RENATO SANTOS 09/11/2022 A Imprensa tem que ser valorizada para termos uma democracia livre não importa o sistema do governo, não podemos aceitar os radicais no governo e nem na oposição, imprensa livre de liberta dos grilhões do comunismo é a fortaleza da democracia, mas sem fake news e ideologia tem que ouvis os lados do poder. E os grupos do whats app precisam entender uma coisa nessa hora não existe um lado só.
OS BRASILEIROS PRECISAM APRENDER O QUE É POLITICA PARA TER LEGITIMIDADE NAS RECLAMAÇÃOS , FAÇAM UM CURSO SUPERIOR SOBRE CIÊNCIA POLTICA TEM BOAS UNIVERSIDADE QUE TEM ESSE CURSOS ATÉ A IGREJAS PRECISAM DENTRO DO CURSO DE TEOLOGIA DAR ESSE CURSO DE TRÊS ANOS ALIAS A BI´BILIA TODA DE GENISIS A APOCALPSE TRATA DESTE ASSUNTO.
O presidente Beto Simonetti entrega ao presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, um relatório com a atuação e participação do Conselho Federal da OAB durante as eleições gerais deste ano.
A Ordem é uma das entidades fiscalizadoras do processo eleitoral e acompanhou as eleições desde o início. Estivemos presente desde a cerimônia de Assinatura Digital e lacração dos sistemas eleitorais, no teste de integridade das urnas eletrônicas, até a totalização dos votos no 1º e 2º turno.
Essas ações coordenadas estenderam-se às Seccionais e aos respectivos Tribunais Regionais Eleitorais. Assim, após o levantamento e a análise de todos os relatórios elaborados pelas Comissões de Direito Eleitoral dos Conselhos Seccionais da OAB em todo o País, concluímos que não houve qualquer fato que aponte suspeita de irregularidades no processo de votação. Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança no processo.
O presidente da Comissão de Direito Eleitoral, Sidney Sá das Neves, também esteve presente.
O presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, entregou na noite desta terça-feira (8/11) ofício ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, em que faz um balanço da participação da Ordem no processo eleitoral. O documento enumera ações da OAB ao longo das eleições gerais e conclui que não encontrou indício algum de irregularidades na votação. As ações da OAB envolveram comissões e um trabalho capilarizado por todo o território nacional.
“Essas ações coordenadas estenderam-se às seccionais e aos respectivos Tribunais Regionais Eleitorais. Assim, após o levantamento e a análise de todos os relatórios elaborados pelas Comissões de Direito Eleitoral dos Conselhos Seccionais da OAB em todo o país, concluímos que não houve qualquer fato que aponte suspeita de irregularidades no processo de votação. Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança no processo”, diz o parecer da OAB entregue ao presidente do TSE.
O ofício explica que, enquanto entidade fiscalizadora, a OAB Nacional, no primeiro e no segundo turno das eleições, acompanhou a totalização dos votos presencialmente no Centro de Divulgação das Eleições do TSE. “Atestamos a confiabilidade e a integridade das urnas eletrônicas. A efetividade e o respeito à soberania do voto popular foram alcançados com maestria. Desse modo, este Conselho Federal da OAB reafirma, seguramente, que o Brasil presenciou eleições limpas, transparentes e seguras”, acrescenta a Ordem em seu relatório.
Ações da OAB
Ao longo do processo eleitoral, a OAB participou ativamente de diversas iniciativas para o aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro. Ações como o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação; a Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e Observatório de Transparência das Eleições (OTE); o Ciclo de Transparência Democrática - Eleições Gerais 2022, com a abertura antecipada dos códigos-fonte do software da urna; Testes Públicos de Segurança (TPS) e Teste de Confirmação do TPS, direcionados à verificação e à correção de vulnerabilidades no sistema de votação; e a formação do Grupo de Trabalho de Combate à Violência Política de Gênero do Ministério Público Eleitoral, voltado à efetiva inclusão das mulheres em cargos políticos.