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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

A História da Igreja Presbiteriana Conservadora deste 1940 são 80 anos sempre batalhando pela Fé <<>> Qual a orientação Bíblia para ultima hora? Cremação ou enterro? E NA VISÃO DO BLOG

 





RENATO  SANTOS  13/02/2023  Antes  de mais  nada quero  compartilhar  com os  senhores a minha  profissão  de  Fé em  CRISTO  JESUS,   a igreja  a qual meus  pais ne  batizaram  deste  a qual  vim  ao mundo  em  09/12/1965,  e  jamais  neguei a minha  Fé,  pois  todos  nós cristãos  ou  não temos a profissão de Fé,  pois  não  existem homem   sem  uma  vida  religiosa, pois  nascemos  pecadores e precisamos  da GRAÇA  DE DEUS, para  salvação e  do perdão  dos  nossos  pecados.

Sou  Presbiteriano Protestante  da   linha  Calvinista , com data  de Organização  de  11 de  fevereiro de  1940, Separado de Igreja  Presbiteriana  Independente do Brasil Congregações 92 (2018)  Membros 4.371 (2018)   Site oficial www.ipcb.org.br/index/.



Nosso  standard, "  a batalhar pela  fé",mas  não apenas  para  se apresentar, precisa  provar a sua  Fé, e  respeito as  demais   religiões e pensamentos  religiosos,  só não  concordando com as Heresias vidas  nesse século  presentes.



A Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil (IPCB) é uma denominação presbiteriana reformada, fundada em 1940, pelos igrejas e membros que se separaram da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB). 

O principal motivo para a divisão foi a decisão da Assembleia Geral da IPIB, em 1938, de nomear uma comissão para elaborar uma nova confissão de fé. 

Esta confissão substituiria a Confissão de Fé de Westminster e seria tolerante com o aniquilacionismo. Os membros que se opunham a isso se separaram e formaram a IPCB. 

É atualmente a terceira maior denominação reformada no Brasil, logo após a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) e a IPIB, conservando posicionamentos tradicionais do presbiterianismo.

Na década de 1930, Ruy Guierres, um candidato a ordenação pelo Presbitério D'Oeste da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB), durante sua sabatina para ordenação, declarou adesão ao aniquilacionismo e oposição a existência de penas eternas.


Consequentemente, o Sínodo da IPIB, de 1938, debateu sobre o tema. Como resultado, a denominação reconheceu a existência interna de diferentes posições quanto ao Aniquilacionismo e as penas eternas e nomeou comissão para elaborar uma nova confissão, que substituiria a Confissão de Fé de Westminster até então adotada pela denominação.


Depois de dois anos de debates e discussões internas sobre questões doutrinárias, a 2ª Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo desligou-se da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB), em 11 de fevereiro de 1940, e tornou-se Igreja Presbiteriana Conservadora de São Paulo.


Outros membros da IPIB que se opunham à mudança de confissão se separaram da denominação se uniram à IPCB.


Manifesto às Igrejas Evangélicas

No "Manifesto às Igrejas Evangélicas", publicado pela igreja em "O Presbiteriano Conservador", logo após a separação, a igreja afirmou:


Esta nova Igreja é, sem dúvida, o fruto de um acendrado apego à doutrina. Não seguimos o formalismo religioso que orienta a personalidade para simples aceitação intelectual de determinadas verdades, que permanecem, todavia, estéreis e improdutivas. ,

Longe disso, reconhecemos a exata posição do dogma na vida religiosa e a imprescindível necessidade da defesa da doutrina como uma das condições essenciais para o estabelecimento daquela vida. 

Este é o real ensino de Cristo. Assim sendo, queremos que a nossa posição no seio do Evangelismo Nacional se caracterize por uma atitude construtiva e de defesa aos princípios fundamentais do Cristianismo, tais como entendem a Confissão de Fé e os Catecismos de Westminster (tradução brasileira).

Pregando ardorosamente o Evangelho de Cristo aos pecadores, como sendo este Evangelho (a doutrina) o único meio de conduzir os homens a Cristo - o Salvador cerrará fileiras em torno da ortodoxia e montaremos guarda, sempre alerta, à sua conservação integral. 

Por isso, queremos ser chamados presbiterianos conservadores. Inclui a denominação que escolhemos para caracterizar a nossa humilde Igreja, a ideia de que os demais ramos do protestantismo, que dignamente militam em nossa Pátria, não defendam, com firmeza, a integridade do dogma. 

Essa denominação tem o objetivo de afirmar a nossa origem histórica; afirmar que nascemos de um movimento de defesa é ortodoxia. 

E, além disso, a condensação de um programa que nos impusemos. E, mais ainda, o levantamento de uma mística em torno da qual queremos formar a alma coletiva deste pugilo de idealistas que pretendem ocupar um lugar no grande exército de Cristo. E assim que queremos ser compreendidos. Tudo faremos para merecer essa compreensão...


Não é nosso propósito provocar adesões. Nossa aspiração limita-se a encontrar, para nós, um lugar em que possamos ser úteis à causa de Cristo no Brasil, sem sacrifício de nossa tranqUilidade espiritual e sem transigir quanto aos princípios que norteiam nossa posição doutrinária. 

Nosso número é limitadíssimo. Contentar-nos-emos, apesar disso, com o crescimento paulatino que corresponder aos frutos de nossa pregação. Se for do agrado de nosso Pai Celestial que assim fiquemos, limitados ao nosso número atual e à modéstia dos nossos recursos de toda ordem, assim ficaremos, felizes e tranqUilos, aguardando o raiar do ‘Novo Dia’.


Se, porém, adesões aparecerem de pessoas sinceramente desejosas de caminhar conosco nesta jornada, nós as receberemos jubilosos e incluiremos os nomes dos novos companheiros no rol desta Igreja local, até que o número e a natureza das adesões autorizem a criação do Presbitério Conservador.

No  caso  deste  Blogueiro,  fui  batizado  a  um  ano  de idade, na Primeira  Igreja  Presbiteriana  Conservadora  de Guarulhos, em  09/12/1966,e  a minha  profissão  de fé  Fiz  em  13/09/1988, até  aqui  DEUS  NOS  AJUDOU  a mantér  a minha  fé.

Meu  primeiro  pastor  foi  REVERENDO  ISRAEL  LOPES  HOJE  NA GLORIA DE DEUS  AGRADEÇO  MUITO   pelos  seus  ensinamentos a sua  dedicação  e o  carinho  que  sempre teve  comigo e minha  familia. 

Atualmente  estou  na  4.ª  Igreja  Presbiteriana  Conservadora  de  Guarulhos, hoje  como diácono  e organista  graças a Deus.

Um  dos  assuntos que  abordarei  é  sobre  a cremação  dos  corpos. o  que  a  Bíblia  nos  diz? A Bíblia não é clara sobre o assunto, mas pelos exemplos que dá podemos concluir que a cremação não é errada, desde que não seja em adoração a outros deuses. O importante é mostrar respeito pelos mortos e por Deus. Cremação não era a forma mais comum de dispor dos mortos nos tempos da Bíblia.

A cremação aparece poucas vezes na Bíblia. A primeira vez que acontece é em Josué 7:25-26, quando o povo apedrejou um homem que tinha cometido pecado e sua família e depois queimou seus corpos, junto com tudo o que tinham. 

Os ossos, que são muito mais difíceis de queimar, depois foram enterrados. Neste caso a cremação foi usada como punição, para apagar qualquer vestígio desse homem e seu pecado. 

Outro caso bem diferente foi a cremação de Saul e seus filhos (1 Samuel 31:11-13). Os filisteus tinham pendurado seus corpos no muro de sua cidade como troféus. 

Então alguns israelitas tiraram os corpos de lá e os queimaram, provavelmente para evitar que os filisteus voltassem a usá-los como troféus. Davi depois agradeceu essas pessoas por o que fizeram (2 Samuel 2:4-6), dando a entender que a cremação não é um pecado.

A forma mais comum de dispor dos mortos na Bíblia era o enterro. Muitas famílias tinham como propriedade uma sepultura, onde enterravam vários membros da família. Um exemplo é a sepultura da família de Abraão, onde ele, Sara, Isaque, Rebeca, Lia e Jacó foram enterrados (Gênesis 49:29-31). 

A Bíblia fala de lugares com vários sepulcros, que provavelmente seriam parecidos com o que hoje chamamos de cemitérios (Marcos 5:2-3).

Tanto Jacó como José foram embalsamados e colocados em sarcófagos, ao jeito dos faraós do Egito (Gênesis 50:2-3; Gênesis 50:26). Esses foram casos especiais, ligados à cultura dessa altura. O embalsamento no Egito estava muito associado ao culto do deus Osiris mas a Bíblia não condena esses dois casos, porque não foi feito com a intenção de adorar outros deuses.

Há  muitas  duvidas  em relação  a esse  assunto. não  é  a intenção  deste  |Blogueiro abrir  uma discussão desnecessária  apenas  informativa:

Cremação é uma prática pagã?

Em muitas culturas pagãs orientais e do norte da Europa era e é costume cremar os mortos. Mas em Israel e nos povos vizinhos era mais normal enterrar. É mais uma questão cultural. O “fazer passar pelo fogo” de que a Bíblia fala não era cremação, era sacrificar pessoas (normalmente vivas) no fogo a um deus pagão, coisa que era abominável para Deus (Jeremias 7:31).

Posso ser cremado?

Sim, a Bíblia não tem mandamento sobre enterrar ou cremar. Cada um pode escolher, de acordo com sua convicção (Romanos 14:22). Algumas pessoas entendem o enterro como uma forma de mostrar que acreditamos na ressurreição. Outras pessoas simplesmente veem o enterro e a cremação como formas de despedir os mortos com dignidade. Também é preciso pensar se a cremação é aceitável na cultura em que você vive. Cada pessoa deve orar e pedir orientação a Deus quanto ao assunto.

NOTA  DO  EDITOR:  A  minha obrigação  é mostrar a nossa Fé  em Cristo Jesus  e nos preservar na Fé, o Blog  pode  servir para  transmitir  sermões centralizado  na Bíblia, e  que  os leitores  possam ler e compreender.  Com  isso peço  orações  por  mim  devido  ao  AVC  sofrido  em  27/09/2022 e pelo  meu  trabalho  como  Blogueiro, cabe  a mim  manter  foto  no  jornalismo, nos  conceitos da família  e  uma Nação  JUSTA  sem radicalismo  dos  dois lados  esquerda/direita  que  as Benção  do  Senhor  possa  abrir  o entendimento  dos leitores  e abençoa-los.

contatos via e-mail dr.renatosantos@gmail.com