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quarta-feira, 9 de novembro de 2022

GRUPOS DE WHATS , TELEGRAM, REDES SOCIAIS <>> TEM QUE APRENDER O QUE É JORNALISMO SEM IDEOLOGIA PARTIDÁRIA <<<< Em relatório ao TSE, OAB conclui que não houve suspeita de irregularidades na votação <<>> INTERVENÇÃO NÃO VAI TER<<>> OS FATOS REIAS ESTÃO AS MOSTRAS CULPA CAI AOS 5 MILHÕES DWE BRASILERIOS ACOVARDADOS QUE NÃO APRENDEU O QUE POLTICA

 




RENATO  SANTOS  09/11/2022  A Imprensa  tem que  ser valorizada para termos  uma  democracia livre não importa o sistema  do governo, não podemos  aceitar os radicais no  governo e nem na oposição,  imprensa livre  de liberta  dos  grilhões  do  comunismo  é  a fortaleza da democracia, mas  sem  fake news e ideologia  tem que ouvis os lados  do poder. E os grupos  do  whats  app  precisam entender uma  coisa  nessa hora  não existe  um lado  só.

OS  BRASILEIROS  PRECISAM  APRENDER O QUE É  POLITICA PARA TER LEGITIMIDADE  NAS RECLAMAÇÃOS , FAÇAM UM CURSO  SUPERIOR  SOBRE  CIÊNCIA  POLTICA TEM  BOAS UNIVERSIDADE QUE  TEM  ESSE CURSOS ATÉ  A IGREJAS PRECISAM  DENTRO  DO CURSO DE TEOLOGIA  DAR  ESSE CURSO DE TRÊS ANOS ALIAS  A BI´BILIA  TODA  DE GENISIS A APOCALPSE  TRATA  DESTE  ASSUNTO.



O presidente Beto Simonetti entrega ao presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, um relatório com a atuação e participação do Conselho Federal da OAB durante as eleições gerais deste ano.


A Ordem é uma das entidades fiscalizadoras do processo eleitoral e acompanhou as eleições desde o início. Estivemos presente desde a cerimônia de Assinatura Digital e lacração dos sistemas eleitorais, no teste de integridade das urnas eletrônicas, até a totalização dos votos no 1º e 2º turno.


Essas ações coordenadas estenderam-se às Seccionais e aos respectivos Tribunais Regionais Eleitorais. Assim, após o levantamento e a análise de todos os relatórios elaborados pelas Comissões de Direito Eleitoral dos Conselhos Seccionais da OAB em todo o País, concluímos que não houve qualquer fato que aponte suspeita de irregularidades no processo de votação. Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança no processo.


O presidente da Comissão de Direito Eleitoral, Sidney Sá das Neves, também esteve presente.

O presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, entregou na noite desta terça-feira (8/11) ofício ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, em que faz um balanço da participação da Ordem no processo eleitoral. O documento enumera ações da OAB ao longo das eleições gerais e conclui que não encontrou indício algum de irregularidades na votação. As ações da OAB envolveram comissões e um trabalho capilarizado por todo o território nacional.


“Essas ações coordenadas estenderam-se às seccionais e aos respectivos Tribunais Regionais Eleitorais. Assim, após o levantamento e a análise de todos os relatórios elaborados pelas Comissões de Direito Eleitoral dos Conselhos Seccionais da OAB em todo o país, concluímos que não houve qualquer fato que aponte suspeita de irregularidades no processo de votação. Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança no processo”, diz o parecer da OAB entregue ao presidente do TSE.


O ofício explica que, enquanto entidade fiscalizadora, a OAB Nacional, no primeiro e no segundo turno das eleições, acompanhou a totalização dos votos presencialmente no Centro de Divulgação das Eleições do TSE. “Atestamos a confiabilidade e a integridade das urnas eletrônicas. A efetividade e o respeito à soberania do voto popular foram alcançados com maestria. Desse modo, este Conselho Federal da OAB reafirma, seguramente, que o Brasil presenciou eleições limpas, transparentes e seguras”, acrescenta a Ordem em seu relatório.


Ações da OAB


Ao longo do processo eleitoral, a OAB participou ativamente de diversas iniciativas para o aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro. Ações como o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação; a Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e Observatório de Transparência das Eleições (OTE); o Ciclo de Transparência Democrática - Eleições Gerais 2022, com a abertura antecipada dos códigos-fonte do software da urna; Testes Públicos de Segurança (TPS) e Teste de Confirmação do TPS, direcionados à verificação e à correção de vulnerabilidades no sistema de votação; e a formação do Grupo de Trabalho de Combate à Violência Política de Gênero do Ministério Público Eleitoral, voltado à efetiva inclusão das mulheres em cargos políticos.

https://www.oab.org.br/ COMENTÁRIOS RENATO SANTOS