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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

No momento vemos<<>> Petrobras recua com alta na gasolina e expectativa para reunião do Conselho<<.. Parem de compartilhar fake news<<>> Esperem pelo Conselho

 RENATO SANTOS  24/01/2023  O  que  sempre atrapalhou o Brasil  não  foi  só a  corrupção  mas  com  atuação  do mercado especulativo e  de um  imprensa  aproveitadora  fica  mais complicado  para  qualquer  governo desse  país.👀👀👀👀👀👀





As ações preferenciais da estatal brasileira de petróleo Petrobras (BVMF:PETR4) recuavam 0,93% às 10h50 (de Brasília) desta terça-feira, 24, a R$26,54, com anúncios sobre preços da gasolina, recebimento de earnout e expectativa para reunião do Conselho de Administração, que deve avaliar a indicação do ex-senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da companhia.

Na  manhã  do  dia 24/01, a empresa comunicou ao mercado que deve elevar os preços de venda da gasolina a distribuidoras em 7,5% a partir de amanhã, 25. O preço médio do combustível repassado às distribuidoras será de R$3,31 reais por litro, um aumento de R$0,23 por litro.


Além disso, a companhia anunciou, após divulgado na mídia, que a indicação de Prates será avaliada pelo Conselho de Administração em reunião que ocorre na quinta-feira, 26. O anúncio do Ministério de Minas e Energia foi realizado no dia 3 de janeiro.

Prates, que já criticou a política de preços da companhia, possui mais de 20 anos de experiência em setores energéticos, mas também é proprietário de empresas do segmento de energia. 

Durante sua atuação como senador, Prates foi vice-presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa e da Frente em Defesa da Petrobras. 

Com mestrado em economia da energia, pela Escola Superior de Petróleo, Energia e Motores da França, Prates fundou a primeira consultoria especializada em petróleo no país. Além disso, participou da elaboração da Lei do Petróleo e da redação do Contrato de Concessão oficial brasileiro e do Decreto dos Royalties.


A indicação ainda deve ser analisada pelos departamentos de governança da estatal, visando avaliar a integridade e a elegibilidade para os cargos de presidente e de membro do Conselho de Administração.

FONTE COLABORAÇÃO https://br.investing.com/


Não façam pretexto errado<<>> Brasileiros não aprende mesmo só compartilham fake news<<>. Criação da moeda unica Brasil Argentina não existe<<>. É apenas Acordo Comercial afirma Haddad


RENATO SANTOS   24/01/2023  Fazer  fake news  ou  tirar  um texto un conteúdo para  fazer  pretexto  da fala  do  presidente  é  fácil  o  problema é que  o pretexto virar fake  news,  como por  exemplo a criação da moeda  comum  entre Argentina  e o Brasil,  sem  antes  de passar pelo Congresso para  aprovação.  não  existe nenhuma possibilidade da criação esse caso  fica mais  complicado quando a imprensa entra nessa e  sem  ter  pelo  menos  o parecer  do Ministro da Fazenda não  é   assim existe  regras econômica dessa fala  do presidente  Lula  acordos  Comerciais não  é moeda  únida.



Isso  mostra  o tamanho  da preocupação nas questão  da interpretação de texto  ou  na maldade das pessoas, o brasileiro  não  aprendeu nada nessa vida é  lamentável como  as pessoas  compartilham as fake  news do  que  a verdade,  foi  exatamente  isso  que  ferrou  Bolsonaro  em  2022, é muito  triste  o  que  esta  acontecendo  no Brasil.,

Não existe projeto de moeda única Brasil e Argentina, diz Haddad. Divisa comum entre os dois países seria apenas para trocas comerciais.

O projeto de uma moeda única entre Brasil e Argentina que substitua o real e o peso não existe, disse nesta segunda-feira (23) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em evento com empresários dos dois países em Buenos Aires, o ministro declarou que o que está em estudo é a viabilidade de uma moeda digital comum que seria usada apenas em trocas comerciais, para reduzir a dependência em relação ao dólar.

Mais uma vez, o ministro esclareceu que a eventual moeda comum não substituiria as atuais correntes e que a ideia é diferente da apresentada pelo governo anterior.


“Recebemos dos nossos presidentes uma incumbência de não adotar uma ideia que era do governo anterior, que não foi levada a cabo, da moeda única. O meu antecessor, Paulo Guedes, defendia muito uma moeda única entre Brasil e Argentina. Não é disso que estamos falando. Isso gerou uma enorme confusão, inclusive na imprensa brasileira e internacional", declarou Haddad.


De acordo com o ministro, a moeda comum ainda será discutida por um grupo de trabalho, ao longo de vários anos. Para Haddad, a ideia dinamizaria o comércio entre os países latino-americanos de forma melhor que outros instrumentos usados no passado, como o pagamento em moedas locais dispensando o dólar e os Convênio de Pagamento e Créditos Recíprocos (CCR), tipo de câmara de compensação entre os países do continente, abolidas pelo Brasil em 2019.


“Não se trata da ideia de uma moeda única. Trata-se de avançarmos nos instrumentos previstos e que não funcionaram a contento, nem pagamento em moeda local e nem os CCRs dão hoje uma garantia de que podemos avançar no comércio da maneira como pretendem os presidentes”, esclareceu o ministro.

Em entrevista coletiva após o evento, Haddad disse que uma eventual mudança na meta de inflação deve ser discutida com “sobriedade”. O ministro procurou explicar uma declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disse em entrevista a uma emissora de televisão na semana passada que a atual meta de inflação, de 3,25% para 2023 (com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo), atrapalha o crescimento da economia.


Ao lado do ministro da Economia argentino, Sergio Massa, Haddad disse ver a discussão com tranquilidade. Ele acrescentou que uma inflação baixa é sempre o cenário mais desejável, sobretudo para diminuir a perda de renda das camadas mais vulneráveis da população.


"Tudo isso [a mudança da meta de inflação] tem que ser ponderado, com sobriedade, e olhando para o mercado, olhando qual é o comportamento dos preços, qual a chance de a gente convergir pra uma inflação mais baixa, que é sempre o mais desejável, sobretudo pensando na parte mais vulnerável economicamente da população”, disse. “É ter tranquilidade para enfrentar esse tipo de discussão", declarou Haddad.


Com base na meta de inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide a taxa Selic (juros básicos da economia). Nas atas mais recentes do Copom, no entanto, o órgão informou que está mirando a conversão da inflação para o centro da meta em 2024, não este ano.


Em dezembro, o órgão previa que a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminaria 2023 em 5%, acima do intervalo superior da tolerância da meta, que é de 4,75%. Uma eventual elevação do centro da meta para 3,5% ou 4%, mantendo a tolerância de 1,5 ponto percentual, faria a inflação de 2023 ficar dentro da banda superior.


Segundo Haddad, é necessário olhar não apenas para o centro da meta, mas para os limites superiores e inferiores. “Tem chance de a gente pelo menos a gente estar dentro da banda, que é relativamente alta no Brasil, que é 1,5 [ponto percentual para mais ou para menos]”, acrescentou.