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segunda-feira, 22 de novembro de 2021

A Nuvem Escura volta atacar a EUROPA com força<<>> O anjo da morte não dá trégua nem com a terceira dose da vacina contra COVID-19 <<>> Europa caminha para quarta dose e às pessos não querem lockdown novamente <<>> Já no Brasil descobrimos que somos semipresencialista a força sem consultar o povo <<>> E estamos caminhando para o braço da morte com a liberação de cultos religiosos, carnaval, festinhas particulares e as eleições que vai ser uma aberração<<>> Sejam bem vindos ao cemitério de Zumbis <<>>



 



RENATO  SANTOS  22/11/2021    O  Brasil  é  uma republica  de bananas  ou  de bando  de idiotas,  temos  de tudo  um pouco, alguns querem  o  maldito  carnaval, outros  pensam que  estão  livres  do  VIRUS MALDITO, outro julga  ser  o REI  da CORTE, é  uma reino  de avalian, onde  se tiram  a  ação  do  governo federal  e  entregam a canalhas, enquanto isso  na EUROPA   o VÍRUS   faz  a festa,  deste  ultim  mês  de setembro  os casos  de pessoas  contaminadas e mrtar vem aumentando, no Brasil  estão preocupados  com as eleições e carnaval, além de obrigatoriedade  de  uma vacina que  não  funciona e do  certificado  da  vacinação,  ah!  is  esquecendo outro  sai na EUROPA    e fala  ma  do  Brasil.





Estamos  mortos e andando  vivos,  parece  um filme  de  horro, a  coisa  está  feia,  e  vem a lockdown  novamente, pelos menos  no mundo e brasileiro  querem  carnaval.

Novo confinamento na Áustria. A baixa taxa de vacinação levou a um número recorde de infeções por Covid-19 no país e o território instaura medidas mais drásticas, pela quarta vez. As autoridades de Viena também decidiram tornar a vacinação obrigatória em 2022.

As novas restrições vão permanecer em vigor até ao dia 13 de dezembro. A época de Natal será interrompida e muitos austríacos quiseram aproveitar o último dia de normalidade. Muitas pessoas estão conformadas, mas os comerciantes estão descontentes. Tiveram lugar manifestações em várias cidades, incluindo Salzburgo e Linz - os manifestantes rejeitam um novo confinamento e a obrigatoriedade da vacina. Em Bruxelas, protestos pacíficos contra as novas restrições instauradas pelas autoridades belgas transformaram-se, rapidamente, em confrontos violentos. A polícia recorreu a gás lacrimogéneo para restabelecer a ordem. A Bélgica torna o teletrabalho obrigatório durante a maior parte da semana e reforça a utilização de máscaras depois o número de casos de Covid-19 ter atingido níveis preocupantes.

Chéquia também vai aplicar regras mais duras, principalmente entre população não vacinada. Os testes da Covid-19 com resultado negativo deixam de ser válidos para entrar em determinados estabelecimentos comerciais ou em restaurantes. E, a partir desta segunda-feira, as empresas serão obrigadas a testar semanalmente os trabalhadores não vacinados.

Alemanha já tinha implementado medidas mais rigorosas: como o encerramento de alguns locais públicos e mais controlos sobre as pessoas não vacinadas.A baixa taxa de vacinação no país acende o debate: as autoridades alemãs estão a refletir se também devem tornar a vacina obrigatória.

Nada  vai  bem,  deste  novembro  de 2019, agora  está gerando  protestos  em todos  os lugares e violentos.

Cerca de 35 mil pessoas reuniram-se este domingo no centro da capital Belga para uma marcha de protesto que percorreu as principais ruas da cidade. Estão contra as novas restrições e contra a possibilidade da vacina contra a covid-19 se tornar obrigatória.


“Juntos pela Liberdade" foi o mote do protesto que terminou com confrontos com as forças de segurança. A porta-voz da polícia de Bruxelas-Ixelles, Ilse Van de Keere, disse que 44 pessoas foram detidas por diferentes razões, três polícias ficaram feridos e um deles terá de ser submetido a uma cirurgia. De acordo com a imprensa local, um manifestante também foi levado para o hospital.


Os manifestantes causaram danos em viaturas policiais e em várias propriedades públicas e privadas, incluindo carros, montras e esplanadas de bares.


Protesto nos Países Baixos

O protesto na Bélgica foi uma das manifestações que aconteceram este fim de semana em vários países europeus. A polícia de Roterdão anunciou 51 detenções e disse que sete pessoas ficaram feridas nos protestos da última sexta-feira.


As autoridades confirmaram o disparo de "tiros de aviso" contra os manifestantes. Fred Westerbeke, chefe da polícia de Roterdão, sublinhou que este tipo de disparos só acontece “em situações realmente difíceis, das quais só é possível sair com essa última opção”.


Um dia depois dos confrontos em Roterdão, foram registados novos protestos e motins em várias cidades dos Países Baixos. A polícia holandesa prendeu mais de 30 pessoas em todo o país. Este sábado, em Haia, manifestantes atiraram pedras e fogo-de-artifício e cinco polícias ficaram feridos.