RENATO SANTOS 04/11/2021 Antes de entrar na atualidade da VENEZUELA eu quero uma resposta do google mantenedora do Blog, onde estão meus vídeos sobre os massacres que os assassinos do Nicolas Maduro, Lula e o foro de são paulo fizeram naquela Nação.
Deste março de 2014, nós da Gazeta Central Blog vem denunciando às mortes contra cidadãos e estudantes venezuelanos das Universidades principamlemte a UNIVERSIDADE CENTRAL VENEZUELANA, que lutavam para tirar o País das mãos dos narcotraficantes , nós sempre defendeu a VENEZUELA já que aimprensa brasileira ficava calada, aqui são todos, não venha os jornalistas desfarsas, e agora falar em publicações, voces são tão canalhas como os demais, tenho razões de sobra em não acreditar na TV JOVEM PAN.
Esse foi o chefe que execultou ps estudantes Venezuelanos deste 2014, cadeia pra ele
Vocês não vão alegar que não sabia ao facebook, minhas postagens, eu numca fiz fake news, eram imagens que os VENEZUELANOS mandavan pra mim, via facebook via rivado, via e-mail,via twitter, onde estão senhores, vocês nem se preocupavam investigar o que estava acontecendo na época, tudo aqui no blog sou eu que escrevo, sabem por que senhores por que recebia todas às informações e acreditava no que acontecia. A Liberdade da Imprensa ainda é garantida na Constituição Brasileira.
https://gazetacentral.blogspot.com/2014/03/blog-post_4004.html
Em 04/11/2021 Renato Santos Deste março de 2014, o mundo assistia sem acreditar que a VENEZUELA se afundava numa ditadura, onde opositores ao regime bolovarianista comunista lutavam pela sua propria sobrevivência.
Nicolas Maduro um nazista que traiu , matou, prendeu e agora quer eleições em 2021 comk uma oposição falsa.
O que chamou atenção foram os estudantes acadêmicos sendo assassinatos com requinte de execução sumária, entrava em ação o foro de são paulo apoado pelo ex-presidente do Brasil Lula, e que neste momento o STF em sua decisão monocrática decidiu dar a liberdade, mas esse tempo poderá colocar Lula na cadeia caso alguém da republica bolivariana abra a sua boca.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) abre uma investigação formal contra a Venezuela por crimes contra a humanidade. Crimes supostamente cometidos durante a repressão aos protestos antigovernamentais de 2017, nos quais uma centena de manifestantes morreram e cujas famílias exigem justiça.
O tribunal internacional, com sede em Haia (Holanda), havia aberto um exame preliminar do que aconteceu na Venezuela em 2018.
O anúncio da investigação foi feito após uma visita de três dias ao país caribenho do procurador-chefe do TPI, Karim Khan. E isso se refletiu em um memorando assinado pelo próprio Khan e pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
Logo após esta aparição conjunta, o número dois do Chavismo, Diosdado Cabello, anunciou que Caracas solicitará uma revisão da decisão do TPI de abrir a referida investigação, garantindo que a Venezuela sairá "fortalecida" do processo iniciado pelo tribunal de La.
Nicolás Maduro reagiu com raiva à extradição para os Estados Unidos de sua suposta figura de proa Álex Saab. Ele suspendeu as negociações com a oposição.
E retornou à prisão ex-executivos de uma empresa de petróleo em prisão domiciliar, alguns deles americanos. Isso garante que haverá mais retaliação.
'Os Estados Unidos não querem democracia para a Venezuela'
“O Governo dos Estados Unidos sabia que ao sequestrar Alex Saab, membro da Comissão de Diálogo Mexicana, estava golpeando mortalmente os diálogos e as negociações no México. Sabia disso e agiu. Não querem diálogo nem paz para a Venezuela. Não querem democracia nem progresso para a Venezuela ”.
Cerca de trezentas pessoas, incluindo alguns ministros chavistas, abrigaram em Caracas Camila Fabri, esposa do empresário colombiano, que leu em meio às lágrimas uma carta na qual defende sua inocência.
“Quero deixar claro que não tenho nada a colaborar com os Estados Unidos, que não cometi nenhum crime nos Estados Unidos ou em qualquer país.
Responsabilizo totalmente o Governo dos Estados Unidos e a oposição extremista do "governo de Nárnia" (referindo-se ao governo interino de Juan Guaidó) pela minha integridade, pela minha vida, na prisão para a qual me levam, enfrentarei o julgamento com total dignidade.
Declaro que estou usando a minha razão, que não sou suicida, para o caso de me assassinarem e disserem que eu cometi suicídio ”.
A grande questão, precisamente, é se a Saab dará nomes e informações ao procurador-geral dos Estados Unidos em troca de uma redução da pena ou se ele será levado a julgamento.
Ele é acusado de sete acusações de lavagem de dinheiro. Especificamente, 350 milhões de dólares para pagar os esquemas de corrupção de Maduro pelo sistema bancário dos Estados Unidos. Um escritório do Departamento do Tesouro já o sancionou por suposta corrupção em grande escala relacionada à construção de moradias sociais, distribuição de alimentos aos necessitados e operações ilegais com ouro venezuelano.
'Ninguém é mais importante que o povo venezuelano'
A oposição, por sua vez, pede ao governo venezuelano que retome as negociações.
“A profunda crise humanitária que afeta nosso povo”, disse Gerardo Blyde, diretor de campanha da Mesa de Unidad Democrática. “Os milhões de venezuelanos que tiveram que emigrar em busca de um futuro que o país não lhes oferece. Assim como a inexistência de instituições democráticas vinculadas à Constituição não podem esperar. Ninguém é mais importante que todo o povo venezuelano”.
**Importante**
— José Miguel Vivanco (@JMVivancoHRW) November 3, 2021
El Fiscal de la Corte Penal Internacional ha decidido abrir una investigación sobre Venezuela.
Esta decisión —la primera en la historia de América Latina— le da una esperanza de justicia a las cientos de víctimas de la represión brutal del régimen de Maduro.
Em declarações públicas, o Partido dos Trabalhadores e suas lideranças apoiaram um processo de erosão democrática que começou na era Hugo Chávez e agora atinge o seu momento mais crítico, com Nicolás Maduro.
A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, divulgou um vídeo no fim de semana “explicando” os “verdadeiros motivos” da oposição ao ditador Nicolás Maduro.
Segundo a deputada, o que estaria por trás da “ação coordenada” liderada pelos Estados Unidos seriam as reservas de petróleo na Venezuela.
A manifestação da presidente do PT é só mais um dentre outros absurdos que o partido já falou sobre a situação na Venezuela.
Gleisi não parece muito atenta aos dados. De acordo com a agência federal responsável por administrar informações sobre o mercado de energia (EIA, na sigla em inglês) do país, as importações de petróleo venezuelano pelos Estados Unidos vêm caindo desde 2004, quando a cifra era de 1,5 milhão de barris por dia.
Em 2017, ela foi de 674 mil barris por dia, o que representa apenas 6,6% das importações americanas de óleo cru e derivados.
A deputada destacou ainda, como motivação da ação internacional, o fato de que a Venezuela “pode assumir” este ano a presidência da Organização dos Países Exportares de Petróleo (OPEP).
Os Estados Unidos, porém, vem diminuindo sua dependência da OPEP desde 2008. Naquele ano, o país importou 5,9 milhões de barris por dia da agremiação – em 2017, foram 3,3 milhões, menos do que importaram do principal parceiro, o Canadá, que respondeu por 40% das importações dos Estados Unidos naquele ano.
A presidente do PT também tentou pintar a ação de antidemocrática, lembrando que Maduro “foi eleito com 67% dos votos do povo venezuelano”. O que ex-senadora esquece de citar, entretanto é que o pleito, ocorrido em abril de 2018, teve abstenção de 54% – ante 20% em 2013, ano da eleição presidencial anterior – e foi cercado de fraudes. A mais denunciada foi a instalação de “pontos vermelhos”, núcleos de milícias bolivarianas onde os votantes deveriam registrar seu voto em posse do "carnê da pátria", documento que asseguraria as ajudas e os programas sociais em troca de votos.
A eleição presidencial ocorreu na esteira de uma série de irregularidades eleitorais. Segundo o levantamento do cientista político Javier Corrales, um dos maiores estudiosos da erosão democrática na Venezuela, que tabulou 117 irregularidades eleitorais no país entre 1999 e 2018, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) mudou na última hora as regras de validação dos partidos políticos, fazendo cair seu número de 62 em 2016 para 17 às vésperas da eleição, sendo apenas dois da oposição.
A própria convocação da eleição, em janeiro de 2018, violava a previsão de que ela deveria ocorrer com pelo menos seis meses de antecedência. A convocação também foi feita desrespeitando a Constituição, segundo a qual caberia ao CNE essa competência. Além disso, em dezembro de 2017, Maduro já tinha ordenado o CNE a punir, contrariamente à lei, os partidos que tinham boicotado as eleições municipais daquele ano.
O vídeo de Gleisi, contudo, não é o primeiro absurdo que o PT fala sobre o país vizinho, onde Hugo Chávez, até falecer em 2013 e, desde então, Nicolás Maduro atacam as instituições sob os aplausos e o incentivo de lideranças petistas e de resoluções do partido e do Foro de São Paulo, agremiação que reúne partidos de esquerda da América Latina.
Em 2005, foi a vez do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamar a atenção pelos arroubos. Durante uma solenidade de assinatura de um acordo a Petrobras e a PDVSA, estatal petrolífera venezuelana, o ex-presidente brasileiro louvou a experiência do país vizinho sob Hugo Chávez. “Eu não sei se a América Latina teve um presidente com as experiências democráticas colocadas em prática na Venezuela”, disse Lula, para quem essas experiências talvez fossem “democracia em excesso”.
Não era democracia em excesso o que a Venezuela tinha em 2005, mas sim o processo de erosão institucional que culminaria na ditadura de Nicolás Maduro, sucessor de Chávez depois de sua morte, em 2013.
O chavismo já começara por vias tortas: em 1999, o presidente recém-eleito usou sua popularidade para emparedar a Suprema Corte do país e convocar uma Assembleia Constituinte. Chávez também manobrou as regras eleitorais de modo que, com 56% dos votos, o partido do governo conseguiu nada menos que 94% das cadeiras da assembleia. No mesmo ano, depois de a Suprema Corte rejeitar dar plenos poderes à assembleia, Chávez passou a perseguir juízes federais, desencadeando uma crise que levou à renúncia da então presidente do tribunal de cúpula do país, Cecilia Sosa.
Quando Lula teceu loas à experiência venezuelana, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) também já estava aparelhado pelo chavismo, na esteira de uma crise desencadeada pela tentativa de convocar um referendo para revogar o mandato presidencial de Chávez. A lista de assinaturas para convocação também foi usada para negar acesso a serviços públicos e contratos com o governo, depois de postada na internet por um deputado chavista em dezembro de 2003.
O referendo acabou acontecendo em agosto de 2004 e deu vitória a Chávez, mas a votação, que não pôde ser acompanhada por observadores internacionais, foi cercada de denúncias de fraudes. Membros opositores de Chávez no CNE, que eram minoria, não participaram da deliberação para o anúncio do resultado, e auditorias independentes encontraram inconsistências nos resultados das urnas. Com a renúncia de dois membros do CNE, o governo avançou ainda mais no aparelhamento do órgão que regula as eleições no país.
Em junho de 2007, Lula declarou à BBC que Chávez era um “parceiro” do Brasil, fazendo referência aos projetos de construção conjunta de refinarias de petróleo. "Eu não acredito que Chávez represente um perigo para a América Latina”, disse ainda.
O acordo entre Brasil e Venezuela para a construção da refinaria de Abreu e Lima tinha sido assinado em 2005, mas nunca saiu do papel. Em 2013, o país vizinho, que deveria responder por 40% da construção, abandonou formalmente a parceira, alegando custos superfaturados e o Brasil arcou sozinho com os custos exorbitantes, que seriam depois denunciados pela Operação Lava Jato.
O mercado de petróleo na Venezuela também naufragaria e as raízes do problema já existiam quando Lula era presidente. Depois de uma greve na PDVSA que se seguiu à tentativa fracassada de golpe contra Chávez em 2002, o presidente da Venezuela respondeu com uma onda de demissões que daria início às ingerências políticas na economia.
Durante o boom das commodities da década de 2000, a estatal esconderia suas ineficiências com as receitas geradas da venda do “ouro negro” – em 2014, com a queda de quase 50% no preço do petróleo, a economia venezuelana sentiu o baque. Além disso, com cada vez menos operadores privados em seu território e sofrendo com a defasagem tecnológica, a produção também tem caído: em janeiro deste ano, a Venezuela produziu 1,4 milhões de barris por dia, menos da metade do que era em 1997, quando o país atingiu seu recorde de produção.
Na entrevista à BBC, o jornalista chegou a questionar a coerência de Lula ao elogiar Chávez, porque o então presidente venezuelano tinha acabado de revogar a licença de operação da RCTV, principal emissora privada de televisão da Venezuela. Lula se esquivou dizendo que era uma “questão legal interna”. A degola continuou. Em 2013, o governo venezuelano forçaria a substituição do comando da Globovisión e dos dois maiores jornais impressos do país, El Universal e o Grupo Capriles. Ao mesmo tempo, passou a fomentar a criação de estações de rádio e televisão comunitárias e direcionou publicidade a elas.
A situação se deteriorou muito até hoje. De acordo com a ONG Espacio Público, que monitora violações à liberdade de expressão, a Venezuela registrou 708 casos de violação a este direito só em 2017 – 17 jornais impressos deixaram de circular por falta de papel, e oito canais de televisão e 54 emissoras de radiodifusão sonora foram tiradas do ar pela Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel).
“Plenas garantias a todos os cidadãos”
Em 2014, na esteira dos grandes protestos que explodiram contra o presidente Maduro, eleito irregularmente em 2013 após a morte de Chávez, o PT soltou uma nota contra o que chamou de tentativas de “desestabilizar a ordem democrática na Venezuela” e se disse certo de que “o governo venezuelano está empenhado na manutenção da paz e das plenas garantias a todos e todas cidadãos e cidadãs venezuelanas”. Em três meses de protestos, 43 pessoas foram mortas na Venezuela no início de 2014.
Chávez já havia, desde 2007, avançado no aparelhamento das instituições e na criação de mais regras eleitorais que beneficiavam a situação e dificultavam a vida da oposição. Pela Constituição, no entanto, para que pudesse concorrer à Presidência depois da morte de Chávez, o então vice-presidente Nicolás Maduro deveria ter renunciado ao cargo, o que não fez.
Em um pleito marcado por denúncias de intimidação pelo Centro Carter e denúncias de fraude pela oposição, Maduro derrotou Henrique Capriles, que concorreu pela Mesa de la Unidade Democrática (MUD) por uma margem estreita, com 50,61% dos votos.
Sob a batuta de Maduro, a economia venezuelana derreteria junto às instituições. Em 2014, o PIB do país encolheu 15,9%; em 2015, 13,2%; em 2016, 16,5%; e, em 2017, 16,5%. Já o comércio com o Brasil caiu 87,5% desde 2013, quando a corrente de comércio entre os países chegou a seu pico histórico. O governo já não divulga dados oficiais, mas, para 2019, o Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta que o PIB caia mais 18% e a inflação atinja 10.000.000%.
Apoio e solidariedade frente à violenta ofensiva da direita”
Em julho de 2017, um mês depois de ser eleita presidente do PT, a então senadora Gleisi Hoffmann radicalizou de vez e declarou apoio incondicional à nova Assembleia Constituinte convocada por Maduro, que escancarou o regime ditatorial na Venezuela.
Na abertura do 23º encontro do Foro de São Paulo, na Nicarágua, Gleisi declarou "apoio e solidariedade ao governo do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela), seus aliados e ao presidente Maduro frente à violenta ofensiva da direita".
"Temos expectativa de que a Assembleia Constituinte possa contribuir para uma consolidação cada vez maior da Revolução Bolivariana e que as divergências políticas se resolvam de forma pacífica”, disse ainda.
O que Gleisi e os correligionários se esqueceram de dizer foi que o governo venezuelano havia manobrado mais uma vez o CNE contra a tentativa da oposição de convocar um referendo revogatório, previsto na Constituição, para tirar Maduro do poder. Com o cenário de crise econômica, a oposição havia reconquistado a maioria nas eleições Legislativas de 2015.
Depois de barrar o referendo, Maduro deu um passo além e, sem qualquer fundamento constitucional, convocou uma Assembleia Constituinte em 2017 para contornar o Poder Legislativo. Com regras eleitorais para beneficiar o governo e boicotado pela oposição, o pleito terminou dando 503 das 545 cadeiras da Assembleia para o partido de Maduro.
Agindo como um trator, a Assembleia então destituiu a ex-procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, e declarou-se órgão supremo do país e chancelou o banimento dos maiores partidos de oposição nas eleições de abril de 2018, que deram o segundo mandato a Nicolás Maduro.
Tudo isso foi noticiado neste blog deste 2014, e não 2017., agora a abertura do processo por crime contra humanidade, só deu enfase graças a uma mulher, que teve coragem e percorreu até chegar ao Tribunal ddenunciando tudo o que ela sabia Luisa Ortega Diaz, e Leopoldo Lopes que ficou preso do presídio Ramo Verde,