilância - menos 986, num total de 26 574. O boletim indica ainda que há mais 331 recuperados, num total de 1 023 085 - número esse que, esta segunda-feira, ultrapassa o número de novos casos.

Com  esses  dados, fica  muito  difícil  em  acreditar  em jornais  brasileiros  e  na Tv  globo  em seu  telejornais,  Portugal  deu  uma  melhorada  mas  não  relaxou  nos cuidados, continua  com restrições e para  piorar  a situação  eles  não  vão  aceitar  o  passaporte  dos vacinados  vindo  do Brasil

Entretanto, a responsável pela gestão da covid-19 na Organização Mundial de Saúde (OMS), Maria van Kerkhove, alertou esta terça-feira que o novo coronavírus ainda não está controlado, garantindo que, ao contrário do que muitas pessoas, que a pandemia não está quase vencida.


De acordo com a responsável, 3,1 milhões de novas infeções e 54 000 mortes foram relatadas em todo o mundo na semana passada, com os números reais a serem provavelmente muito superiores. "A situação é ainda incrivelmente dinâmica. E é dinâmica porque não temos controlo sobre este vírus", disse a epidemiologista norte-americana numa conversa ao vivo nas redes sociais da OMS.


E acrescentou: "Ainda não estamos fora de perigo. Estamos completamente no meio desta pandemia. Mas onde no meio... ainda não sabemos, porque francamente não estamos a utilizar as ferramentas que temos neste momento para nos aproximarmos do fim".


Maria van Kerkhove lamentou também que em algumas cidades estejam saturadas as unidades de cuidados intensivos e hospitais, com pessoas a morrer, "enquanto nas ruas as pessoas se comportam como se (a epidemia) tivesse acabado completamente".

A responsável assinalou também que as mortes ocorreram em grande parte entre as pessoas que não foram vacinadas.


Segundo os dados fornecidos pelos países que dão informações à OMS "a taxa de hospitalização e de mortes é de longe" mais elevada "entre os que não foram vacinados", disse.


Maria Van Kerkhove também lamentou a desinformação e as ideias falsas que circulam na internet sobre a covid-19, acrescentando: "o resultado é que as pessoas estão a morrer. Não podemos dourar isso".


A OMS está a estudar como a pandemia pode evoluir nos próximos três a 18 meses. A responsável disse que ainda há bolsas de pessoas que não estão vacinadas, ou por falta de acesso a vacinas, ou porque se recusam ser vacinadas, e ainda podem vir a surgir surtos epidémicos.


Fonte da Pesquisa Diário de  Noticias

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