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sábado, 14 de maio de 2022

MATÉRIA ESPECIAL : " por que devemos sair da brics?" uma questão de sobrevivência <<>>> SOMOS MAIORENETES DA BRICS ? <<>>> começou com Lula e não podemos mais aceitar que a RUSSIA e CHINA ditam as regras para nós brasileiros precisamos sair desta armadilha Somos uma Nação livre e Soberana antes que a União Europeia ditam as regras contra nós

 RENATO  SANTOS  13/05/2022  A  Guerra  na Ucrânia  esta  afetando  de cheio a economia  global, deste  o  trigo até os combustíveis  mundial, e até  agora  só  estamos  tento  palavras  ao  vento  e a  Russia  só  atacando até quando  isso  vai  continuar,👿👿👿👿👿👿👿👿👿👿👿👿👿 vamos  esperar  a começar  os  cadáveres  ou  os  Politicos  vão  começar  a reagir  de  verdade👿.



Se  nós  somos  uma Nação  Soberana  não precisamos  do BRICS  para  nada, agora  se  somos  escravos  então  vamos pertencer  no  maior  erro  da história  da humanidade.
 Por  que  o  Brasil  precisa  sair  fora  do BRICS  pelo  simples motivo  Russia e  China estão  editando  às  regras e o  Brasil  só  serve  para  ser  codijuvante sem  nenhuma  necessidade, até  sugarem  todas  as nossas  riquezas.




BRICS é um agrupamento de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico. Trata-se de um acrônimo da língua inglesa que é geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS" ou, alternativamente, como os "Cinco Grandes". O agrupamento começou com quatro países sob o nome BRIC, reunindo Brasil, Rússia, Índia e China), até que, em 14 de abril de 2011, o "S" acrescido resultou da admissão da África do Sul (do inglês: South Africa) ao grupo.

O grupo não é um bloco econômico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia. Diferentemente disso, os quatro países fundadores procuraram formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim converter "seu crescente poder econômico em uma maior influência geopolítica". Desde 2009, os líderes do grupo realizam cúpulas anuais.

A sigla (originalmente "BRIC") foi criada pelo banco Goldman Sachs em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic BRICs". Desde então, a sigla passou a ser amplamente usada como um símbolo da mudança no poder econômico global, distanciando-se das economias desenvolvidas do G7 em relação ao mundo em desenvolvimento. As relações bilaterais entre os países dos BRICS têm sido conduzidas principalmente com base nos princípios de não-interferência, igualdade e benefício mútuo.




Acreditava-se que o acrônimo "BRIC" tenha sido cunhado em 2001 pelo então presidente da gestora de ativos, Goldman Sachs, Jim O'Neill, em sua publicação Building Better Global Economic BRICs, mas, na verdade, foi cunhado por Roopa Purushothaman, que era assistente de pesquisa no relatório original. Os ministros das Relações Exteriores dos quatro primeiros Estados Gerais do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) se reuniram em Nova York em setembro de 2006, às margens do Debate Geral da Assembleia da ONU, começando em uma série de reuniões de alto nível. Em 16 de junho de 2009, em Yekaterinburg, Rússia, foi realizada uma reunião diplomática em grande escala.

Além disso, por causa da popularidade da tese "BRIC" da Goldman Sachs, este termo tem sido, por vezes, alterado ou ampliado para "BRICK" (K para a Coreia do Sul - em inglês: South Korea), "BRIMC" ("M" para México), "BRICA" ("A" para os países árabes do Conselho de Cooperação do Golfo: Arábia Saudita, Catar, Quaite, Barém, Omã e os Emirados Árabes Unidos) e "BRICET" ("E" e "T" para incluir a Europa Oriental e a Turquia), que tornaram-se termos de marketing mais genéricos para se referir a esses mercados emergentes.

Em agosto 2010, Jim O'Neill, chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs que criou a tese "BRIC", argumenta que a África pode ser considerada o próximo BRIC. Analistas de bancos rivais têm procurado ir além do conceito dos BRICs, através da introdução de seus próprios grupos de mercados emergentes. As propostas incluem os CIVETS (Colômbia, Indonésia, Vietnã, Egito, Turquia e África do Sul), os EAGLEs (Emerging and Growth-Leading Economies) e o Clube 7 por cento (que inclui os países que apresentaram crescimento econômico de pelo menos 7 por cento ao ano).

A Primeira cúpula do BRIC, também realizada em Ecaterimburgo, ocorreu em 16 de junho de 2009, com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, Dmitry Medvedev, Manmohan Singh e Hu Jintao, os respectivos líderes do Brasil, Rússia, Índia e China, todos presentes. O foco da cúpula estava em meios de melhorar a situação econômica global e reformar a instituição financeira além de discutir como os quatro países podem cooperar no futuro. Houve mais discussões sobre maneiras pelas quais países em desenvolvimento, como 3/4 dos membros do BRIC, podem se envolver nos assuntos globais.

JÁ  REPARAM NAS  FOTOS  ?  SÓ  QUEM  MUDA  É  PRESIDENTE  DO  BRASIL? SOMOS  MARIONETES  DA BRICS ?

Os países BRIC reuniram-se para a sua primeira cúpula oficial em 16 de junho de 2009, em Ecaterimburgo, Rússia,[25] com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, Dmitry Medvedev, Manmohan Singh, e Hu Jintao, respectivos líderes de Brasil, Rússia, Índia e China.[26] Durante a cúpula foram discutidos vários temas relacionados à crise econômica de 2008, tais como comércio internacional, o papel do dólar como moeda de reserva e sua possível substituição, a participação nos organismos internacionais, entre outros.

Os ministros de Relações Exteriores dos países BRIC já tinham se reunido anteriormente no dia 16 de maio de 2008, também em Ecaterimburgo.

Uma semana antes da cúpula, o Brasil havia oferecido 10 bilhões de dólares ao Fundo Monetário Internacional. Era a primeira vez que o país oferecia um empréstimo desse tipo.[60] Anteriormente, o Brasil já recebera empréstimo do FMI, e este anúncio foi tratado como uma importante demonstração da mudança de posição econômica do país. A China e a Rússia também fizeram anúncios de empréstimos ao FMI, de 50 bilhões e 10 bilhões de dólares respectivamente.

A Segunda cúpula do BRIC aconteceu nos dias 15 e 16 de abril de 2010, em Brasília, e contou com a participação da África do Sul. Na reunião preparatória do dia 14, realizada no Rio de Janeiro, foram discutidas, pela primeira vez, oportunidades de negócios e investimentos nos setores de energia, tecnologia da informação, infraestrutura e agronegócio. A Rússia anunciou demandas para investimentos em rodovias e aeroportos; o Brasil, em ferrovias, aeroportos, hidrovias e estrutura urbana. A China sugeriu a troca de informações para a segurança alimentar, de modo a evitar grandes altas nos preços dos alimentos.
 Mas  com  a Guerra  da  Russia  contra  a  Ucrânia  o quadro  é  outro, não podemos  apoiar  essa Guerra  suja  e proveitosa  para  Russia  e rexzar  muito  para  que  a  Russia  não  seja  condenada  por  crimes  de  Guerra  que a  EUROPA  VAI  PRECISAR  FAZER  USOS  DE SUAS  FORÇAS  PARA  BLOQUEAR  O BRASIL  EM TUDO  SE  ELES  ENTENDER QUE  NÓS  ESTAMOS  DANDO  APOIO  A RUSSIA, no  momento  em que  precisamos  dos  mercados  Internacionais .


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