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quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Não somos estercos de Bode<<<>> O grande erros que foram cometidos por pessoas Ignorantes e Estupidas<<>> Durante a pandemia do covid-19 <<>> Estamos vivendo deste março de 2020 <<>> experimento em escala planetária <<>> A População mundial foi induzida e coagida a perder condições de saúde direitos constitucionais do cidadão em países democráticos por medidas desproporcionais e mais agravante de tudo e um alerta da Doutora em uma Carta aos Invisíveis Experimentais são cerca de 7 bilhão e 800 milhões de pessoas que fora cobaia tanto das vacinas como da pandemia <<>> No Brasil Senadores avacalharam com a CPI DA PALHAÇADA deveriam estar presos <<>> Agora Senhores e Senhoras temos as sequelas e Governadores ( 11) Inimigos do Brasil <<>> Além do STF <<>> FAÇO UM ALERTA espera pelo preço depois das eleições PANDEMIA NÃO ACABOU Previna-se com máscaras e álcool gel e mantenha distanciamento de outras pessoas quando for votar <<>> Um apelo ao Google do Brasil não me bloqueia respeitem minha liberdade de expressão COCID-19 NÃO ACABOU <<>> CARTA AOS SERES INVISIVEIS <<< NÃO SÃO FATOS FICTÍCIOS) IGREJAS, POLITICOS,JORNALISTAS NÃO RESPONSAVEIS, SOCIEDADE DE UM MODO GERAL<<>>

 



"A meta de uma discussão ou debate não deveria ser a vitória, mas o progresso". Joseph Joubert.

Não  deixem  fazer  de vocês  esterco de  Bode,  se libertem a sua  vida  equivale  mais  do que  as eleições,  não  sejam  escravos!  Da  própria  ignorância  Renato Santos Acadêmico de Direito  e Blogueiro 


RENATO  SANTOS 21/09/2022  Escrever  um Blog, não  é  para  qualquer  pessoa,  tem que  especializar  nos  assuntos, pesquisar, e ter  coragem  de ir  contra  os  adversários  da humanidade, e até  contra interesses  de Canalhas  Senadores, Deputados  Federais,  Governadores, Prefeitos, Vereadores, Pastores  de Igrejas, Deputados  Estaduais, Jornalismo, STF, e  até  TRE. (  Opinião do Blog)

Médica psiquiatra com formação em Medicina Antroposófica
 


Blog:As eleições  são mais importantes, como  no CANAVAL, Brasileiro  nunca aprende  relaxaram diante  da pandemia  do COVID-19, que  ceifou  vidas  de pessoas  próxima a cada leitor, deixaram  as mascaras, o uso  do  álcool  gel, e cuidados  especiais, só que  a pandemia  não acabou  estamos em  21  de setembro de 2022,  agora  temos  sequelas  psíquicas, medo, dúvida e  as vacinas  foram tapa  buracos que  renderam  aos laboratórios  milhares  de dólares. Deixar  claro  a pandemia  deu  uma trégua apenas  isso.

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Escutando a carta da psiquiatra vejo que fiz a coisa certa durante o que passamos. Temos 64 anos, eu e meu marido não assistíamos jornais na TV, apenas filmes e outros entretenimentos. Com isso conseguimos manter a mente limpa. Tomamos vitaminas, e o 💊 que negaram. Quando saiu a 💉, não tomamos, e continuamos nossa vida normalmente. Passamos ilesos pela doença. Hj vejo nas ruas o quanto a população foi atingida mentalmente. Pessoas de😷 dentro de carros sozinhas, outras na rua usando 2 e muitos ainda com medo. Se a mente está doente o corpo paga um preço muito alto. Triste tudo isso. 😔 Ótimo domingo 🙏🙏
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A psiquiatra curitibana Ana Cristina Malheiros, autora do blog @vidaesaude_med, escreveu uma Carta aos Invisíveis Experimentais - um relato sobre a gravíssima pandemia paralela de problemas mentais e efeitos adversos de terapias gênicas, da qual poucos falam.

Na minha coluna de opinião, dei voz a esta médica para que o alerta chegue a mais gente. Acesse o YouTube @gazetadopovo e assista ao vídeo na íntegra. Da  (Jornalista da  gazeta  do  Povo)

(  Blog  Gazeta Central):Em  outras palavras fomos  todos  enganados e  agora  começa aparecer  uma outra  pandemia  que  poucos  falam  por ignorância  ou  estupides, o  medo nas pessoas  com  sequelas  graves na psiquiatria, nas Igrejas, nas faculdades, nas Universidades, no Trabalho, no  Casamentos, na Convivência  entre  família, em toda  Sociedade, tem  culpado  sim, A  CHINA,  no Brasil  alista  é  grande .

(  G.C.B)Desde 2019  Dezembro  estamos  alertando, porém ninguém  deu  ouvidos,  como  sempre  brasileiro  não  acreditam  ficam ligados  na chamada   grande mídia  e suas  novelas  de noticiários,  mas a verdade  eles  escondem.

(  G.C.B)O  Jornal  Gazeta  do Povo  acordou  que  tarde é verdade, mas pelo  menos saiu  da escravidão que prendeu a  todos  os  meios  de comunicação.

(   G.C.B)Para  piorar  o STF  impediu  do Presidente  Bolsonaro  de  agir, como  sempre,  outro  erro  que  vai  mostrar  depois  das  eleições  de  2022, o grande  erro  que  escolheram ao  invés  de  suspender  as eleições,  a pandemia  podem  ter  certeza  não  acabou,  critico  sim a volta  dos  cultos nas Igrejas, o  tempo vai  mostrar se nós  da GAZETA  CENTRAL  BLOG se nós estávamos  errados, o barco  vai  arrebentar aguarde,. a mesma  coisa aconteceu  em 2020, quando alertávamos sobre a pandemia  em janeiro  daquele  ano, a nossa obrigação  fazíamos, não  com objetivo  de causar danos  a sociedade mas alerta-los  pelo perigo  que  vinha  nos atormentar, ao invés  de nos  ajudar as pessoas  tratavam o  assunto  como se  fosse fake news. errado.

(  J.G..V ) A psiquiatra curitibana Ana Cristina Malheiros, autora do blog @vidaesaude_med, escreveu uma Carta aos Invisíveis Experimentais - um relato sobre a gravíssima pandemia paralela de problemas mentais e efeitos adversos de terapias gênicas, da qual poucos falam.

(  J.G.V .V)  (  Gazeta  do  Povo ) Na minha coluna de opinião, dei voz a esta médica para que o alerta chegue a mais gente. Acesse o YouTube @gazetadopovo e assista ao vídeo na íntegra. Escreve  a  Jornalista um excelente  trabalho, ela  esta  fazendo o  seu papel  dentro da  ética  do jornalismo informando  o que  está  por  vir.

(  J.G.V) Carta aos Invisíveis Experimentais, as vítimas das inoculações que chamam de “vacinas” Após refletir sobre esta grave situação, partilho consciente, livre e cumprindo meu senso de dever as minhas considerações. Ana Cristina Cardoso Lemos Malheiros :

(  Carta  transcrita  na Integra Pesquisa  G.C.B  A Carta  na Integra: Fonte  no  Final da matéria)

Sou médica psiquiatra há 35 anos e me dedico à promoção da saúde e desenvolvimento humano, considerando a importância da sanidade mental para autonomia, escolhas conscientes e evolução do indivíduo e da sociedade.


No início da minha carreira, apenas pequena parcela da população apresentava doença psiquiátrica grave (1-3%).


Mas, a partir da pandemia da Covid-19, a psiquiatria passa a ser uma especialidade de alta relevância em saúde pública, devido ao aumento do número de casos psiquiátricos. E o que está por detrás deste fenômeno?


Jamais, na história da humanidade, uma ordem única foi atendida por 7 bilhões e 800 milhões de pessoas, afetando seus pensamentos e sentimentos e alterando o comportamento, individual e social, independentemente de:


Raça;

Sexo;

Religião;

Nacionalidade;

Condição econômica;

Status civil;

Idade e

Formação profissional.

Portanto, está em curso desde março/2020, um experimento   em escala planetária.


Em breve retrospectiva, a população mundial foi induzida e coagida a perder condições de saúde, sendo desrespeitados estes direitos constitucionais do cidadão de países democráticos.


Foram tomadas medidas desproporcionais: como “lockdowns” e toque de recolher.


Assim sendo, na minha observação, a imensa maioria das patologias psiquiátricas ocorridas atualmente, como depressão, fobias, quadros de ansiedade e suicídios, foram desencadeadas, não pela ação do vírus SarsCov-2 e suas variantes no SNC, mas por fatores estressores das ações sistemáticas e prejudiciais, implementadas pelos gestores públicos, por supostas autoridades médico-científicas e pela mídia mainstream. 


Qual é o papel do psiquiatra no século XXI?


Numa visão mais ampliada, a Psiquiatria lida com símbolos, valores, expressão verbal e não-verbal, costumes, cultura e comportamento. Cabe ao médico psiquiatra auxiliar a sociedade a avaliar o contexto histórico-político e as forças atuantes causadoras de prejuízo à sanidade mental e buscar a prevenção de psicopatologias neste período pós-pandemia.


E a melhor ferramenta para se buscar o conhecimento é fazer perguntas: Por que tudo isto está sendo conduzido desta forma, levando à piora da saúde física e psíquica das pessoas em todo o mundo?


Desde a Declaração da OMS sobre a pandemia, é evidente o forte impacto sobre o cidadão comum, com imagens dramáticas sendo veiculadas constantemente pela mídia e a inculcação do medo da morte, causando choque psíquico coletivo, ou seja, em maior ou menor grau, as pessoas ficaram traumatizadas.


A gestão da pandemia impôs à população diversos elementos estressores: solidão, medo, perdas econômicas, incerteza sobre o futuro, uso intensificado de tecnologia e a mentira de que esta doença viral teria alta letalidade.


O terrorismo sanitário e a lavagem cerebral midiática desqualificaram o tratamento imediato com medicamentos seguros, de baixo custo, eficazes e reposicionados e fizeram com que bilhões de pessoas acreditassem que a única solução seria a “vacina”.


Portanto, estas pessoas se submeteram aos maiores absurdos, que lhes foram imputados sem haver embasamento em Ciência e Medicina, mas em narrativas ideológicas e politizadas, cujo objetivo evidente é dividir a sociedade e caotizar o modus vivendi, causando a interrupção e retrocesso dos processos civilizatórios alcançados até aqui.


Indivíduos em pânico, com medo da morte, ficaram incapazes de raciocinar com lucidez. A sociedade fragilizada facilitou a imposição do controle global.


Diante deste cenário, ocorreu o paradoxo na prática da Medicina, devido à contraposição aos seus princípios basilares de salvar vidas e buscar os recursos possíveis para aliviar o sofrimento humano. 


Houve a grave tentativa de cancelamento da cultura médica.


Desta forma, o médico se encontrou em uma encruzilhada, tendo que escolher entre seu dever de consciência ou atuar seguindo a mídia massificante e instituições médicas, cujos membros, frequentemente, apresentam conflitos de interesse.


E a maior prova destes conflitos se manifestou quando permitiram usar o termo “vacina” para um produto que não tem as características, nem as funções das vacinas tradicionais, que foram testadas em todas as etapas de longo processo, ou seja, por 4 a 10 anos, para serem aprovadas como imunizantes com eficácia e segurança para uso em seres humanos.


Mas todo ato e toda omissão têm consequências. Que cada um tenha a dignidade de assumir sua responsabilidade e que os causadores de crimes contra a humanidade sejam punidos neste momento crítico da história.


As máscaras caíram e é hora de cada um tirar a venda dos olhos.


Faço uma analogia, comparando a saúde física e a saúde psíquica. Assim como cada inoculação destes produtos transgênicos injetáveis está prejudicando o corpo físico, causando lesão corporal, tornando o sistema imunológico mais frágil para se defender, as mentiras, narrativas falaciosas e cenas chocantes causam “estresse pós-traumático recorrente”, levando à hipersensibilidade emocional, à exaustão psíquica, depressão ou alienação.


Estamos agora numa guerra cognitiva, onde o campo de batalha não é externo, e sim, é a mente humana e a desinformação é uma das armas mais utilizadas pelos inimigos da humanidade.


Os dominadores globais semeiam a inimizade e discórdia, desunem famílias, mentem e causam dúvidas, ocultando a verdade, dificultando a tomada de decisão em livre-arbítrio. Fazem isso com muita perícia e astúcia e de uma forma orquestrada no mundo inteiro. São técnicas de manipulação utilizadas há décadas, que se tornaram muito mais potentes devido à influência da tecnologia, internet e redes sociais na comunicação virtual.


No entanto, há pontos de luz que foram surgindo e as pessoas que vão descobrindo e trazendo isso à tona, revelam os fatos uns aos outros como estamos fazendo aqui agora. Informação é poder.


São os verdadeiros heróis da humanidade nesse tempo sombrio que estamos atravessando.


Médicos, advogados, jornalistas, cientistas e vítimas das inoculações experimentais tomaram a decisão de falar, de expor a realidade por se comprometerem com a Verdade.


A dor e o sofrimento trazem também a oportunidade da superação, que somente ocorre quando encaramos conscientemente que precisamos avançar, evoluir, em união e com elevado propósito: não vamo-nos submeter ao medo, à mentira, à dominação.


Nós, médicos, cuidamos com compaixão. Nós, médicos, nos importamos e junto com nossos pacientes, junto com as vítimas das inoculações, nós vamos percorrer o mundo inteiro, mostrando essa realidade.


Isso não é ficção, isso não são casos raros, estes não são seres invisíveis.


São pessoas reais, que sofrem e que se expressam, e que não serão descartadas pela indústria farmacêutica, não serão descartadas pelos governos. São seres humanos que não serão desprezados pela sociedade.


Nós despertamos e queremos exercer a humanidade que somos, que existe em cada um de nós e que vai-se manifestar cada vez mais poderosa, mais forte, mais corajosa e mais confiante nos valores que nós professamos: Pela saúde física e psíquica! 


Fonte :  https://medicospelavidacovid19.com.br/author/anacristina/

Médica psiquiatra com formação em Medicina Antroposófica, com 35 anos de atuação.



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