RENATO SANTOS 1/10/2021 Todos nós sabemos que aconteceu em 2014, nas eleições da Venezuela onde Capriles perdeu por meio das fraudeles eleitorais as eleições da epoca por Nicolas Maduro, graças as urnas eletrônica pela Stamatic, a empresa contratada pelo Conselho Nacional eleitoral e o banho de sangue que causou,mas agora a direita da Venezuela precisa participar dessas eleições de 2021, que será realizada antes das eleições de 2022 no Brasil, a direita da VENEZIUELA tem que se manifestar já, deste que a Comissão Européia participe com fiscalizados dessas eleições.
A Venezuela realizou uma eleição simulada neste domingo para testar os sistemas de votação e lubrificar a máquina dos partidos políticos, pouco mais de um mês antes das eleições regionais e locais no país. No mesmo dia, o presidente do Conselho Nacional Eleitoral exigiu "desculpas" ao chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, por algumas declarações e questionou a presença da missão de observadores europeus nas próximas eleições.
Sabemos que foro de são paulo participou e que a esquerda do esmifério caribenho e da América Latina só venceu às eleições locis por meio de fraude, sabemos que as urnas eletrônicas não são confiáveis, no caso do Brasil o Exército Brasileiro precisa fiscalizar às contagens finais e não numa sala reservada mas para todos acompanhar, o sistema da eleção tanto da VENEZUELA com BRASILEIRA são identicadas até hoje aqui o TSE não aceitou contagens de votos lá o Conselho Eleitoral segue o mesmo caminho , mas a direita VENEZUELANA precisa participar.
Uma Venezuela afirma que não vai participar, exatamente como a direita traidora no Brasil que segue o mesmo pensamento na terceira via, que não existe, mas que grupos de whatsapp e do Telegran vão cair na mesma conversa, essa senhora só pode ser chavista influenciando os venezuelanos que e stão descontentes com Nicolas Maduro e esperava uma Intervenção América para tirar os traficantes do poder, já que Nicolas Maduro pertence ao Narcotraficantes assim como seu colega Luis Inácio Lula da SiLva,mas ela está rendondamente enganada .
A simulação eleitoral, qualificada de sucesso pelo Conselho Nacional Eleitoral, contou com a participação da maioria da oposição e a presença de organismos internacionais, como o Carter Center, que avalia a possibilidade de envio de uma missão de observação durante as eleições.
Mas que expectativas os venezuelanos têm antes dessas eleições?
“É importante participar sempre em todas as oportunidades que a CNE nos dá para validar o nosso voto”, diz uma jovem.
“Não vou participar de forma alguma porque não acredito nessas eleições, não acredito em sua transparência e não acredito que, na realidade, isso vá resolver os problemas que temos aqui na Venezuela”, diz uma mulher.
Apesar de ser apenas um ensaio geral, membros da oposição e organizações civis denunciaram várias irregularidades.
Eles exigem "desculpas" de Borrell e questionam a presença da missão europeia acordada
Entretanto, cresce a tensão entre o Governo de Nicolás Maduro e a União Europeia. O chefe da diplomacia comunitária, Josep Borrell, causou grande indignação nas fileiras chavistas ao declarar que o que legitimará as próximas eleições será "o relatório final dos observadores europeus".
O presidente do Conselho Nacional Eleitoral exigiu "desculpas" a Borrell e agitou a ameaça de impedir a presença da missão europeia.
"O Sr. Borrell não só disse que esta missão vem apoiar uma fração política dos que estão em jogo na Venezuela, mas disse que a legitimidade do resultado dessa eleição depende do relatório que eles emitem", disse Pedro Calzadilla, Presidente da CNE- _É precisamente um alarme que dispara, nenhum país autorizaria a presença de uma missão internacional, onde o seu patrão, o seu dirigente, a sua autoridade, expresse que vêm à Venezuela para apoiar uma parcialidade política, ninguém o aceita! (...) A Na_da está absolutamente definida e fechada ”, concluiu, referindo-se ao acordo para a presença de observadores europeus nas eleições.
As eleições de 21 de novembro acontecerão em meio a um processo de diálogo entre o governo venezuelano e a oposição. Esse diálogo incluiu a nomeação de uma nova diretoria do corpo eleitoral, na qual dois dos cinco reitores são representantes da oposição.
Se quiser tirar o maduro do Poder tem que ser por vias da democrácia ou vão esperar por um milagre a qual não irá acontecer, aproveita que CUBA está enfraquecida na Opinião Internacional e que não mais força, já que o foro de são paulo também andam com as pernas quebradas caso o Lula não se eleja no Brasil.
O governo venezuelano e a oposição consideram as turbulências diplomáticas causadas pela Noruega, país que atua como mediador nas negociações que estão ocorrendo no México antes das eleições municipais e regionais de novembro.
DESCONFIANÇA DE VENEZUELANOS TEM SENTIDO
Representantes enviados por Caracas chegaram à Cidade do México no sábado, um dia atrasado, em resposta a um discurso polêmico do primeiro-ministro da Noruega na Assembleia Geral da ONU. Erna Solberg criticou abertamente o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Palavras que colocam em apuros a delegação de seu país que atua como mediador nas negociações, já que sua neutralidade foi posta em causa.
Ao chegar ao local das negociações, o negociador norueguês os recebeu cantando mea culpa:
"Lamentamos que a recente declaração na ONU possa afetar a confiança em nosso papel", disse Dag Halvor Nylander a repórteres.
Liderada por Jorge Rodríguez, a delegação do Governo venezuelano aceitou as desculpas:
“Com a leitura que acaba de ocorrer pelos representantes da equipe facilitadora (mediadora) do Reino da Noruega ... do ponto de vista do Governo da Venezuela, do ponto de vista do Governo Bolivariano do Presidente Nicolás Maduro , consideramos esta situação encerrada ", explicou.
Mas quem é Jorge Rodriguez, qual a sua linha politica, ele precisa chamar, às grandes lideranças da VENEZUELA, como Leopoldo Lopes, Maria Corina Machado, Capriles, e outras lideranças para formar uma chapa única da direita contra o foro de são paulo e Nicolas Maduro, isso oderá esquecer já que o mesmo é braço direito de Nicolas Maduro, é uma armadilha.
O objetivo final das negociações de faz de conta entre o governo venezuelano e a oposição esquerdista e mentirosa, o interesse é outro envolve US$ 5,5 milhões de dólares é acabar com a grave crise política, econômica e social que atravessa o país, da qual saíram 5,5 milhões de cidadãos nos últimos seis anos. O primeiro turno começou em agosto, mas nenhum acordo foi alcançado até o segundo, no início de setembro, quando a oposição falsa"! deu sinal verde para que Maduro recuperasse as reservas de ouro bloqueadas no exterior.
VAMOS APRESENTar A FALSA OPISIÇÃO
Jorge Rodríguez Gómez (Caracas, 9 de novembro de 1965) é um político e psiquiatra venezuelano, ex-presidente do Conselho Nacional Eleitoral e ex-vice-presidente da Venezuela. Em 23 de novembro de 2008 foi eleito prefeito do município Libertador.
Olha só, diante da verdade não se pode esconder: Ele é o filho do líder revolucionário, fundador da Liga Socialista Jorge Antonio Rodriguez, que foi torturado e morto quando estava custodiado pelo Setorial Direcção-Geral dos Serviços de Inteligência e Prevenção (DISIP) em 25 de Julho de 1976, durante o governo de Carlos Andrés Pérez. Sua irmã Delcy Rodríguez, também se envolveu na política, atualmente sendo a primeira mulher a ocupar o cargo de chanceler e ministro do Poder Popular para as Relações Exteriores da Venezuela. Ele também foi Ministro do Gabinete do Presidente (2006) e ministro de Comunicação e Informação (2014).
Há uma suspeita grave contra ele já que fazia parte do governo de Hugo Chaves, antes de Nicolas Maduro ele passou às informações de estudantes e opositores venezuelanos ao que gerou aviolência e a morte deles.
A sua biografia é e scura para os VENEZUELANOS .
Rodriguez estudou medicina na Escola Luis Razetti da Universidade Central da Venezuela e obteve especialização em Psiquiatria da mesma instituição. Ele era um médico residente no Instituto Venezuelano dos Seguros Sociais (1995); professor de Psiquiatria da pós-graduação no Hospital Universitário de Caracas e pós-graduação no clínica comunitária da UCAB, clínica privada de profissão psicologia e diretor médico foi de Residences Humanos (2002).
Ele também tem sido um estudioso sistemática de literatura e funciona como um escritor e poeta. Em 1998, ele ganhou o primeiro prêmio no Concurso Anual da História organizado pelo jornal venezuelano El Nacional (Venezuela) em 1998, com o seu trabalho "Diga -me quantos rios são feitos de suas lágrimas".
Carreira política cedo
Em seus dias de faculdade ele se destacou como um líder do movimento estudantil ucevista. Ele era presidente do Centro de Estudantes da Faculdade de Medicina "Luis Razetti" (1987) e um ano mais tarde Presidente da Federação de Centros Universitários (1988); Ele também foi membro do chamado "Plancha 80" da Universidade Central da Venezuela, juntamente com outras figuras como Juan Barreto (ex-prefeito de Caracas) e Anahi Arizmendi (ex-presidente da CNDNA).
No final de Junho de 1997, Rodriguez pertencia à Direcção Nacional Estratégico do Movimento Bolivariano Revolucionário - 200 (MBR-200), figura desconhecida até 2004.
Reitor da Conselho Nacional Eleitoral
Foi Presidente do comissão eleitoral nacional, uma das subdivisões do Conselho Nacional Eleitoral (Venezuela) (CNE), para organizar tecnicamente o referendo presidencial em 2004 e, posteriormente, nomeado Presidente do mesmo órgão após o ex-presidente do CNE, Francisco Carrasquero, foi nomeado juiz do Supremo Tribunal de Justiça pela Assembleia Nacional.
Em 2006, com a nomeação das novas autoridades do Poder Eleitoral pelo parlamento venezuelano, deixando o CNE, e mantém um perfil baixo, sua única participação do público seu trabalho por um tempo no noticiário internacional Telesur (financiado pela Venezuela) estado como um talk show motorista "Latitude América". Depois de ter sido parte do torcedor autoridade eleitoral do presidente Chávez declarou abertamente.
Referência de Pesquisa:
Referências
«40 años del salvaje asesinato de Jorge Rodríguez padre». Venezolana de Television. 25 de junho de 2016. Consultado em 14 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 22 de agosto de 2016
«Se cumplen 36 años del brutal asesinato de Jorge Rodríguez padre». Aporrea. 25 de julho de 2012. Consultado em 31 de agosto de 2020
«Delcy Rodríguez asume el control de la política exterior venezolana». El Mundo. 26 de dezembro de 2014. Consultado em 14 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 26 de dezembro de 2014
«Sombras chinescas II» (PDF). VenEconomía. Fevereiro de 2007. Consultado em 14 de janeiro de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 26 de julho de 2014
«Presidentes del Organismo». www.cne.gov.ve (em espanhol). Consejo Nacional Electoral. Consultado em 14 de janeiro de 2018