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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

As redes sociais precisam identificar e bloquear as contas dos radicais <>> A Gazeta |Central |Blog repudia o ato dos vandalismo isso não é democracia que sejam identificados e processados<<>> Não tem intervenções militar ou cívica <<>. Temos democracia respeitem





RENATO SANTOS09/01/2023  As  manifestações em BRASILIA  PRECISA  SER  bem avaliados e  aos  culpados respondam  por  seus  crimes  na forma  da Lei, não  podemos aceitar calados que  os vândalos fizessem  o que  fizeram.



As  redes  socias  precisam  compartilhar as notificações dos  criminosos. E suas  contas  serem excluídas  o mais  rápido  possível, e  serem punidos de uma vez.

A Polícia Federal vai indiciar os golpistas presos em flagrante na noite deste domingo (8) em Brasília por suspeita de crimes cometidos nos atos de vandalismo.


Segundo fontes da PF, cerca de 1.000 bolsonaristas serão levados para o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal. Até o momento, já são aproximadamente 1.500 detidos, de acordo com o ministro Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e com o Ministério Público Federal no Distrito Federal.


Dino disse também que já está com a relação de todas as pessoas que financiaram os veículos que chegaram em Brasília.


Uma parte dos golpistas ainda passa por triagem na Academia Nacional da Polícia Federal, em Brasília.


Devido ao grande número de detidos, o MPF no Distrito Federal pediu apoio a procuradores de outros Estados para as audiências de custódia ligadas a atos antidemocráticos.


"O apoio dos colegas será fundamental para dar celeridade às audiências nesse momento crítico e tão desafiador na história do país", disse o procurador-chefe em exercício do MPF no DF, Pablo Coutinho Barreto, em nota.


A previsão é que as audiências, que serão realizadas de forma virtual, tenham início até terça-feira (10).


De acordo com o órgão, o pedido de colaboração foi acertado previamente com o procurador da investigação, Carlos Henrique Martins, e com o procurador-geral da República, Augusto Aras.

Os manifestantes extremistas entraram na Esplanada dos Ministérios na tarde de domingo e invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal), depredando as sedes dos Três Poderes na capital federal.


Os golpistas vieram na maioria do acampamento diante do Quartel-General do Exército em Brasília.


O vandalismo contra os prédios públicos levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a decretar a intervenção federal na área de segurança do Distrito Federal.


Na decisão em que autorizou a retirada dos golpistas do acampamento no QG do Exército, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, apontou para a o possibilidade de prática dos crimes de associação criminosa, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado, incitação ao crime, ameaça e dano ao patrimônio público.


As forças de segurança conseguiram desocupar os locais invadidos na praça dos Três Poderes fazendo uso de muitas bombas de efeito moral e spray de pimenta.


Segundo o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), 44 pessoas foram detidas em flagrante pela Polícia Legislativa. Na noite de domingo, em torno de 200 pessoas já haviam sido presas pelos ataques contra a democracia.


Na manhã desta segunda-feira (9), a PM do Distrito Federal e a Polícia do Exército conduziram o esvaziamento da área do quartel-general do Exército.


A ideia da cúpula militar era pressionar bolsonaristas a se retirar do local de maneira pacífica, evitando confronto. Alguns golpistas, contudo, mostraram resistência. Um manifestante que xingava as forças de segurança foi detido.


A ação ocorreu após a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), dando 24 horas para a retirada de todos os manifestantes acampados no local.


Segundo o Ministério da Justiça, cerca de 1.200 bolsonaristas foram conduzidos presos para a superintendência da PF, em dezenas de ônibus cedidos pelo Governo do Distrito Federal.


Os ministros José Múcio (Defesa) e Rui Costa (Casa Civil) e o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, designado interventor federal, acompanharam a desocupação do acampamento golpista no DF.


Moraes determinou ainda o afastamento do cargo do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). O GDF é responsável pela segurança na região da Esplanada. A suspensão estabelecida pelo ministro do STF vale por 90 dias.


O então secretário de segurança pública e ex-ministro de Bolsonaro, Anderson Torres, foi exonerado ao longo do domingo e teve a prisão solicitada pela AGU (Advocacia-Geral da União).


A determinação de Moraes ocorreu horas após bolsonaristas radicalizados protagonizarem atos de vandalismo em Brasília. Importantes obras de arte da cultura brasileira foram danificadas nas edificações do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto.


Os representantes dos três Poderes da República divulgaram nota oficial conjunta de repúdio aos atos terroristas ocorridos no domingo (8) em Brasília e que levaram o presidente Lula a decretar intervenção federal na Segurança Pública do Distrito Federal.

“Estamos unidos para que as providências institucionais sejam tomadas, nos termos das leis brasileiros”, afirma o texto, assinado pelo presidente Lula; pelo presidente em exercício do Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo; pelo presidente da Câmara, Arthut Lira; e pela presidenta do STF, ministra Rosa Weber.

Nota em Defesa da Democracia


Os poderes da República, defensores da democracia e da Carta Constitucional de 1988, rejeitam os atos terroristas, de vandalismo, criminosos e golpistas que aconteceram na tarde de ontem (domingo) em Brasília.


Estamos unidos para que as providências institucionais sejam tomadas, nos termos das leis brasileiras.


Conclamamos a sociedade a manter a serenidade, em defesa da paz e da democracia em nossa pátria.


O país precisa de normalidade, respeito e trabalho para o progresso e justiça social da nação.”


Manifestação conjunta dos presidentes dos Poderes da República, assinada na manhã de hoje, em repúdio aos atos golpistas de ontem em Brasília. #EquipeLula pic.twitter.com/p6dOtuh8S6


Um povo humilhado é um povo revoltado e não criminosos <<>. Bolsonaro pode ser expulso dos Estados UnIdos<<> Não existe Intervenção militar <<>.

 






Imagens  do  whats  app fotos  

RENATO SANTOS  09/01/2023   O brasil que  era  para  dar certo mostrou na data de 08/01/2023 que  está  mais  dividido e não vai  ficar bem depois  das manifestações desse  domingo.


UM  POVO  HUMILHADO É  UM POVO REVOLTADO  


Um povo cansado  de ser  humilhado, chegou  ao  seu limite como  acontece  em País que  não  aceitam a cleptocracia  tomando formas  de  democracia,  somos  sim patriotas, brasileiros, trabalhadores, mas  sem ideologia nem da esquerda  e nem da direita, o  que levou o estouro  da boiada, na realidade  não querem  comer esterco  de bode, mas a maioria se esqeceram  que  tivemos  mais  de 5 milhões  e 100 mil brasileiros  que optaram  em nulos  e brancos, isso  precisa  ser investigado, não  foi a democracia  violada fomos  todos  nós.


 

O  desespero, atos  de covardia  não  tem,  como  aprovar vandalismo,  não  faz  parte  da nossa  cultura  como  cristãos, nem  patriotas e conservador,  chegamos a seguinte  conclusão o Brasil  esta  dividido, não  era  par  ser mas está.

O  que  deu  errado, então, foi  dado  poderes  maiores  a Suprema  Corte, estrapolou todas  as formas  Jurídicas, e passou  dos limites, e  a  omissão  de outros  poderes, o povo  não  é  bobo e nem trouxam,  por  outrolado  foram  totalmente  enganados  não  existe  intervenção  militas, houve uma interpretação juridica do  artigo  142 da C.F.

Não  podem  ser colocados  como vândalos e terroristas,  a imprensa  não  esta  ajudando em nada  aos classificados  como tais.

 


São um povo  simples sem conhecimentos  no mundo jurídicos, eles  são  tão  vitimas como  qualquer  outros. as  atitudes  são  reprováveis  e nem aceitas, mas  esse grito nos  leva a enteder o quanto a cleptocracia é perigosa.

Por  outro  lado  |Bolsonaro  pode  ser expulso  dos  Estados  Unidos e  ser preso, o que parecem ser milhares de apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram o prédio do Congresso Nacional em Brasília nesse domingo, bem como o Palácio Presidencial e o Superior Tribunal Federal do país, segundo a agência de notícias LUSA. Os manifestantes pedem intervenção militar para derrubar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva , que tomou posse na semana passada.



Apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram o prédio do Congresso do país, subindo no telhado e quebrando janelas nesse domingo, após semanas de agitação após às eleições. Um vídeo postado nas redes sociais mostra os manifestantes atacando o prédio da Suprema Corte também. 


A água pode ser vista saindo por uma janela quebrada e letras improvisadas coladas em outra janela enquanto os manifestantes, muitos segurando ou usando bandeiras brasileiras, avaliam os danos. O tribunal impôs a Bolsonaro uma multa pesada em novembro por seus esforços para contestar os resultados da eleição presidencial, acusando seu partido de agir de má-fé.

O sucessor de Bolsonaro, Lula da Silva, empossado na semana passada, teria sido evacuado para um local seguro em São Paulo, segundo a Folha. Bolsonaro fez questão de evitar a transição cerimonial de poder para seu rival de esquerda, optando por voar para a Flórida antes da data. O ex-líder deixou uma mensagem de despedida chorosa aos apoiadores, na qual reiterou que sua derrota eleitoral foi injusta, ao mesmo tempo em que condenou os violentos protestos que se seguiram.

Muitos observadores apontaram semelhanças entre os eventos no Distrito Federal e o motim no Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. Em ambos os casos, partidários de um líder de direita deposto em uma eleição muito disputada invadiram prédios do governo que haviam sido abandonados, em grande parte desprotegido, encontrando pouca ou nenhuma resistência das autoridades presentes no local.


Como seus colegas americanos, os apoiadores de Bolsonaro vieram equipados com bandeiras de seu país e mensagens para a multidão – “Queremos o código-fonte”, dizia uma faixa lançada do telhado do Congresso, presumivelmente referindo-se às máquinas de votação cuja integridade Bolsonaro havia questionado.

Imagens divulgadas pelos próprios manifestantes nas redes sociais mostram que o grupo invadiu os prédios dos três Poderes, o Palácio do Planalto, o Congresso e o prédio do STF e estão promovendo um quebra quebra dentro dos prédios. Durante a invasão ao prédio do Congresso, uma viatura da Polícia Legislativa foi parar dentro do espelho d’água.

Vídeos divulgados por pessoas que estão dentro do STF, por exemplo, mostram indivíduos quebrando os assentos do plenário. No Palácio do Planalto, mesas e vidros também foram quebrados. Autoridades afirmam que acompanham os atos de vandalismo e a PM do Distrito Federal tenta contar o grupo. com o  que  houve  nos  Estados  Unidos, 

Estão  comparando Em uma cena que lembra o violento ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, nos EUA, apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram seu Congresso, Suprema Corte e palácio presidencial neste domingo na capital Brasília.


O levante de apoiadores de Bolsonaro que se recusaram a aceitar sua derrota ocorreu uma semana depois que seu rival de esquerda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi empossado.


Lula da Silva estava em São Paulo e não no palácio presidencial no momento do rompimento. Desde dezembro, Bolsonaro está hospedado em Orlando.


Em El Paso, no Texas, onde fazia sua primeira visita à fronteira entre os EUA e o México desde que assumiu o cargo, o presidente Joe Biden denunciou os ataques na capital brasileira.


"É ultrajante", disse ele a repórteres.


Mais tarde, em mensagem postada no Twitter, Biden condenou "o ataque à democracia e à transferência pacífica de poder no Brasil".


"As instituições democráticas do Brasil têm nosso total apoio e a vontade do povo brasileiro não deve ser prejudicada", escreveu. "Estou ansioso para continuar a trabalhar com @LulaOficial."

Bolsonaro, como o ex-presidente Donald Trump, passou os meses desde sua derrota fazendo alegações de que autoridades eleitorais e hackers fraudaram a eleição.


Ele passou anos desafiando o sistema eleitoral do Brasil, semelhante a Trump, que passou meses dizendo que a eleição de 2016 estava sendo fraudada até derrotar a democrata Hillary Clinton. Trump repetidamente empurrou a falsa alegação de que a eleição presidencial de 2020 foi roubada dele.


As alegações de Bolsonaro precipitaram a cena violenta de domingo, com milhares de manifestantes atravessando barricadas de segurança, escalando muros, destruindo propriedades e invadindo o Congresso, sua alta corte e o palácio presidencial.


Eles vestiram as cores verde e amarela e carregaram bandeiras correspondentes – símbolos da presidência de Bolsonaro, muito parecidos com os chapéus MAGA e as bandeiras Trump 2020 dos manifestantes há dois anos.