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domingo, 6 de novembro de 2022

As manifestações mudou de lado não é mais a favor do Bolsonaro agora é bronca do Lula o povo não aguenta mais< <>> Na atual cenário politico do País |frei Betto e vidente Lene Sensitiva avisa Lula(()) Poderá sofrer processo de Impeachments antes de assumir <<>> |Motivos existem ele não foi inocentado dos climes das quais pesam contra ele

  



RENATO  SANTOS   06/11/2022   O  Brasil pede socorro  ao  Comando  Sudeste  do  Exercito Brasileiro, Lula  é um perigo ,algumas pessoas  não entendem nada  do  jornalismo, agora   a manifestação  não  é  mais a favor  do Bolsonaro,  agora  caiam  as fichas,  é contra om Comunismo não  querem  que  Lula  toma  a faixa de Presidente  ele  pode ter  até perdão  do STF  e do TSE.








Mas  não  tem  nenhuma moral de ser presidente  da republica  no Primeiro  dia  de  Janeiro  de  2023, vai  restar Geraldo  do  atual PSB,  as pessoas  estão s e manifestando  enfrente  a o  Comando  Sudeste no Parque Ibirapuera  São Paulo, manifestação focada a nossa liberdade a qual  todos  os  Estados  da Federação pretende  fazer, agora  termos  os índios brasileiros  se  manifestando  e com  razão, é melhor  as Igrejas  começar  a apoiar as manifestações, antes  que  a coisa  piore, as manifestações   são legitimas,  de ord3m pacifica  com objetivo,  Lula  não pode  assumir  por  várias  razões.




Desde o fim das eleições presidenciais, que ocorreram nos dias 2 e 30 de outubro entre primeiro e segundo turno, manifestantes em protesto ao resultado eleitoral foram às ruas para expressar seu descontentamento com o resultado do pleito, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como governante pelos próximos quatro anos. Nas principais capitais do país, caminhoneiros cobravam explicações sobre os relatórios do pleito e exigiam explicações do ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, sobre a disputa presidencial ocorrida entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vencida pelo petista com 50,9% dos votos válidos contra 49,1% do candidato à reeleição. Confira vídeos com as imagens dos atos realizados neste domingo, 6, contra o retorno do Partido dos Trabalhadores ao Palácio do Planalto à partir do próximo ano.

Manifestações nesse domingo, agora no Brasil todo e isso a TV não mostra pra você, sabe por que? Por que as TVs já estão no regime da esquerda, que não mostrar nada contra a esquerda e em breve nem nas redes sociais poderemos mostrar manifestações contra o Governo de esquerda , mas  nós  mostramos, na cara e na verdade.

Sem radicalismo,  violência, e  agora  sem ideologia  o povo  cansou das mentiras que  o TSE e o  STF  estão fazendo  não somos  um povo retardado, não queremos  Lula  como  presidente, ele  não  foi  inocentado, e nem perdoado.

Manifestantes ocupam ruas do país em quinto dia de protesto contra a volta do PT e do ‘comunismo’.

 Os protestos contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022 entraram no quinto dia neste domingo, 6. Desde quarta-feira, 2, Dia de Finados, manifestantes ocupam os portões de bases militares em todo o país como forma de “pedir socorro” às Forças Armadas. Em São Paulo, por exemplo, os manifestantes estão no Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera. No Rio de Janeiro, o local escolhido foi o Comando Militar do Leste, na Praça Duque de Caixas. Diversos cartazes com a mensagem “SOS Forças Armadas” foram exibidos. Nesta semana, os militares devem apresentar o relatório que atestará ou não a segurança das urnas no pleito presidencial. Os protestantes — entre eles muitos que não votaram em Jair Bolsonaro (PL), mas não aceitam a volta do PT — acreditam que o documento provará a “fraude” que reconduziu Lula à Presidência, ainda mais após o canal argentino “La Derecha Online” apresentar uma auditoria mostrando supostas contradições estatísticas. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) derrubou o vídeo no Brasil e emitiu uma resposta aos argentinos. “Não é verdade que os modelos anteriores das urnas eletrônicas não passaram por procedimentos de auditoria e fiscalização. Os equipamentos antigos já estão em uso desde 2010 (para as urnas modelo 2009 e 2010) e todos foram utilizadas nas Eleições 2018. Nesse período, esses modelos de urna já foram submetidos a diversas análises e auditorias, tais como a Auditoria Especial do PSDB em 2015 e cinco edições do Teste Público de Segurança (2012, 2016, 2017, 2019 e 2021).”

Também é forte o caráter anticomunista da manifestação. “Não queremos a volta do comunismo” foi uma frase presente em diversos cartazes, bandeiras e faixas. Algumas das plataformas de governo do presidente eleito e sua proximidade com ditaduras comunistas ou socialistas como Cuba, Nicarágua e Venezuela deixam os protestantes temerosos. Lula já falou diversas vezes sobre sua ideia de regular a imprensa, o que, na avaliação de diversos especialistas, pode descambar para censura. Não à toa, uma parcela significativa das pessoas que foi às ruas colocou esparadrapos na boca para demonstrar o medo de não ter mais voz — a crítica é estendida ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que derrubaram diversos perfis de políticos e civis conservadores antes, durante e depois do período eleitoral. Além disso, o Foro de São Paulo, uma organização que reúne diversos partidos de esquerda da América Latina — inclusive os mais radicais — foi fundado  em 1990 após uma convocação de Lula e Fidel Castro, líder da ditadura cubana.

Entre as reivindicações dos participantes estão um relatório sobre o pleito e um esclarecimento do ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, sobre a disputa presidencial ocorrida entre Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva. No Estado de Mato Grosso, uma movimentação ganhou força após 500 caminhões que partiram do municípios Lucas de Rio Verde, Sinop e Nova Motum chegaram a Cuiabá, na capital do Estado. Os automóveis foram recebidos por homens da Polícia Militar — houve uma escolta com os oficiais da segurança e uma intensa movimentação. De acordo com relatos dos manifestantes, os caminhões permanecerão no local pelas próximas duas semanas. A expectativa é de que hoje, após o expediente, alguns destes caminhoneiros encaminhem seus veículos para a capital federal. Nas últimas 72 horas, não houve registro de vias paralisadas em Brasília.

Manifestantes voltam a se reunir em frente a bases militares para protestar contra processo eleitoral.
Milhares de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) voltaram a ocupar as ruas em todo o Brasil neste sábado, 5, para protestar contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial do último dia 30, em manifestação parecida com a ocorrida no feriado de Finados, há três dias. Mais uma vez, os locais escolhidos para os protestos foram bases militares como o Comando Militar do Sudeste, em São Paulo (região do Ibirapuera), o Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro (praça Duque de Caxias), o Quartel General do Exército, em Brasília, além de tiros de guerra, brigadas militares, bases aéreas e quartéis em cidades de todo país. Vestidos de verde e amarelo, os manifestantes pedem “intervenção federal” por entenderem que o processo eleitoral não foi conduzido de maneira justa.

Os requisitos para intervenção federal estão no artigo 34 da Constituição: coibir grave comprometimento da ordem pública, manter a integridade nacional, repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra, garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes, reorganizar as finanças das unidades da Federação, prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial e assegurar a observância de princípios constitucionais sensíveis. Nesta nova onda de protestos, a imagem e o nome de Bolsonaro sumiram. Segundo manifestantes ouvidos pela TV Jovem Pan News, as palavras e as mensagens são cuidadosamente escolhidas para evitar “censura e cerceamento”.

“Não queremos levantar bandeira de partido, queremos mostrar nossa voz para mostrar que estamos insatisfeitos com o TSE e que não aceitamos o Lula voltar ao local do crime”, disse ao site da Jovem Pan a comerciante Sâmia Agostini, que participa do ato em São Paulo. Os manifestantes afirmam que não há nenhuma liderança central convocando esses protestos. De fato, nenhum político de direita fez convocação via redes sociais, como é comum em atos desse tipo, mas a Polícia Federal investiga para saber se há alguém agitando ou financiando esses atos em grupos de WhatsApp.

A tendência é que as manifestações aumentem de tamanho neste domingo, 5, com possibilidade de greve geral a partir de segunda-feira. Rodou nas redes sociais um comunicado pedindo para que os empresários fechem suas empresas, fábricas e comércios. Nos atos deste sábado e nas redes sociais, pulularam mensagens pedido para que a classe produtiva cruze os braços. O clamor por uma greve aumentou após os bloqueios organizados por caminhoneiros nas estradas se dissiparem.

Lula  para  o bem  da nação  renuncia a presidência  o  senhor  vai  usar a s Forças nacionais  a guarda Bolivariana  contra  o povo, respeite  a soberania  do povo.

Lula  não  tem nenhuma  condição de  ser presidente  do Brasil.

Basicamente, o impeachment se refere ao processo de retirada do mandato de um chefe do Poder Executivo — seja ele do âmbito municipal, estadual ou nacional — julgado pelo Poder Legislativo. No caso atual, quem corre risco de sofrer esse processo é o Presidente da República NO CASO  DO LULA,  COMO  COMETEU  CRIMES E FOI JULGADO CABE AOS BRASILEIROS PEDIR  O  Impeachment.

O impeachment pode ser executado quando se comprovam transgressões, como crimes comuns, violação da Constituição Federal, abuso de poder, desrespeito às leis orçamentárias e de segurança nacional, falta de integridade, mau uso do dinheiro público etc.

Durante o pronunciamento de demissão do ex-Ministro da Justiça no combate à corrupção, como  Lula  foi  julgado e depois  trans ferido de  Comarca  Federal mas não inocentado  cabe  processo de Impeanchement.

Lula terá que se preparar para poder cumprir essas três fases de Paulo Freire: conscientização, organização e mobilização dos segmentos populares. Se ele não fizer esse contraponto com o Congresso, terá o risco de sofrer o impeachment, o que é muito grave ”, ressaltou Frei Betto.

Lula corre risco de sofrer atentado antes da posse, diz sensitiva.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que venceu o segundo turno das eleições presidenciais neste último domingo (30), corre risco de sofrer um atentado criminoso antes do dia 1º de janeiro de 2023, quando tomará posse em Brasília.

Segundo a vidente Lene Sensitiva, o líder petista possui chances de ser alvo de um crime e “corre risco de não chegar a assumir a presidência”. Através da conta oficial do Instagram, nesta terça-feira (1), ela deu detalhes.

“Acabei de finalizar um mantra, e volto a afirmar, a previsão que eu fiz no programa que eu fui em 23/12/2021, sobre o ataque que o PRESIDENTE LULA SOFRERIA”, iniciou Lene. “Acabei de ter a mesma visão, um ataque ao presidente Lula, peço ao presidente que se cuide, pois realmente terá o ataque e ele corre o risco de não chegar a assumir a presidência. Com cuidado isso pode ser revertido!”, ressaltou ela.

Por fim, a vidente clamou por um clima de paz no país após o resultado das eleições que derrotou o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. “Peço para que o Brasil entre em paz e que essas paralisações e “guerras” acabem, que o amor e respeito vençam o ódio, que as pessoas se conscientizem que o ódio não vale a pena!!”, concluiu ela.https://observatoriodosfamosos.uol.com.br/noticias/lula-corre-risco-de-sofrer-atentado-antes-da-posse-diz-sensitiva#


Os grandes desafios de Lula após ser eleito presidente<<>> A começar pela Caserna <<>> Nomes como <<>> Tomás Paiva <,.. Júlio Cesar de arruda<<>> Valério Stumpf<<>. Theophilo todos são generais, <<>> O mais cotado é general Julio Cesar de Arruda <<>> Critico do Lula Paulo Chagas conhecido no meio dos Intervencionista é uma carta surpresa<<>> ELE AFIRMOU :" lula tem bom senso" o comandante vai ser o mais antigo<<>> Lula pode escolher entre reserva ou ativa qualquer general menos da reserva <<>> De acordo com a equipe de transição o mais cotado é o mais antigo e tem simpatias de todos <<>> Mas o presidente Lula entregará o comando ao general Julio Cesar de arruda DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ( DEC)

 





RENATO SANTOS  06/11/2022  Atenção  o comando do  Exercito Brasileiro vai  mudar e tem bons nomes, a verde Oliva  continuará  sendo  Verde  Oliva. Devido a um AVC QUE  SOFRI  no ultimo dia  27  de setembro  estou  devagar um  bom  reservista  não pode  ser lento.  




A escolha do próximo comandante do Exército pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá recair sobre o general mais antigo da tropa ou um oficial que tenha a simpatia de integrantes do governo de transição. 

Se optar pela antiguidade, Lula entregará o comando, em janeiro, ao general Julio Cesar de Arruda, atual chefe do Departamento de Engenharia e Construção (DEC). Conselheiros do petista, entretanto, sugerem o nome do general Tomás Paiva, comandante militar do Sudeste.

A lista de apostas inclui ainda dois outros nomes de generais entre os mais antigos e experientes para comandar a Força Terrestre: o chefe do Estado-Maior do Exército, Valério Stumpf, e o comandante de Operações Terrestres, Estevam Theophilo. 

A ordem de chegada ao posto de quatro estrelas (a mais alta patente) é a seguinte: Arruda (março de 2019), Stumpf e Paiva (julho de 2019); Theophilo (novembro de 2019).

Conselheiros de Lula têm dito que o presidente não deve inovar na escolha. Em vez disso, sugerem que ele limite a seleção à lista dos três mais antigos. No total seriam quatro, pois Stumpf e Paiva dividem a segunda posição e ambos passariam à reserva na mesma época, em julho do ano que vem; Arruda, em março, e Theophilo, em novembro. 

Os demais 12 integrantes do Alto Comando do Exército se aposentam somente a partir de 2024."Se fosse fazer uma aposta, eu ficaria em torno desses três (Arruda, Tomás e Stumpf). Não é necessário (seguir a antiguidade), mas não queremos nada que cause perturbação desnecessária", disse ao Estadão o ex-ministro da Defesa (2011 a 2015) e ex-chanceler Celso Amorim. 

"Conheço o general Tomás há muito tempo e o acho uma pessoa de excelente trato. Ele foi ajudante de ordens do (ex-presidente) Itamar Franco, quando fui ministro (das Relações Exteriores) pela primeira vez."Oficiais-generais da ativa e da reserva avaliam que Lula distensionaria a relação com as Forças Armadas ao nomear como comandantes tanto do Exército quanto da Aeronáutica e da Marinha os militares mais antigos do generalato. Foi este o critério que prevaleceu nos dois primeiros governos do petista.

Gesto Apesar de o cargo ser escolha pessoal de Lula, generais observam que esse seria um gesto natural, que não causaria atritos com a Força. 

No caso de escolha de oficiais com menos tempo no último posto, os chamados mais modernos pelas regras de hierarquia da caserna, na prática, Lula "aposentaria" o grupo mais experiente.

A passagem deles à reserva se impõe, em tese, para que sejam preservadas as práticas, e nenhum dos integrantes do Alto Comando se submeta a ordens de um comandante-geral com menos tempo de quatro estrelas.

O temor na caserna era de que Lula abandonasse o critério, como fez o aliado e presidente da Colômbia, Gustavo Petro, provocando uma troca sem precedentes e aposentando de uma só vez uma leva de quase 50 oficiais-generais.

"Lula tem bom senso. 

O menor dos problemas dele são os militares. O comandante vai ser o mais antigo, considerando que ele já fez isso e deu certo, é a melhor coisa que tem", diz o general da reserva Paulo Chagas, notório crítico do petista. 

Pelas regras, Lula poderia escolher num universo mais amplo, que inclui qualquer oficial general de Exército, na ativa e na reserva, desde que não tenha sido reformado.

Da arma de engenharia, Arruda passou por algumas das posições de maior prestígio do Exército, como o comando da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), o Comando Militar do Leste, e o Comando de Operações Especiais. Natural de Cuiabá (MT), chefiou o 1º Batalhão de Forças Especiais, um dos mais especializados, que levam a insígnia da faca na caveira.

Oficial de infantaria, Tomás Paiva é tido como um dos nomes mais moderados da caserna e com boa aceitação no futuro governo, especialmente porque teria desenvolvido relações mais próximas com o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Paiva foi ajudante de ordens do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), antigo aliado de Alckmin. 

Sempre nutriu relações com os tucanos desde então. Articulado e apontado como crítico de episódios de politização na caserna, o general Tomás disse ao longo de 2022 que as Forças Armadas "não andam ao sabor de um governo ou de outro" e são comprometidas com a Constituição. Durante a pandemia, afirmou que a covid-19 era "a missão mais importante de sua geração".

Ele foi chefe de gabinete do ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas, crítico de Lula e autor de um tuíte em 2018 assimilado em Brasília como ameaça ao julgamento que o Supremo fazia e poderia impactar no futuro do petista. 

Na véspera do segundo turno, o ex-comandante voltou a fazer previsões em tom catastrófico sobre um "governo de oposição". Também comandou a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), o Batalhão de Guarda Presidencial e chefiou o Departamento de Educação e Cultura, entre outros cargos.

O gaúcho Stumpf tem passagens pelo Palácio do Planalto. Foi assessor do Gabinete de Segurança Institucional no governo FHC, e secretário executivo do GSI nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro, servindo com os ex-ministros Sergio Etchegoyen e Augusto Heleno. No topo da carreira, passou pela chefia do Comando Militar do Sul e da Secretaria de Economia e Finanças.

Um conselheiro de Lula que se reuniu com dois ex-ministros da Defesa de governos petistas aponta que tanto Tomás quanto Stumpf, ambos com experiência prévia no Planalto, são militares de perfil profissional e com traquejo político.

De família tradicional no Exército e na política cearense, Theophilo é oficial de artilharia e irmão de outros oficiais-generais, entre eles o ex-secretário nacional de Segurança Pública no governo Jair Bolsonaro e ex-candidato a governador do Ceará pelo PSDB Guilherme Theophilo. 

Ele foi comandante militar da Amazônia. Oficiais que conversaram com o Estadão afirmam que o natural na Força Terrestre seria esse grupo mais antigo, com aval do comandante, conduzir as tratativas de transição com a equipe de Lula. 

O ex-chefe da segurança do presidente eleito voltou a colaborar com ele durante a campanha. Agora, o general Gonçalves Dias tornou-se peça-chave a ser ouvida nas escolhas para a cúpula das Forças Armadas.

Além disso, militares que compõem o atual Alto Comando e alguns já na reserva, que frequentam o QG em Brasília, ponderam ver como positiva a escolha de um nome civil para o Ministério da Defesa, como pretende fazer Lula. 

Os dois políticos com mais simpatia da caserna são o ex-ministro Aldo Rebelo (hoje no PDT, oriundo do PC do B) e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (que migrou do PSDB para o PSB). Há ainda sugestões para que Lula opte por um diplomata experiente, como já fez no início do primeiro mandato, e a ex-presidente Dilma Rousseff repetiu. 

Os embaixadores José Viegas Filho e Celso Amorim passaram pela Defesa. O segundo tem sido conselheiro de Lula em parte dos planos para o setor, mas pondera não ter poder de decisão na área.

Pesquisa https://www.estadao.com.br/politica/quem-vai-comandar-o-exercito-lula