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sábado, 8 de abril de 2023

Eu não votei no Lula e estava certo<<>> Tenho vergonha dele <<>> Uns dos motivo<<>> Estadão A dinâmica perversa de Lula<<>> Mas o pior são aqueles ignorantes a conta é grande 5. 100 mil pessoas que covardemente votaram nulos e brancos isso foi o pior ato deste 8 de março a Bíblia condena os Covardes

 RENATO  SANTOS   08/04/2023  ACADÊMICO  DE  DIREITO 1526   Em  101   dia  de governo  LULA  esta metendo  os  pés na porta  de todo  mundo,  e  levando  a Nação a falência ou  ele  escolheu  mau  seus  ministros  ou  cara  é  ruim  mesmo,  mas  o pior  não  é  ele,  pois  todos  sabiam  de  seus  erros,a  culpsa  cai  sobre o  Ministro  Edson Faccini  que  esata nos  devendo  a inda  a sua  decisão  que  livrou  Lula  na cadeia,  se  for  apenas pela  idade,  decisão  em  questionável,  mas  se  for  por  ideologia  partidária   aí  ele  errou  e sério,  esta na Hora  do Congresso  começar  a verificar  as  escolhas que  o  governo  Lula  esta fazendo  ou  já  viraram Bolivariano?



O Estadão  esta  dando  fortes  sinais,  que o  governo  está  agindo  com perversidade  na politica  da  PETROBRAS, não  estou  fazendo  fake news,  apenas  mostrando  que  os  5 milhões  e 100  mil  brasileiros,  fizeram  a escolha  errada, de  votar  nulos  e brancos  se  não participa  da politica tem uma  cultura  retardada  não  é  desculpa.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o governo pretende alterar a política de preços da Petrobras. Em entrevista à GloboNews, ele disse que a política de Preço de Paridade de Importação (PPI) “é um verdadeiro absurdo”, e uma mudança que considerasse os custos de produção da companhia no mercado interno poderia reduzir o diesel em até R$ 0,25 por litro. O ministro afirmou, também, que a empresa já havia recebido essa orientação do governo federal, que é o maior acionista da petroleira.

Como era de esperar, as declarações de Silveira geraram reação no mercado e derrubaram as ações da Petrobras. O recuo foi parcialmente contido quando a empresa divulgou um comunicado em que não apenas negou ter recebido qualquer proposta para mudar o PPI, como cobrou do governo que a apresentasse formalmente. No mesmo dia, Silveira assegurou que isso não afetaria a rentabilidade da companhia e frisou que as mudanças seriam discutidas somente após a posse dos novos membros do Conselho de Administração, o que daria mais equilíbrio entre a visão da União, representada no colegiado, e a da diretoria nomeada pelo presidente da empresa, o ex-senador Jean Paul Prates.

A política de PPI foi adotada pela Petrobras em 2016, após anos de controle artificial dos preços dos combustíveis, prática adotada ao longo dos governos petistas. Basicamente, ela proíbe a companhia de praticar preços abaixo daqueles que uma empresa privada aplicaria ao importar gasolina e diesel para revender no País. A política reverteu os prejuízos bilionários que a companhia registrou, mas a frequência dos reajustes passou por mudanças nos últimos anos. Já foi diária, quinzenal e mensal, até perder periodicidade fixa mais recentemente.      O  VIDEO  FOI  PUBLICADO  NO PORTAL  Vídeo relacionado: Discurso de prefeita emociona presidente Lula em lançamento de programa (Dailymotion)

Se deu liberdade para a companhia reduzir a volatilidade dos preços ao consumidor, a falta de um cronograma também reduziu o grau de transparência das decisões e abriu espaço para o retorno de interferências políticas. Exemplo disso é que em junho do ano passado, em meio à campanha eleitoral e sob pressão de Jair Bolsonaro, a Petrobras ficou quase 100 dias sem anunciar aumentos, apesar de acumular uma defasagem de quase 20% em relação aos preços internacionais. Isso só mostra que o cumprimento da regra não depende dos mecanismos para segui-la, mas da real disposição do governo em respeitá-la.


Não é segredo para ninguém a intenção do governo Lula de “abrasileirar” os preços dos combustíveis, tema que já havia sido explorado em sua campanha. A dúvida – e o verdadeiro pano de fundo dessa disputa – é quem vai pagar o custo astronômico dessa diretriz: a Petrobras, por meio de seu caixa, ou o governo, por meio de um fundo de estabilização de preços.


É legítimo que o governo queira reavaliar a política de preços da Petrobras, mas a maneira como isso tem sido feito não tem nada de auspiciosa. Mais do que divergências de ponto de vista ou mero atabalhoamento, ela revela um método que Lula da Silva rotineiramente costuma adotar: incentivar, nos bastidores, aliados a brigarem publicamente, aguardar para ver quem sobrevive e, por fim, arbitrar a disputa.


Em café da manhã com jornalistas, um dia depois do alvoroço a respeito da Petrobras, o presidente disse ter sido “pego de surpresa” na discussão entre Silveira e Prates. “A política de preços da Petrobras será discutida pelo governo no momento em que o presidente da República convocar o governo para discutir. Enquanto o presidente da República não convocar, a gente não vai mudar o que está funcionando hoje”, afirmou o petista.


Essa prática já foi adotada por Lula antes da apresentação do arcabouço fiscal, opondo, de um lado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; e do outro, o ministro da Casa Civil, Rui Costa; e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Enquanto Lula se diverte testando sua força, todos os demais pagam o preço. Quando é apenas um ministro ou um presidente de uma companhia, os danos ficam mais contidos. O problema é quando a Petrobras, o País e a sociedade também têm de arcar com esses custo.