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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

A politica brasileira é um anto de corrupção e de mentiras<<>>BOMBA: Rede clandestina criada no Itamaraty sabotou governo Bolsonaro de dentro<<>> Enquanto brasileiros ficam na frente de quartéis pedindo intervenção o podre corria solta dentro do governo federal Itamaraty

 

👉👉👉👉👉👉👉👉👉👉NOTA  DO  EDITOR A QUEM INTERESSAR: EU  SOFRI UM  AVC ME REPEITEM NÃO  COMPACTUO  COM FAKE NEWS.👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈




RENATO SANTOS  07/12/2022   A  politica brasileira é  uma corrupção que  não  tem mais  fim, até de  dentro  do Itamaraty de onde não esperava tinha uma rede clandestina, a revelação pode  por  um fim nas eleições de 2022, caso  alguém queira investigar  a profundo. A casa  da Jezebel, se  envolve  em tudo,  fica claro que  o Presidente Bolsonaro foi  a vitima mais  afetada.




O grupo atuava de forma contrária às determinações do executivo federal e agiam por conta própria, conforme revelado pelo colunista Jamil Chade.


Essas ações podem ter implicado em diversas complicações internacionais para o governo federal e tido influência direta no resultado das eleições de 2022.


Procurado para comentar a reportagem, o Ministério das Relações Exteriores se manteve em silêncio.



Os encontros clandestinos eram apenas uma das táticas de sabotagem da resistência, que também:


Montou um esquema de contatos diretos com governos estrangeiros, sem ter de passar pela cúpula do Itamaraty e com o objetivo de desarmar crises diplomáticas.

Limitou-se a ler “a instrução que chegou de Brasília”, em reuniões na ONU, OMS ou OEA, sem uma atuação de empenho para convencer os demais países a seguir o Brasil em suas posições.

Copiou documentos que poderiam ser usados para defender um diplomata contra acusações e registrar a ilegalidade de certos atos do Planalto.

Gravou reuniões de forma clandestina nas quais a cúpula bolsonarista ordenou a suspensão de termos de documentos ou o veto a determinadas resoluções que citassem a palavra “gênero” ou outros temas delicados.

Vazou informações para a sociedade civil sobre o posicionamento do Brasil na esperança de que uma pressão pública fosse feita para impedir que um determinado ato fosse concretizado.

Publicou artigos sob o nome de outra pessoa ou de um acadêmico.

“Arrastou o pé”, diminuindo o ritmo de trabalho na implementação de instruções estabelecidas pela cúpula.

Enganou a chefia ou informou o que era absolutamente necessário, ocultando da cúpula situações ou posições por parte de outros governos.

Realizou reuniões sem registros na agenda oficial, impedindo que certos temas ou debates entrassem no radar da direção.

Uma rede clandestina, segundo o UOL, foi implantada dentro do Itamaraty como forma de sabotagem ao governo do presidente Jair Bolsonaro. Encontros clandestinos eram realizados para debater temas e definir passos.

Isso precisa  ser mais investigado, acredito      que  a posse do  Lula  não possa ocorrer, mediante esta  denuncia, precisa  a PROCURADORIA  GERAL DA UNIÃO  abrir um procedimento  criminal.

Brasileiros estão  perguntando: Quero saber p que vai acontecer que estão políticos que fizeram isto e se vão deix@r o c@çacheir# subir a r@mp@, e  tem razão de perguntar     queremos  uma  resposta  clara e objetiva, alguém  tem que  explicar, agora  podemos tratar  de maracutaia, tem  algo  estranho nessa história.

 https://emribeirao.com/ Comentásrios Renato Santos

<<>> O povo tem escolha do PODER<<>> Manifestações CHINESAS pela primeira vez faz O Governo chinês acordar para uma realidade<<>> Não se pode usar a força para combater covid-19<<> China alivia grande parte das restrições sanitárias

 




RENATO SANTOS 07/12/2022  Finalmente  depois  de 10  dias  de manifestação a CHINA   acordou restrição por  causa do  COVID-19, foi um  erro que foi cometido, a doença tem  que  se tratada como doença, e não  se pode  usar a força contra  os  cidadãos, até  que  enfim o governo  comunista  entendeu isso,  tarde  demais. 




O governo chinês não ficou imune à vaga de protestos que tem varrido o país nos últimos dez dias e anunciou aquele que pode ser o fim da política de "covid-zero". Isto significa que várias das rigorosas medidas de prevenção vão ser atenuadas.


A Comissão Nacional de Saúde declarou que os casos ligeiros podem passar a isolar-se no domicílio, e não nos centros de quarentena, como até agora. 


A obrigação de testes regulares deixa de abranger o grande público para se centrar nas escolas, hospitais, lares de idosos e contextos específicos de risco. Aliás, as escolas sem contaminações podem reabrir.


Os confinamentos vão deixar de se estender a bairros ou mesmo cidades para se concentrarem em perímetros reduzidos como edifícios, não podendo durar mais de cinco dias.


Muitos manifestantes pediam o afastamento do próprio presidente, Xi Jinping, o grande impulsionador das restrições sanitárias.


As previsões económicas atribuem este ano à China um dos piores desempenhos das últimas quatro décadas.

As autoridades chinesas anunciaram, este sábado, um aligeiramento das medidas restritivas de combate à Covid-19. As cidades de Pequim ou Shenzhen, por exemplo, deixaram de exigir testes negativos para a utilização dos transportes públicos.


A decisão de flexibilizar as medidas surge na sequência de manifestações em vários pontos do país contra a política de Covid-0 adotada pelo executivo chinês. O regime de Pequim recorria, com frequência, a restritos confinamentos e quarentenas.

A China está a acelerar a vacinação de pessoas idosas para combater os surtos de Covid-19.


A decisão surge em plena vaga de protestos contra os confinamentos e a política de combate à pandemia de Pequim.


Face às críticas, as autoridades de saúde respondem com apelos às vacinas.


A diretora do Departamento de Resposta a Situações de Emergência na Saúde, Guo Yanhong, deixou a seguinte mensagem em conferência de imprensa.


"Sugerimos às pessoas que não têm contraindicações e satisfazem os critérios de elegibilidade de vacinas, especialmente os idosos, que tomem as vacinas COVID-19 o mais rapidamente possível. E aqueles que são elegíveis devem tomar uma dose de reforço em breve".


Palavras que não ecoam junto de milhões de chineses. Ainda assim, a calma voltou às ruas de algumas cidades como Xangai, onde o reforço policial desencorajou os manifestantes.


Em Hong Kong, palco de muitas batalhas com a liderança chinesa, um pequeno grupo expressou apoio aos manifestantes no continente, onde novas ordens de confinamento podem por à prova a paciência dos chineses.

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