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sábado, 11 de fevereiro de 2023

A Visita foi importante politicamente, mostrando que há muitas áreas em que os dois países falam a mesma língua e que os pontos em que não há coincidência não deverão influir no desenvolvimento normal das relações entre o Brasil e os EUA.


NOTA  DO  EDITOR: PARA  O  PRESIDENTE  LULA

As platitudes de Lula sobre “é preciso parar de atirar” está em forte contraste com a noção?  O  BRASIL  NÃO ESTA  PREPARADO  PARA ISSO!


RENATO  SANTOS  11/02/2023   Sabemos  que muitos  não gostam, mas  eu  preciso  respeitar  a ética do jornalismo e  respeitar  o  presidente  eleito.

Apesar  da  visita  Lula  precisa  deixar bem  claro a sua  posição  sobre  a  Democracia  e respeito  com  direitos  humanos, os  americano  são  desconfiados, sejam  DEMOCRATA  OU  REPUBLICANO.




Lula reforça compromisso com a democracia mundial em visita aos Estados Unidos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta sexta-feira (10/2) com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na Casa Branca. Em seu discurso, Lula destacou a defesa da democracia no mundo, a preservação da Amazônia e o combate à mudança climática.



Ao receber Lula no Salão Oval, Biden destacou a importância de duas democracias fortes trabalhando juntas para enfrentar os grandes desafios globais, incluindo as mudanças climáticas.


Lula começou sua fala agradecendo o rápido reconhecimento da vitória dele nas eleições de 2021 por parte de Biden. O presidente também destacou a importância de colocar o Brasil novamente no cenário mundial após ficar ausente nos últimos quatro anos.


Durante sua declaração, Lula destacou a necessidade de preservar a Amazônia e propôs uma aliança global para enfrentar as mudanças climáticas. Segundo ele, todos têm a obrigação de deixar um mundo melhor para as próximas gerações.

Antes de seu encontro com Biden, Lula se reuniu com parlamentares do partido Democrata e tratou de programas sociais, preocupações ambientais e o enfrentamento à extrema direita e fake news nas redes sociais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que se o envio de munições para o conflito entre Rússia e Ucrânia fosse autorizado, seria o mesmo que entrar na guerra.


Em entrevista à CNN, Lula afirmou que trabalhará pela paz e pacificação no conflito e que eles [Lula e Biden] precisam falar com o presidente Putin sobre a invasão do território ucraniano e conversar mais com a Ucrânia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira, 10, em Washington, de seu primeiro encontro com o presidente americano Joe Biden após a vitória nas eleições de 2022. Os dois líderes apresentaram um discurso alinhado em defesa da democracia e de uma governança global para a questão climática.


O encontro resultou em um comunicado emitido pelo Itamaraty, em que os dois países pedem uma “paz justa e duradoura” em relação à invasão russa à Ucrânia e citam a urgência da crise climática e do combate ao extremismo e à violência política após os atos antidemocráticos ocorridos no Brasil, em 08 de janeiro, e no Capitólio, nos EUA, há cerca de dois anos. Os americanos ainda sinalizaram um “apoio inicial” ao Fundo Amazônia.

Na conversa também foram mencionados temas em que não há convergência, como Cuba e Venezuela, a Organização Mundial de Comércio (OMC) e a guerra da Ucrânia. Nesse particular, não avançou a proposta do presidente Lula de criação de um grupo para conversar com os presidentes .

Em resumo, a visita foi importante politicamente, mostrando que há muitas áreas em que os dois países falam a mesma língua e que os pontos em que não há coincidência não deverão influir no desenvolvimento normal das relações entre o Brasil e os EUA.