29/12/2022 RENATO SANTOS Não haveria nenhuma necessidade se entendessem que as manifestações enfrente aos QGs são de pessoas " líderes" defensores de intervenções que jamais aceitaram Bolsonaro como presidente deste 2014 pelo radicalismo, nem tão pouco os resultados das eleições que obteve 5 milhões e 100 eleitores que optaram pelo votos nulos e brancos e nem aceitaram LULA como presidente. A NOSSA OBRIGRAÇÃO É INFORMAR.
TEM ALGO ERRADO O EXERCITO INTERVIL IMAGENS MOSTRAM
Nos deixou uma lição que radicalismo no BRASIL NÃO FUNCIONA, nem para DIREITA e nem para esquerda, temos um processo democrático e isso precisa ser respeitado, eu já publiquei no Blog que intervenção não é CONSTITUCIONAL, nesse aspecto Bolsonaro errou e muito, cabendo criticas a ele sim,
Os brasileiros precisam fazer um curso de ciência politica e aprender algo que radicalismo esta fora do contexto, fui acusado de fake news, de imprensa podre, fui humilhado tanto no INSTAGRAM, em grupos de whats app, TELEGRAM, pór pessoas ignorantes e totalmente desconhecida da politica.
Você pode até não concordar com atual presidente é um direito seu, mas participar de pedido de Intervenção ou falta de conhecimento ou burrice plena ai não dá mesmo.
O Centro de Comunicação Social do Exército disse nesta 4ª feira (28.dez.2022) que os manifestantes acampados em volta do Quartel General de Brasília “têm deixado o local de forma espontânea”.
Em um comunicado, a corporação informa que acompanha diariamente as atividades dos manifestantes contrários aos resultados das eleições e ajuda a desmontar as estruturas deixadas para trás pelos que foram embora. Leia a íntegra da nota ao fim da reportagem.
Também afirmaram que as ações são coordenadas em conjunto com o governo do Distrito Federal. Os manifestantes se concentram na área do Setor Militar Urbano.
Na 3ª feira (27.dez) o futuro ministro da Justiça, Flavio Dino, havia informado que os acampamentos estavam em processo de desmonte. O governo do DF também disse que o plano era desmontar as estruturas montadas ainda nesta semana.
Dino também disse esperar uma desmobilização voluntária dos acampamentos até 1º de janeiro, data da posse presidencial. Caso contrário, uma 2ª possibilidade seria a desmobilização compulsória: “Espero que essa desativação se estenda a todo o território nacional para que a lei seja cumprida”.
O abandono dos locais divulgado pelo Exército se dá 3 dias antes da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcada para domingo (1º.jan.2023).
Desde que o petista venceu a disputa contra o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), os manifestantes se juntaram em frente aos quartéis de todo o Brasil. Eles discordam do resultado das eleições e pedem “intervenção federal”.
Segundo pesquisa PoderData realizada de 11 a 13 de dezembro, 32% apoiam as manifestações realizadas em frente a quartéis, enquanto mais da metade dos eleitores (57%) são contrários aos atos. Outros 11% não souberam responder.
Ao fazer a pergunta, a pesquisa especificou que as manifestações pedem intervenção militar no Brasil. Eis a formulação exata usada pelo PoderData: “De maneira geral, você é a favor ou contra as manifestações em frente aos quartéis pedindo intervenção militar no Brasil?”.
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 11 a 13 de dezembro de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 302 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
LEIA ÍNTEGRA DA NOTA DO EXÉRCITO
“O Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Comando Militar do Planalto (CMP) vem acompanhando, diariamente, as atividades do acampamento na área do Setor Militar Urbano (SMU), onde muitos manifestantes têm deixado o local de forma espontânea. Militares do CMP têm auxiliado na desmontagem das estruturas abandonadas, permitindo a melhor circulação e segurança no local.
“Por fim, ressalta-se que todas as ações têm sido conduzidas em estreita coordenação com os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), com os quais se mantém permanente integração.”
Colaboraçãohttp://poder360.com.br/