RENATO SANTOS 19/10/2022 23 DIAS DE FURTINADO DEVIDO A UM AVC, MAS A FÉ SEMPRE FORTE, POIS ENCONTRO LIMITAÇÕES E UMA DIFICULDADE EM ESCREVER O BLOG, MAS DEUS SEMPRE TEM CUIDADO DE MIM, O QUE ME ATRAPALHA SÃO AS RESTRIÇÕES QUE SOFRO, POIS NÃO POSSO ME ENTREGAR.
Vamos tentar descrever o que Lula esta fazendo, toda ora ele ataca JAIR MESSIAS BOLSONARO, não tem um momento que a imprensa esquerdista de forma covarde não publica o que o senhor comunista fala, ele pertence a um organização chamada Nova Ordem mundial, por isso que seus sodados do seu exercito guarda nacional bolivariana vindos da cadeia, recebeu tantos votos no primeiro turno, fora a lista de alguns intervencionistas a qual sabemos que odeia Bolsonaro, a listas de traidores, e politicos da esquerda e alguns pastores de linhas pentecostais e neo pentecostais, igrejas que vieram sem nenhuma base na Teologia Sistemática e históricas nem conhecem a História dos Mártires, são verdadeiros adores de satanás.
Com o respeito ao Ministro do STF Edson Facchin o senhor errou e feio ao dar ao Lula, um salvo conduto, aos desmembrar a sua prisão.
Forja-se a paz que há de organizar o mundo pós-guerra. E é preciso reconhecer que a obra está resultando laboriosíssima. Foi uma verdadeira lança em África (dificuldade enorme, n.d.c.) a reunião da Conferência de Paris, que não tem pequenos obstáculos a resolver, antes pelo contrário. Não obstante tantos esforços, e apesar do muito que se tem falado e escrito a respeito dos meios de conseguir uma paz duradoura (já não se ousa pensar numa “paz perpétua”) é notável e geral ceticismo com que estas tentativas são recebidas. Quase ninguém acredita nos “planos” nem tem confiança na estabilidade da situação atual. A atmosfera do mundo, nos dias que correm, tem qualquer coisa de apocalíptico. A verdade é que todos sentimos um ambiente de precariedade, como se tudo estivesse prestes a desabar.
Na realidade, nem a ONU nem a Conferência de Paris podem resolver a aguda crise atual. Falta-lhes o essencial, que é a visão exata dos males e a capacidade moral para resolvê-los. E esta deficiência capital se exprime concretamente pela ausência, nestas assembleias, da única realmente pacificadora que há no mundo: o Papado. Não são os equilíbrios de interesses nem as transações diplomáticas que podem produzir a paz, mas somente a volta da Humanidade para Deus. E só na Religião podem encontrar os homens de todos os países da Terra o terreno comum onde se entenderem.
De fato, todo entendimento recíproco entre os homens é determinado pela procura de um bem comum; nisto se baseia a vida social. Quanto mais geral for o bem comum procurado, mais largo será o círculo social. De acordo, também, com os vários tipos de bem comum, haverá vários tipos de sociedade. Na ordem temporal, o Estado é que procura o bem comum mais geral e elevado, qual seja, a suficiente perfeição da vida humana “neste mundo”. Embora este bem comum temporal não seja exclusivamente material, antes compreenda muitos bens espirituais, contudo está intimamente condicionado a múltiplas contingências materiais. Mesmo aqueles bens espirituais que se referem imediatamente à vida humana “neste mundo”, como por exemplo as virtudes cívicas. Disto é que provém a diversificação dos Estados, de modo que há vários Estados nacionais e não um só Estado Universal: é que as contingências materiais afetam o bem comum do Estado, fazendo com que não haja um bem comum transnacional absolutamente o mesmo para toda a Humanidade.
Para encontrarmos um bem comum universal temos que ir mais longe, e apelar para um bem comum absolutamente espiritual, não temporal. Mas semelhante ao bem comum como transcende a esfera do Estado, é o bem comum da Igreja. A salvação eterna é o único bem comum que pode interessar igualmente a todos os homens e a todos os povos, e todos aqueles que a procuram se associam na sociedade sobrenatural do Corpo Místico.
É por isso que os Estados que dominam vastos territórios e incluem muitas populações adotam a forma descentralizada e federativa, baseando a sua unidade principalmente na identidade de cultura dos súditos que é um fator espiritual ainda (mais) do que temporal. Assim aconteceu com o Império Romano, assim acontece com os Estados Unidos. E o Estado soviético se mantém pela mística proletária: todo Estado imperial é beneficiário ao mesmo tempo que é o órgão de uma “weltanschaung” (visão de conjunto do mundo, n.d.c.) e só se mantém na medida em que acentua, senão exagera, os lados espirituais do bem comum temporal.
Nem se diga que a própria paz seria o bem comum universal de toda a humanidade que basearia suficientemente uma organização supranacional. A paz, antes que mais nada, é um fruto espiritual, uma consequência das consciências retas, e está em íntima relação com o bem comum sobrenatural. Os Estados podem garantir até certo ponto a ordem pública, mas a paz é (fruto da) graça de Deus.
Isso querido Brasil entrará amanhã no seu 200° aniversário de existência independente, o qual culminará com as celebrações do bicentenário em 2022. Para uma nação, isso corresponde à passagem da juventude à idade adulta, na qual se fixa definitivamente a rota que ela vai traçar na história da humanidade.
Devemos, portanto, aproveitar esses 365 dias para meditar sobre o nosso passado tão rico de tradições, o nosso presente tão dilacerado, e o nosso futuro cheio de promessas ou de ameaças, dependendo do rumo definitivo que adotarmos.
Nessa conjuntura, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira deseja dar seu contributo, relembrando algumas verdades elementares — que a atualidade tende a ofuscar —, para que esse grande processo de discernimento coletivo seja realmente fecundo:
O Brasil deve recordar que um de seus primeiros nomes foi “TERRA DE SANTA CRUZ”, e que se Deus o aquinhoou com tantas riquezas naturais e com um povo inteligente, laborioso e benevolente, foi para que ele progredisse nas vias da civilização cristã e servisse de modelo para as nações irmãs da América Latina, de maneira a transformar o bloco numa grande potência continental. Não por acaso o nosso principal monumento é o CRISTO RENDENTOR e em nosso Céu brilha o CRUZEIRO do SUL.
Os três alicerces de uma civilização autenticamente cristã e próspera são a TRADIÇÃO — que transmite os valores religiosos e patrióticos às novas gerações; a FAMÍLIA — baseada no matrimônio indissolúvel entre um homem e uma mulher, com a finalidade prioritária de criar e educar filhos; e a PROPRIEDADE privada — que favorece o espírito de empresa e garante a liberdade e a independência dos indivíduos e das famílias em face do Estado.
O COMUNISMO, em suas inúmeras vertentes ou máscaras, não é apenas uma ideologia errada e fracassada, mas também a maior ameaça para o País e para a civilização cristã em nossos dias. A IGREJA CATÓLICA o condenou e o classificou como uma seita.
Essa seita vermelha — que deduz de seus princípios errôneos toda uma concepção peculiar do homem e da sociedade —, volta hoje a ameaçar o Brasil e a afrontar a OPINIÃO de MILHÕES de BRASILEIROS que souberam dizer a uma só voz NÃO ao socialismo, NÃO ao COMUNISMO, “nossa bandeira jamais será vermelha” e “quero o meu BRASIL de volta”. Sim, um Brasil ordeiro, pacato, hospitaleiro, que defende a vida contra o aborto e a família contra a ideologia de gênero, cônscio de que o progresso se alcança através do trabalho honesto e não da inveja, da luta de classes e da invasão de terras e de prédios urbanos.
O bom senso é uma das mais belas características do brasileiro médio, que não se deixa levar pelo estridente e superficial discurso da esquerda que, neste momento, prega a desunião para tentar recuperar o poder e voltar à situação em que um Estado ocupado por elementos com sua ideologia criou um abismo entre o BRASIL REAL, profundo, verdadeiro, e o BRASIL DE SUPERFÍCIE, da mídia de esquerda e de certos setores acadêmicos e culturais dos grandes centros urbanos.
Se as correntes que se autodenominam “progressistas” alcançarem seus sinistros objetivos de reconquistar o Poder, cumprir-se-ia o sombrio prognóstico feito por Plinio Corrêa de Oliveira em 1987, durante os debates da nova Constituição, ao alertar que era preciso respeitar os desejos profundos do brasileiro médio. “Se tal não ocorrer — afirmava o ilustre líder católico paulista—, convém insistir em que o divórcio entre o País legal e o País real será inevitável. Criar-se-á então uma daquelas situações históricas dramáticas, nas quais a massa da Nação sai de dentro do Estado, e o Estado vive (se é que para ele isto é viver) vazio de conteúdo autenticamente nacional. […] É de encontro a todas essas incertezas e riscos que estará exposto a naufragar o Estado brasileiro, desde que a Nação se constitua mansamente, jeitosamente, irremediavelmente à margem de um edifício legal no qual o povo não reconheça qualquer identidade consigo mesmo. Que será então do Estado? Como um barco fendido, ele se deixará penetrar pelas águas e se fragmentará em destroços. O que possa acontecer com estes é imprevisível”.
Para conjurar essa ameaça, os brasileiros de bem devem permanecer unidos, rejeitando as vozes estridentes que pregam o ódio e evitando a divisão interna instigada por uma minoria ideologicamente articulada para mudar o País num sentido profundamente anticristão. Devem permanecer não só unidos, mas resolutamente ativos na sua determinação de resgatar o Brasil brasileiro, fiel a si mesmo, e não marionete de ideologias anticristãs que têm levado países outrora ricos como Cuba e Venezuela à ruína.