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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Falta de noção de alguns<<>>> Qual o perfil dos envolvidos nos atos golpistas em Brasília? Advocacia-Geral da União (AGU) pediu à Justiça Federal no Distrito Federal que 54 pessoas e três empresas sejam condenadas<<>> é VÃO ATRAZ DE fAKE NEWS A CONTA CHEGA

 



fonte:https://www.dw.com/pt-br/


RENATO SANTOS 17/02/2023 É  que  sempre  falei  conheça  a Ciência  Politica,  para  evitar  ser  o palhaço da corte.  Saiu  os perfis  de vândalos  do  dia  8  de março de  2023, seria uma vergonha  e    quando  você ler  não  vai  acreditar, são  pessoas que  recebiam  o  auxilio  emergencial do governo  Bolsonaro, este tentou  ajudar  essas  pessoas  e só levou na cabeça, pessoas que  não sabem  usar  as  redes  socias,  e foram  enganadas por  pessoas  que traíram o  Bolsonaro  deste  2019, todos  foram  envolvidos  por fake news  a qual  eles  espalhavam  na  redes  sociais, META, TWITTER,INSTAGRAM, graças  aos  candidatos  a deputados  federais   e  senadores  que  traíram Bolsonaro.

Provided by Deutsche Welle

© Adriano Machado/REUTERS


Ministério Público Federal realiza levantamento e traça perfil geral dos envolvidos na invasão dos três Poderes, a partir de mil detidos: homem, de 36 a 55 anos e que recebeu auxílio emergencial.

Homem, de 36 a 55 anos, não-filiado a partidos políticos e que recebeu auxílio emergencial durante a pandemia de covid-19. Esse é o perfil geral dos participantes dos atos golpista de 8 de janeiro.


Os dados foram reunidos pelo grupo técnico vinculado à Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea) do Ministério Público Federal (MPF), que está elaborando um perfil dos investigados. O trabalho irá contribuir para apurar as responsabilidades individualizadas de cada investigado.


Segundo o levantamento, entre mil pessoas detidas por envolvimento nos atos antidemocráticos em Brasília, metade recebeu auxílio emergencial.


Também entre os detidos, 60% são homens, e a maioria tem entre 36 e 55 anos de idade. Menos de um quinto tem filiação partidária e alguns detidos se candidataram em eleições passadas ou forneceram serviços para campanhas políticas.

De acordo com o MPF, o grupo que faz o levantamento é composto por 15 integrantes, entre peritos e especialistas em tecnologia da informação, Eles coletam informações em diversos bancos de dados disponíveis, com uso de CPF, CNPJ, placa de automóvel, entre outros.

Outra frente de atuação é a perícia de dispositivos eletrônicos apreendidos para coleta de provas de postagens em redes sociais, e-mails, arquivos de computador, celular e documentos salvos em nuvens.


Até o momento, 835 pessoas foram denunciadas por participação nos ataques, sendo 645 incitadores (participaram dos atos ou foram presas em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, mas sem depredar os prédios dos três Poderes); 189 executores (responsáveis por invasão, vandalismo e depredação); e um agente público por omissão. As denúncias são encaminhadas ao ministro Alexandre de Mores, responsável pelas investigações no Supremo Tribunal Federal (STF).


Além disso, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu à Justiça Federal no Distrito Federal que 54 pessoas e três empresas sejam condenadas, em definitivo, a ressarcir o erário público em R$ 20,7 milhões por financiarem os atos que depredaram os prédios da Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro.

FONTE le (AgBR)

COMENTÁRIOS RENATO SANTOS

VALORIZE O BLOG não deixa a ignorância te dominar: <<<>>> Não façam como eu fiz<<>. Não permita chegar a um AVC<<>. Para acordar depois<<>>Fazer musculação reduz a pressão arterial: veja quanto peso você precisa levantar<<>> procure seu médico e um profissional PARSONAL TREILER <<>> garanto não é frescura<<>> Procure sempre uma ACADEMIA Responsalvel e um preço justo

 




RENATO SANTOS  17/02/2023  Pra  quem  acha  que  academia  é  uma besteira posso  afirmar  o quanto você esta  erradado,  e pensa retoricamente sem querer  te  ofender é um preguiço mental.

Foto: © Fornecido por Estadão
 


FONTE: O artigo Strength training for arterial hypertension treatment: a systematic review and meta-analysis of randomized clinical trials pode ser acessado neste link.

COMENTARIO  RENATO  SANTOS 

Eu tive  que  aprender  isso  na  marra, depois  que  no  ultimo  dia  27  de setembro  de  2022, sofri  um  AVC,  que  me levou a internação   de quatro  dias, chegando  colocar  limitações  em tudo,  até mesmo escrever  artigo neste Blog, para  ser ter  idéia, pra quem escrevia  cinco  artigos  por  dia reduzido  para  um de vez, pois a minha  mão esquerda me limitou  bastante inclusive  tocar  hinos no órgão  musical, e nos  trabalhos  da igreja  como diácono, além  de trancar a faculdade, nas redes sociais  também  limitações,  como facebook  (  meta), Instagram, twitter, Linkiding, além  de  suportar  pessoas  ignorantes e  estupidas, até  whats  app,  que  simplesmente me ignoram, mas  se  você  leu  esse artigo obrigado por  reconhecer  o meu trabalho, jornalismo  é  diferente de  opinião das  redes  sociais.

Mas  vamos ao assunto que  me levou à  escrever:

Fazer uma  academia  não  é caro e nem  dificultoso,  não  deixa  chegar  onde chequei AVC,  trata  antes,  e  com exercícios ,procure  sempre  um profissional da saúde antes  e  um personal treler, mas  faça.


CRIANÇA  PODE FAZERE AMBÉM https://www.estadao.com.br/saude/e-possivel-tornar-os-exercicios-mais-prazerosos/#:~:text=A%20recomenda%C3%A7%C3%A3o%20da%20OMS%20%C3%A9,entre%2050%20e%20100%20minutos.

Observando os subgrupos, também foi descoberto que o efeito da intervenção está relacionado à idade. Aqueles entre 18 e 50 anos apresentaram efeitos hipotensores consideravelmente maiores em comparação à faixa etária entre 51 e 70 anos. “De toda forma, o treinamento de força pode ser realizado em qualquer idade, pois mesmo em pessoas mais velhas há benefícios hipotensivos”, atestam os pesquisadores.


Estudos futuros devem desvendar os mecanismos celulares e moleculares responsáveis pela diminuição da pressão arterial em decorrência do treinamento de força. O que se sabe é que durante a atividade física há aumento da frequência cardíaca, aumento do diâmetro dos vasos sanguíneos (vasodilatação), maior fluxo sanguíneo e aumento da produção de óxido nítrico (composto com efeito vasodilatador). Em longo prazo, o exercício promove adaptações, como diminuição da frequência cardíaca de repouso, melhora da eficiência cardíaca e aumento do volume máximo de oxigênio que o organismo consegue absorver a cada respiração (VO2máx).


Entre as limitações destacadas pelos pesquisadores está a inclusão de pacientes que faziam uso de anti-hipertensivos em 11 dos 14 estudos, como ß-bloqueadores, diuréticos, bloqueadores dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina. Há também o fato de alguns artigos utilizarem homens e mulheres no mesmo grupo de intervenção, o que impede a análise de acordo com o sexo.

O treinamento de força, praticado com carga de moderada a vigorosa, dois ou três dias por semana, é uma boa estratégia para diminuir a pressão arterial. A conclusão é de um estudo brasileiro publicado na revista Scientific Reports.

Os mecanismos de diminuição da pressão arterial por meio de atividades aeróbicas têm sido bem estudados. No entanto, existem poucas investigações sobre o exercício de força, como essa conduzida por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp).


Sob a coordenação de Giovana Rampazzo Teixeira, professora do Departamento de Educação Física da Unesp de Presidente Prudente, o grupo conduziu uma revisão sistemática da literatura científica sobre o tema com meta-análise – tipo de estudo considerado padrão-ouro em nível de evidência. O objetivo foi verificar a intensidade, o volume e a duração do treinamento que garantiriam os melhores resultados.


A pesquisa contou com a colaboração de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) por meio de três projetos.


As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e a hipertensão arterial responde por 13,8% delas. A condição é considerada um problema quando os níveis ficam acima de 140 milímetros de mercúrio (mmHg) de pressão arterial sistólica e acima de 90 mmHg de pressão diastólica. Trata-se de uma doença multifatorial, desencadeada por hábitos como sedentarismo, má alimentação, consumo de álcool e tabagismo.


Já se sabia que o treinamento de força era uma opção terapêutica, mas havia, até então, pouca certeza sobre os protocolos mais eficientes. Com uma amostragem de 253 participantes, com média de idade de 59 anos, foi feita a análise com base em uma série de ensaios controlados que avaliaram o efeito do treinamento por oito semanas ou mais.


“Focamos em estabelecer o volume e a intensidade que fossem suficientes para alcançar uma redução significativa de valores da pressão arterial. Em média, o treinamento de força realizado em oito a dez semanas foi suficiente para uma redução de 10 mmHg sistólico e 4,79 mmHg diastólico”, conta Teixeira à Agência Fapesp.

O estudo mostrou que resultados efetivos eram observados por volta da 20ª sessão de treinamento e os efeitos hipotensivos benéficos duravam até 14 semanas mesmo depois que os exercícios eram interrompidos – fase chamada de destreinamento.


“Na prática clínica ou até no dia a dia das academias, os profissionais que depararem com um sujeito hipertenso poderão usar o treinamento de força como tratamento não farmacológico para hipertensão arterial, sabendo quais são as variáveis necessárias para que isso seja alcançado e sempre levando em consideração os objetivos da pessoa”, explica a pesquisadora.

Análise sistemática

Durante muito tempo apenas o treinamento aeróbio era indicado para o tratamento da hipertensão arterial e, por isso, os estudos moleculares eram quase que inteiramente restritos a essa modalidade.


“Recentemente, o treinamento de força entrou nas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, mas muito ainda deve ser investigado para que tenhamos evidências mais robustas. As perspectivas de novos estudos se baseiam nos mediadores moleculares que são os responsáveis por essa redução da pressão arterial em nível vascular e sanguíneo durante o treinamento de força”, pondera Teixeira.


A revisão sistemática foi a forma como os pesquisadores puderam analisar a amplitude e a robustez de evidências sobre o potencial do treinamento de força. Revisões anteriores verificaram que havia algum efeito, porém, o trabalho agora publicado fornece evidências adicionais importantes, como intensidade da carga, volume e frequência semanal. Os pesquisadores reuniram inicialmente 21.132 artigos, dos quais 54 cumpriam critérios para análise de texto completo. Destes, 14 foram considerados relevantes para a revisão.


O efeito mais vantajoso foi observado em protocolos com intensidade de carga moderada a vigorosa, acima de 60% da carga usada para uma repetição máxima, a mais intensa suportada pelo indivíduo. Ou seja, se a máxima carga com a qual consegue fazer uma única repetição é de 10 quilos, a carga mais vantajosa de treino estava acima de 6 quilos. Outra observação importante foi atestar que a frequência deve ser de pelo menos duas vezes por semana, mantida por, no mínimo, oito semanas.


A maioria dos estudos da revisão abrangeu pessoas entre 60 e 68 anos, com apenas dois estudos incluindo uma população mais jovem (entre 18 e 46 anos). Sete estudos incluíram pacientes de ambos os sexos, em outros sete estudos a amostra foi composta apenas por mulheres e um dos trabalhos incluiu apenas homens.