RENATO SANTOS 25/07/2022 Antes de falarmos do ADÉLIO BISPO, vamos volta na história, como era Presidente Bolsonaro antes de ser chefa do estado Brasileiro, como ficou agora e o que esperar para o amanhã.
Já temos uma ideia como será essa campanha, um verdadeiro inferno astral para Bolsonaro, ele vai precisar do nosso apoio e da nossa certeza absoluta que ele será reeleito, por simples motivo a sombra da morte o rodeia novamente, às Forças Armadas precisam fazer a sua retaguarda, mais dura possível e guarda-lo para livrar ele de outro atentado caso BISPO seja liberado pela JUSTIÇA da Primeira Instância ou pelos Tribunais da Segunda Instância e ainda pelo STF alguns Ministros traidores da Nação Brasileira.
Eu sei que as minhas matéria são longas peço desculpa, mas precisa ser bem explicativo para não surgir dúvidas.
Jair Messias Bolsonaro (ʒaˈiʁ ɐz bowsoi, ʒaˈiɾ-se -]; (21 de março de 1955) é um político brasileiro e militar aposentado que é o 38º presidente do Brasil desde 1 de janeiro de 2019. Ele foi eleito em 2018 como membro do conservador Partido Social Liberal antes de cortar laços com ele. De 1991 a 2018, Bolsonaro atuou na Câmara dos Deputados, representando o estado do Rio de Janeiro.
Bolsonaro nasceu na cidade de Glicério, no estado de São Paulo. Graduou-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977 e atuo aAu nas unidades de artilharia de campo e paraquedista do Exércitoaa@1£ Brasileiro. Tornou-se conhecido do público em 1986, quando escrev£@qeu um artigo para a revista Veja criticando baixos salários para oficiais militares, após o qual foi11q~~ preso e detido por 15 dias.
Um ano depois, a mesma revista o acusou de planejar plantar bombas em unidades militares, o que ele negou. Após ser condenado por uma corte inferior, o Supremo Tribunal Militar do Brasil o absolveu em 1988. Ele se mudou para a reserva em 1988 com o posto de capitão e concorreu à Câmara Municipal do Rio de Janeiro naquele ano, eleito membro do Partido Democrata Cristão.
Em 1990, Bolsonaro foi eleito para a@@@q1 câmara baixa do Congresso e foi reeleito seis vezes. Durante seus 27 anos como congressista, tornou-se conhecido por seu conservadorismo nacional. Ele é um oponente vocal do casamento entre pessoas do mesmo sexo e da homossexualidade, aborto, ação afirmativa liberalização de drogas, e secularismo.
Na política externa, ele tem defendido relações mais estreitas com os Estados Unidos e Israel. Durante a campanha eleitoral brasileira de 2018, passou a defender políticas economicamente liberais e pró-mercado.
Um político polarizador e controverso, suas opiniões e comentários, que têm sido descritos como de extrema-direita e populistas, têm atraído elogios e críticas no Brasil.
Bolsonaro anunciou sua candidatura à presidência em março de 2016 como membro do Partido Social Cristão. Ele deixou o partido em 2018 e se filiou ao Partido Social Liberal, e depois lançou sua campanha presidencial em agosto daquele ano, com o general aposentado Hamilton Mourão como seu companheiro de chapa.
Ele se retratou como um estranho e um defensor dos valores familiares. Ele ficou em primeiro lugar no primeiro turno da eleição geral em 7 de outubro de 2018, com o candidato do Partido dos Trabalhadores Fernando Haddad em segundo lugar. Os dois candidatos tiveram um segundo turno em 28 de outubro de 2018, e Bolsonaro foi eleito com 55,1% dos votos populares.
Bolsonaro colocou muitos oficiais do exército em cargos-chave em seu gabinete. Antes de sua posse, ele disse que preencheria cargos em seu governo com base apenas em qualificações técnicas e habilidades em vez de simpatia ideológica.
Durante sua presidência, muitos nomeados entraram em conflito ideologicamente com o governo. Seus ministros da Justiça, da Educação, da Secretaria de Governo, do chefe dos Correios e de outros funcionários do governo caíram em desgraça com Bolsonaro e renunciaram. Ele focou-se nos assuntos internos em seus primeiros meses no cargo, lidando principalmente com as consequências da crise econômica brasileira de 2014.
A economia se recuperou, ainda que lentamente, durante seu primeiro ano no cargo, enquanto as taxas de criminalidade caíram acentuadamente.
Em 2019, Bolsonaro deixou o Partido Social Liberal em meio a um confronto com outros membros e formou a Aliança pelo Brasil. Durante sua presidência, ele reverteu as proteções para grupos indígenas na floresta amazônica e facilitou sua destruição através do desmatamento. A resposta de Bolsonaro à pandemia COVID-19 no Brasil foi criticada em todo o espectro político depois que ele procurou minimizar a pandemia e seus efeitos, se opôs a medidas de quarentena e demitiu dois ministros da saúde, enquanto o número de mortos aumentou rapidamente, pelo erros cometidos por 11 Governadores Estaduais e pelos Ministros do STF na sua estupides imoral que impediram do Presidente atuar.
Aqui começava o seu pesadelo, o mesmo que Tancredo Neves teve, essa história todo brasileiro sabe no que deu, só para lembrar até hoje ninguém foi condenado.
Bolsonaro foi esfaqueado no abdômen em 6 de setembro de 2018 enquanto fazia campanha e interagia com apoiadores em Juiz de Fora, Minas Gerais. Inicialmente, seu filho Flávio Bolsonaro afirmou que os ferimentos do pai eram apenas superficiais e que ele estava se recuperando no hospital, mas depois disse que as feridas pareciam piores do que se pensava inicialmente e seu pai provavelmente não seria capaz de começar a campanha pessoalmente antes do final do primeiro turno.
Ele tuitou sobre a condição de seu pai, explicando que a perfuração atingiu partes do fígado, pulmão e intestino. Ele também disse que Bolsonaro havia perdido uma grande quantidade de sangue, chegando ao hospital com hipotensão grave (sua pressão arterial era 3/10, equivalente a 100/30 mmHg), mas que ele havia estabilizado desde então. O ataque foi condenado pela maioria dos outros candidatos na corrida presidencial, e pelo então presidente Michel Temer. No dia seguinte ao ataque, Bolsonaro foi transferido para o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, após um pedido de sua família. De acordo com os médicos, ele estava em uma condição "extremamente estável".
A polícia prendeu e identificou o agressor como Adélio Bispo de Oliveira, que, segundo os agentes de segurança, alegou estar em "missão de Deus". Ele foi membro do Partido Socialismo e Liberdade de 2007 a 2014. Suas postagens nas redes sociais incluíam críticas políticas tanto a Bolsonaro quanto a Temer.
Mas uma investigação inicial da Polícia Federal concluiu que Adélio não teve ajuda de organizações políticas e agiu sozinho. Um laudo médico produzido para uma segunda investigação concluiu que Bispo está mentalmente perturbado, tendo um "transtorno delírio paranoico permanente" que, segundo a legislação brasileira, o impede de ser considerado legalmente responsável por seus atos. Em decisão de maio de 2019, a Justiça Federal considerou Bispo inocente. Bolsonaro não recorreu da decisão.
Em 29 de setembro, um mês após o ataque, Bolsonaro recebeu alta e voltou para sua casa, no Rio de Janeiro. Sua condição o impediu de retornar à campanha para o restante do primeiro turno da eleição presidencial.
A primeira investigação da Polícia Federal sobre o ataque concluiu que o agressor agiu sozinho, mas a investigação "deixa de fora muitas questões". Bolsonaro disse não ter observado "nenhum esforço do ex-ministro Sergio Moro para resolver o assunto". Joaquim de Carvalho disse que a polícia deixou de fora de sua investigação a busca de informações por um mentor do ataque ou até mesmo por um auto-ataque. Para isso, seria necessário exame médico pericial de Bolsonaro e revisão dos prontuários.
Acreditar na possível soltura do Adélio é o mesmo que dizer que todos os Juízes são corruptos, eles ainda não perderam juízos, sabem quem é e o risco q ue podem dizer, é mais fácil essa bomba ficar com STF, a pericia feita no dia 25/07 que teve duração de 9 horas, podem apontar na melhoras com tratamento que Adélio de submeteu.
Caso ocorra a sua libertação o risco é grande tanto para ele como para vítima nesse caso Bolsonaro, um alto risco desnecessário.
A nova perícia servirá para avaliar se o quadro mental de Adélio ainda permanece o mesmo, e, portanto, representa perigo à sociedade. Uma mudança na avaliação do quadro pode abrir a possibilidade para que ele seja solto.
Conforme o Código Penal, "é isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento".
A data da perícia foi determinada pelo juiz federal Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, da 5ª Vara Federal de Campo Grande.