Páginas

terça-feira, 1 de março de 2022

Precisamos romper relações com a Russia e expulsar esses nazista do Brasil <<>>Cidade Kharkiv <<>> 8:00 hs da manhã horário local<<>> Sede do Governo Local no momento 10 mortos e mais de 20 feridos segundo os serviço ucraniano de emergência<<>> Mas podem aumentar já eram mais de 150 funcionários trabalhando

 




RENATO  SANTOS  01/03/2022   O  ano  da morte, março  começou  com  destruição  e ódio  por  parte  do  nazista  Putin. 




  sede  do governo  local destruindo  por  bombardeio russo r
egional de Kharkiv após ter sido bombardeada   -   Direitos de autor  Ukrainian Emergency Service via AP

Os  seus  soldados  nazista  parece  que  vieram  da  vida  dos  mortos, estão  destruindo  tudo  na Ucrânia  e  ainda  tem brasileiros  que  acreditam  em  sites  comunista  uma vergonha.

A invasão da Ucrânia pelas forças fiéis a Vladimir Putin está no sexto dia. Os ataques russos atingiram esta terça-feira a praça central deKharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, de maioria russófona, no que o presidente ucraniano classificou como uma flagrante campanha de terror por parte de Moscovo. "Ninguém vai perdoar. Ninguém esquecerá", prometeu Volodymyr Zelenskyy.


Ao mesmo tempo, um comboio com mais de 60 quilómetros, com tanques e outros veículos militares russos avança sobre a capital, Kiev, no que o Ocidente teme ser uma tentativa de derrubar o governo da Ucrânia e instalar um regime amigo do Kremlin. As fofensiva russa continua a pressionar outras vilas e cidades do país, incluindo os portos estratégicos de Odesa e Mariopol, no sul.


A Praça da Liberdade de Kharkiv - a maior praça da Ucrânia, e o núcleo da vida pública da cidade - foi atingida com o que se acredita ser um míssil. O ataque destruiu janelas e paredes de edifícios que circundavam a enorme praça central.


"As pessoas estão debaixo das ruínas. Retirámos corpos", disse Yevhen Vasylenko, representante do Ministério icraniano das Situações de Emergência na região de Kharkiv. Para além dos seis mortos, 20 ficaram feridos na greve, disse ele.


O Parlamento Europeu está reunido para coordenar a gestão conjunta da resposta ao Kremlin. Uma sessão marcada pela renovação do pedido de adesão da Ucrânia à União Europeia (UE) formalizado esta segunda-feira.


"Provem que estão connosco": Zelensky pede à União Europeia que passe à acção

Num discurso em direto, em vídeo-conferência, "entre dois bombardeamentos", o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, renovou o apelo à integração do seu país na UE "sem demora" e pediu aos europeus que "provem" que estão com a Ucrânia.


"Estamos a lutar pelos nossos direitos, pelas nossas liberdades, pelas nossas vidas, pela nossa sobrevivência (...) provem que estão connosco, provem que não nos abandonam e que são realmente europeus", insistiu ele, despertando o aplauso dos presentes no Parlamento Europeu.


"Assumiremos as nossas responsabilidades", respondeu Charles Michel, o Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel que acusou a Rússia de "terrorismo geopolítico".


"Não é apenas a Ucrânia que está sob ataque. O Direito Internacional, a ordem internacional baseada nessas regras, a democracia e a dignidade humana estão também sob ataque. É terrorismo geopolítico puro e simples", afirmou Charles Michel.


União Europeia reforça ajuda financeira à Ucrânia

A presidente da Comissão Europeia anunciou um pacote de 500 milhões de euros em ajuda humanitária para a Ucrânia, a juntar aos 450 milhões já desbloqueados para a os esforço militar de "defesa da paz".


Ursula von der Leyen reconheceu que as sanções económicas impostas contra a Rússia também terão um preço para a União Europeia, mas considera que os cidadãos europeus estão dispostos a pagar esta fatura em troca da protecção da liberdade.


"Penso que os europeus compreendem muito bem que temos de fazer frente a esta agressão cruel. Sim, a protecção da nossa liberdade tem um preço. Mas este é um momento decisivo. E este é um custo que estamos dispostos a pagar. Porque a liberdade não tem preço", disse Von der Leyen no discurso ao Parlamento Europeu.


O Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, deixou claro à Rússia na terça-feira que a UE não "trocará os direitos humanos pelo seu gás", e que começará a trabalhar para "cancelar" a dependência da UE em relação aos hidrocarbonetos russos.


"Não vamos abandonar a defesa dos nossos direitos humanos e liberdade porque estamos mais ou menos dependentes da Rússia", salientou Borrell durante um discurso numa sessão plenária extraordinária do Parlamento Europeu para debater a invasão russa da Ucrânia.


Os bombardeamentos desta manhã no centro da cidade de Kharkiv provocaram "pelo menos 10 mortos e mais de 20 feridos". "Os socorristas e os voluntários conseguiram salvar pelo menos 10 pessoas dos escombros, de acordo com um balanço preliminar", informou o serviço ucraniano de situações de emergência.


Boicote diplomático

Dezenas de diplomatas saíram de duas reuniões nas Nações Unidas, em Genebra, nas quais o ministro russo dos Negócios Estrangeiros Sergey Lavrov se apresentou para uma declaração em vídeo, como protesto contra a invasão russa da Ucrânia.


Lavrov justificou a falta de comparência na Conferência sobre Desarmamento e no Conselho de Direitos Humanos, com o encerramento do espaço aéreo aos aviões russos por vários países europeus, impedindo a viagem à Suíça. 

Não podemos fechar nossos olhos cometer o mesmo erro que fizemos no caso da VENEZUELA deste 2014<<>> Presidente Jair Messias Bolsonaro o senhor está me decepcionando <<>> Queremos a expulsão dos embaixadores da Chia e da Russia <<>> China se manifestou em dar apoio a Russia para fazer uma tomada de território Ucrâniano como fizeram na VENEZUELA em 2014 a força <<>> Brasileiro precisamos repudiar essa invasão e não sermos estúpidos e nem ignorantes usem as redes sociais para se manifestar <<>> Não queremos a mortes dos civies <<>> 360.000 pessoas, enfrentam frios com temperaturas baixas<<<>> Para fugir da Guerra o numero podem aumentar <<>> Bolsonaro afirmou que vai conceder visto humanitário aos cidadãos da Ucrânia caso cheguem aqui por Portugal <<>> A População que ficou não vão desistir de lutar pela sua Nação <<>> Jornalista da EURONEWS descreve a situação em Kiev Valérie Gauriat <<>> Governo Bolsonaro precisa romper com a China e a Russia imediatamente já que eles são parceiros do Brics deste a época do ex presidente e presidiário Lula <<>> O Procurador do Tribunal Penal Internacional vai abrir uma Investigação sobre crimes de guerra ( esta demorando muito são seis dias <<>> Denuncia o porta-voz do presidente Putin Dmitry Peskov e jornalista que fazem campanha contra Ucrânia serão processados sobe pena de Propaganda contra a Ucrânia no Brasil vai sobrar para jornalista sujos também<<>>

 



RENATO  SANTOS  01/03/2022  É  lamentável  como  brasileiros  são ignorantes  e  estupido,  fecham  os próprios  olhos  diante  dos  conflitos,  entre  a Ucrânia  e  a Russia. O  que  esperar  de uma Nação  que  compartilha  fake news,  e nem  sabe o que  é missão, valor e  ética, esperam  por  lideres seja  de grupos  ou  partidos  politicos  mortos  em seus  "  conhecimentos  alienados". 



Mais  de  360.000  pessoas, enfrentaram  o  frio  com  temperaturas  abaixo  de 0,  para  fugir  da  Guerra  na Ucrânia,  alguns permanecem  no  País  para defender  a sua  Nação  dos invasores  nazistas  em  países  vizinhos  se  a  coisa  apertar  poderão  via  ao Brasil  via  Portugal. 

Bolsonaro  já  deixou  bem  claro, Presidente @jairbolsonaro anuncia que irá conceder Visto Humanitário para Ucranianos que quiserem se refugiar no Brasil🇧🇷🙌🏻🇺🇦

Vale lembrar que, o mesmo visto foi concedido pelo Brasil, aos cidadãos Afegãos que deixaram o país, após a tomada do poder pelo Talibã.

A População que  ficou  não vai  desistir  de lutar  pela  sua  Nação,  podem  até  morrer  como  heróis  e  não  como  covardes, eles  estão  dando exemplo  o que  é  ser  patriotas e vale apena  destacar  isso  da  Ucrânia, para que  Brasileiros  e Venezuelanos  aprendam  com  eles  o que  é  lutar  de verdade.

"Pode parecer tudo muito calmo à minha volta, mas a capital ucraniana está realmente em modo de combate e o estado de espírito também é de combate. Após cinco dias de guerra, o facto da invasão russa de Kiev ainda não ter acontecido foi encarado por muitos - e por todos aqueles com quem falei - como sendo já uma forma de vitória e a mobilização da população é total.


As pessoas estão a inscrever-se dia após dia nos gabinetes de recrutamento da defesa territorial, e eu própria já assisti a isso. Vi as filas e aqueles que não se estão a inscrever estão prontos a ajudar o exército de qualquer forma possível, doando comida, sangue, dinheiro e também fazendo armas improvisadas em casa, como cocktails Molotov. Já vi voluntários a ajudar os soldados a erguer barricadas à volta da cidade e os postos de controlo começam a aparecer por todo o lado.


O estado de espírito é realmente de bastante nervosismo. Os soldados estão em alerta máximo e eu própria passei pela experiência. A certa altura, fui controlada à mão armada até todos os meus documentos serem verificados, o que é compreensível. Tem havido lutas de rua entre civis ucranianos e grupos russos não identificados que realizam de vez em quando operações de sabotagem na cidade, e essas operações podem ser letais. Algumas pessoas têm sido mortas, incluindo crianças. Por isso, existe de facto muita tensão.


Mas, de qualquer forma, as pessoas aqui estão realmente determinadas a não entregar nem um centímetro desta cidade às tropas russas". explicou a enviada da euronews a Kiev, Valérie Gauriat.

O  Governo  Bolsonaro  precisa  romper  as relações  com a BRICS  imediatamente  caso  a  CHINA  e a  RUSSIA ataquem  a  UCRÃNIA  juntas,  a  China  já  se manifestou  em dar  apoio  a  Russia,  expulsar  o  embaixadores  da CHINA  e da RUSSIA   do  Brasil  é  uma questão de  Honra desse  governo  que  acreditamos  em ser brasileiro e Pátrio e Valores, e também  é  ter  uma visão  apropriada  quando a VENEZUELA  precisou  da  nossa  ajuda  em  2016 e  foi  negados  a  eles  esse  direito.

O ruído dos ataques russos ouve-se cada vez mais na capital ucraniana. A este ruído junta-se ao barulho das sirenes soaram novamente em Kiev, onde foi relatado um ataque na periferia da cidade e imagens de satélite revelam a presença de uma caravana militar russa com aproximadamente 65 Kms, a noroeste de Kiev.


Em Kharkiv, a segunda maior cidade do país, as famílias procuraram abrigos devido aos fortes bombardeamentos. Foram divulgados vídeos edifícios que mostram edifícios residenciais foram alvo de ataque e segundo as as autoridades ucranianas, temem-se dezenas de mortes.


As autoridades russas dizem que não pretendem atingir civis, mas o procurador do Tribunal Penal Internacional quer abrir uma investigação sobre possíveis crimes de guerra.


Desde o início da ofensiva, o exército russo tem enfrentado uma forte resistência ucraniana. Cada vez mais países condenam a intervenção militar de Vladimir Putin e sancionam severamente a Rússia, numa estratégia de isolamento do país. A União Europeia anunciou medidas mais pesadas e acrescentou nomes de figuras próximas de Putin à sua lista de sanções impostas na sequência da invasão.


O porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, está na lista, assim como vários jornalistas acusados de propaganda contra a Ucrânia pela União Europeia. A Shell, a maior empresa petrolífera da Europa, seguiu o exemplo e cortou os seus laços com a Gazprom da Rússia. A Turquia - aliada da Rússia - decidiu bloquear navios militares nos estreitos do Bósforo e de Dardanelos alegando que não pode abandonar as suas ligações com a Rússia ou com a Ucrânia e que pretende evitar uma escalada da guerra.

A  própria  população  Russia  é  contraria  a  essa guerra  nazista, Cresce a contestação na Rússia contra as políticas do presidente russo Vladimir Putin. Cresce também a repressão sobre as manifestações de protesto. Nas contas da OVD-info, uma organização russa independente de direitos humanos, desde 24 de Fevereiro, o dia da invasão da Ucrânia, já foram detidas mais de 6400 pessoas.


Há manifestações diárias em várias cidades por todo o país. Terminam quase todas com a polícia a varrer os espaços e a prender quem apanha no caminho.


De acordo com jornalistas, só esta segunda-feira em São Petersburgo, foram detidas mais de uma centena de pessoas.


Numa tentativa de conter os movimentos organizados, as autoridades russas restringiram o acesso às redes sociais. Nos meios de comunicação social oficiais as palavras "invasão" e "guerra" nunca são utilizadas.


O porta-voz do Kremlin desvaloriza a escala dos protestos. Dmitry Peskov diz que Putin "ouve a opinião de todos", mas sabe "a parcela daqueles que têm um ponto de vista diferente e daqueles que apoiam a necessidade desta operação".