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domingo, 29 de janeiro de 2023

Brasileiros não tem moral nehuma em reclamar por causa da eleições do Lula<<>. 5 milhões e 100 mil escolheram por nulos e brancos,<> cabe ao Congresso vetar ou não empréstimos do BNDS para outros países<<>> Dependem dos Presidentes do Senado e da Câmara <<>>

 




RENATO SANTOS 29/01/2023  Eu  tenho  dó do  que  esta  havendo nesse Pais, a republica  das bananas e  a  vergonha  nacional, é muito triste ter  uma população  que não sabem  usar  as redes  sociais, são  preguiçosos, não pensam  e nem  sabe  votar a prova  segundo  dados  do proprio  TSE,  do  2.º Turno,  5  milhões e  100  mil  acharam  no  direito de  escolher voto  brancos  e nulos,  não  adianta  reclamar e nem  criticar Lula.




A  Burrice  foram de vocês  e  não de quem se   elegeu, inda para  piorar  temos a falência  do  Poder  judiciário que  começou com a Prisão  do Roberto  Jefferson  até  a tia  do  Zap,  os  brasileiro  não  leem  o Blog por  falta  de conhecimento  geral.

De acordo com a sentença da juíza, "o elevado potencial ofensivo do armamento apreendido na data dos fatos - dentre eles granadas e armamento de uso restrito - e o número de disparos efetuados em direção à viatura da Polícia Federal (entre cinquenta a sessenta disparos), sugerem o concreto perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado".

A juíza federal substituta da 1ª Vara Federal de Três Rios, no Rio de Janeiro, Abby Magalhães, manteve a prisão preventiva do ex-deputado Roberto Jefferson, preso em 23 de outubro do ano passado após atirar contra policiais, ao reagir a uma ordem de prisão.

De acordo com a sentença da juíza, "o elevado potencial ofensivo do armamento apreendido na data dos fatos - dentre eles granadas e armamento de uso restrito - e o número de disparos efetuados em direção à viatura da Polícia Federal (entre cinquenta a sessenta disparos), sugerem o concreto perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado".


O documento ressalta que a prisão do ex-deputado foi causada justamente pela desobediência das regras da prisão domiciliar, o que desencadeou os ataques aos policiais, inclusive com uma granada, por isso não faria sentido suspender a prisão preventiva.


"O Ministério Público Federal se manifestou nos autos pela manutenção da prisão preventiva do réu, ao argumento de permanecerem inalterados os requisitos e fundamentos da segregação da liberdade", informa a sentença.


Em outubro de 2022, foram apreendidas na casa de Jefferson, após o atentado contra os agentes, um fuzil (na verdade, carabina) Smith & Wesson, calibre 5.56x45mm (arma de fogo de uso restrito); dois carregadores com 59 munições de calibre 5.56x45mm (munições de uso restrito); 7.903 munições de uso permitido e 370 munições de uso restrito; além de três granadas.


"Nesse contexto, mantém-se inadequada também a substituição da prisão preventiva por outra medida cautelar, por insuficiência destas últimas à garantia da ordem pública", explica a juíza, ressaltando que a prisão preventiva também decorre de uma decisão judicial proferida pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Na verdade  brasileiros  foram  enganados  por  um intervenção  que  nunca  existiu,  não  conhecem o que  é  politica não  tem interesses e  nem  sabe o  básico o que  é  democracia é  triste  chegar  assim.

Senadores tentam barrar empréstimos do BNDES para projetos no exterior

O assunto volta a ser destaque após viagem de Lula à Argentina 

Com o início do ano legislativo, a partir de 1° de fevereiro, senadores estudam acelerar o projeto que proíbe o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para governos estrangeiros e projetos fora do Brasil. 


Aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos, a proposta teve sua tramitação interrompida no fim de 2023.


O projeto voltou a ganhar destaque após a viagem do presidente Luiz Inácio Lula Silva (PT) à Argentina, onde ele propôs novos financiamentos no exterior, com os recursos do banco.


O senador Plínio Valério (PSDB-AM) disse que irá acelerar para conseguir as assinaturas necessárias. "Considero uma afronta querer fazer obras lá deixando de fazer aqui. Então este projeto acaba com essa farra", afirmou Plínio.