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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Segundo turno tem regras de Campanha do TSE <<>> e TSE Manda tirar do ar propagandas de lula associando Bolsonaro a canibalismo <<>> LULA NAÕ TEM nenuum projeto para nação <<>. Só ódio e raiva todos seus videos só a presentam ofensas pessoais contra seus adversário nada de concreto <<>> SE ele ganhar é por corrupção<<>> Não somos Republica Bolivariana respeite a nossa Democracia

 




RENATO SANTOS 10/10/2022  Estamos na  reta  final das eleições do 2.º turno, mas parece  que o ataque  que  o Lula faz não  tem  limites já  esta na hora  do TSE verificar a conduta  do candidato e impugnar a eleição  dele  imediatamente.






Por  vários crimes  como ameaçar a liberdade da Imprensa no Brail e associar  o  candidato  como  comedor  de índios, parece  que Lula  enlouqueceu de vez, não tem a minima  condição  de continuar.

Nós somos  uma Republica Federativa do Brasil e não  uma  republica Bolivariana, não  vamos  aceitar  esse t ipo  covarde de ataque, e nem censura  aos meios  de Comunicação, é  bom a Sociedade parar de ser  bode velho, e começar  se vale apena  dar  o voto de confiança  ao  Lula ele  esta  se tornando uma ameaça  para  a DEMOCRACIA.

Na sessão administrativa desta quinta-feira (6), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, o plano de mídia referente ao horário eleitoral gratuito para a disputa de presidente da República no segundo turno das Eleições 2022, marcado para 30 de outubro.


A propaganda eleitoral nas emissoras de rádio e televisão começa nesta sexta-feira (7) e segue até a antevéspera do dia da votação, ou seja, dia 28 de outubro. No segundo turno, o tempo de propaganda é dividido igualmente entre os candidatos.


Conforme prevê a Resolução TSE nº 23.610/2019, a propaganda para presidente da República será veiculada na televisão de segunda à sábado das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40 (dez minutos de inserção diárias). Em rádio, a propaganda para presidente vai ao ar das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10.


De acordo com o artigo 62, o candidato que obteve maior votação no primeiro turno será o primeiro a se apresentar, seguindo a alternância da ordem a cada programa ou inserção.


Governadores


Nos 12 estados em que a disputa para governador será definida no segundo turno, os respectivos planos de mídias deverão ser aprovados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).


Os candidatos ao cargo de governador poderão veicular propaganda das 7h10 às 7h20 e das 12h10 às 12h20 no rádio. Na televisão, o horário eleitoral para governador será das 13h10 às 13h20  e das 20h40 às 20h50.


Além disso, as emissoras devem reservar, de segunda a domingo, 25 minutos para cada cargo em disputa e para cada candidato/coligação para a veiculação das inserções de 30 e 60 segundos ao longo da programação.

https://www.tse.jus.br/comunicacao/arquivos/voto-plano-de-midia


Outo assunto:

Campanha  eleitoral  não  é  ameaça criminal e sim debater ideias mas não estamos vendo isso.

Será  que o TSE  já  se trans formou  numa Corte de Exceção ? Isso  deixou  de ser Campanha  e sim uma batalha  de rua.

TSE manda remover propagandas de Lula que associam Bolsonaro a canibalismo, isso é grave  cade a   Justiça?

A campanha do petista divulgou inserções, na semana que sucedeu o primeiro turno das eleições deste ano, com a entrevista dada por Bolsonaro ao jornal americano The New York Times em 2016, em que ele afirmava estar disposto a comer carne de um indígena morto.

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu no sábado (8), em caráter liminar (provisório), que a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não pode mais veicular inserções e propagandas na TV associando o presidente Jair Bolsonaro (PL) a práticas canibalistas. Segundo a Folha  Express.

A campanha do petista divulgou inserções, na semana que sucedeu o primeiro turno das eleições deste ano, com a entrevista dada por Bolsonaro ao jornal americano The New York Times em 2016, em que ele afirmava estar disposto a comer carne de um indígena morto.

O ministro Paulo de Tarso Vieira Sanseverino, do TSE, afirmou, em sua deliberação, haver alteração sensível do sentido original da entrevista, sugerindo que Bolsonaro comeria carne humana em qualquer contexto, e não no caso restrito de um ritual durante a visita do então deputado ao povo Yanomami de Surucucu.



Por se tratar de uma decisão liminar, entretanto, ainda cabe validação do plenário do tribunal eleitoral sobre a decisão monocrática.



"Em análise superficial, típica dos provimentos cautelares, verifica-se que, como alegado, a propaganda eleitoral impugnada apresenta recorte de determinado trecho de uma entrevista concedida pelo candidato representante, capaz de configurar grave descontextualização", afirmou o ministro na decisão.



Sanseverino também argumentou gravidade na divulgação do conteúdo em redes sociais, que, segundo ele, gera ainda mais perigo à reputação de Bolsonaro.



Para além de não usar mais inserções televisivas, o ministro conclui impondo à campanha petista a abstenção de qualquer nova divulgação sobre o assunto, também obrigando a remoção de conteúdos que usam a entrevista nas redes sociais usadas por Lula em sua candidatura.



O vídeo antigo, que está publicado na íntegra no canal de YouTube do atual presidente, tem circulado nas redes sociais durante a semana em uma nova disputa de discursos pautada por questões religiosas e morais.



O então deputado federal afirmou que só não comeu carne humana de um indígena porque "ninguém quis ir com ele".



"Morreu o índio e eles estão cozinhando, eles cozinham o índio, é a cultura deles. Cozinha por dois três dias, e come com banana. Daí eu queria ver o índio sendo cozinhado, e um cara falou, 'se for ver, tem que comer', daí eu disse, eu como! E ninguém quis ir, porque tinha que comer o índio, então eles não me queriam levar sozinho, e não fui", disse Bolsonaro na entrevista. "Eu comeria sem problema nenhum. É a cultura deles. Eu me submeti a isso", completa o presidente.



Também no último sábado, Lula havia indicado que o vídeo deveria se tornar um mote da campanha, fazendo referência ao episódio três vezes em entrevista a jornalistas e dizendo não se tratar de "maldade" da campanha.



"Aquilo não é fake news ou maldade nossa, aquilo somos nós informando o povo sobre como é nosso adversário", disse, quando questionado se o caso seria mais explorado pela campanha. "O que está acontecendo é que não estamos inventando. Aquilo não é campanha do Lula falando, é ele falando."



A Folha mostrou que a campanha petista usaria imagens de Bolsonaro discursando em loja maçônica caso o candidato à reeleição subisse o tom da campanha. O PT também voltou a ser alvo de vídeos manipulados que mostra Lula dizendo que faria pacto com o demônio, e relacionando-o ao "satanismo".