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quarta-feira, 19 de abril de 2023

Editor do Blog explica por que está fazendo matéria sobre a Ucrânia e não sobre a politica brasileira<<>> Bolsonaro jamais me ouviu <<>> Lula mudou seu discurso para o certo

 





RENATO  SANTOS  ACADÊMICO  DE  DIREITO N.º  1526  falar  da Guerra  da  Ucrânia, é  quase  impossível, mas  quem levantou  a bandeira  contra  essa  guerra  assassina em  primeiro  lugar  no Brasil  foi  a  GAZETA  CENTRA  BLOG, na  data 16/04/2022





,e  fomos  bastante  criticados  por  pessoas desconhecedores  do  assunto, agora  o  presidente  Lula  diferente  do  seu  antecessor, ele  se levantou contra  é  no mínimo que  esperamos  de  um Presidente  que  defende  a  Liberdade e  é o  que  nós  esperamos  de  um  chefe  de Estado. o  link  da matéria  estará  disponível  aqui:  https://gazetacentral.blogspot.com/2022/04/e-crime-de-guerra-sim-o-que-russia-esta.html

"...Editor  do  Blog  explica  por que  está  fazendo  matéria  sobre  a Ucrânia  e  não  sobre a  politica  brasileira. E  podem  ter certeza,  não queremos  explorar, levar  vantagem  como fomos  acusados, quem  nos  acusou  é  covarde. Mas a verdade  vai  aparecer..."

Senhor  Presidente Lula pela  sua  posição  que  DEUS    te  abençoe obrigado  pela  sua  posição, agradecemos e sabemos  que  uma  coisa  a  UCRÂNIA  vai  vencer, em Nome  de  Deus, e  esperamos a  sua  visita para  ver  o  estrago  de uma guerra  suja  e covarde, e  refaço  o  pedido  se  for  possível  rompe  com  a RUSSIA  ela  não  é bem  vinda  ao  BRASIL  não  precisamos  deles  para  nada, já fiz  esse  apelo  ao  GOVERNO  DO EX  PRESIDENTE  mas  ele  ignorou.

Sem citar a Rússia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mudou o tom adotado nos últimos dias e voltou a dizer que Brasil "condena" a violação territorial da Ucrânia. Lula sofreu forte pressão e cobrança dos Estados Unidos e da Europa para que se posicionasse explicitamente sobre a guerra iniciada por Moscou.


"Ao mesmo tempo que meu governo condena a violação da integridade territorial da Ucrânia, defendemos uma solução política negociada para o conflito", afirmou Lula. A declaração foi dada durante um almoço com o presidente da Romênia, Klaus Iohannis, país vizinho da Ucrânia.


Lula falou de forma mais protocolar. Leu um discurso elaborado por sua assessoria especial no Palácio do Planalto.


O presidente percebeu a ampla reação negativa no exterior a suas entrevistas recentes. Um embaixador disse que Lula "voltou ao eixo" da posição manifestada por seu próprio governo antes, nas Nações Unidas.


O Brasil condenou a violação territorial da Ucrânia, se opôs a sanções contra Moscou e propôs a montagem de uma comissão negociadora, popularmente chamada de "clube da paz".


O anfitrião brasileiro ouviu do convidado romeno uma declaração contundente, em termos que costumam ser rejeitados pela diplomacia brasileira. Iohannis pregou uma postura "implacável" na defesa da Ucrânia.


"A mensagem da Romênia é clara, forte e deve ser compreendida por nossos parceiros: por mais que Moscou tente justificar suas ações, a Rússia é um Estado agressor, que violou à força a soberania territorial da Ucrânia e tentou anular sua independência", disse o presidente romeno. "A comunidade internacional tem o dever de apoiar a Ucrânia para repelir a agressão e vencer esta guerra para libertar o país."


Lula disse mais de uma vez que EUA e União Europeia, que fornecem armas à Ucrânia, incentivam a continuidade do enfrentamento bélico. O presidente recebera na véspera, no Alvorada, sua residência oficial, o chanceler russo, Sergei Lavrov, homem de confiança de Vladimir Putin.


Sem nenhum reparo do lado brasileiro, o ministro russo afirmou que Brasil e Rússia partilham da mesma visão sobre o conflito. Lavrov levou convite para Lula e seu chanceler, Mauro Vieira, viajarem ao encontro de Putin.


Um porta-voz do governo ucraniano reiterou convite para que Lula vá a Kiev e compreenda a situação real no terreno. O diplomata usou uma postagem no Facebook - o que foi considerado no Itamaraty um canal inadequado. Volodmir Zelenski e Lula já haviam feito convites, um ao outro, para visitas de Estado.


O governo Joe Biden reagiu e espera ouvir explicações do Planalto nos próximos dias. Autoridades americanas se disseram surpreendidas, preocupadas e decepcionadas com as recentes manifestações hostis a Washington.


Elas tentam entender por que o enviado de Putin não foi contestado ao dizer que havia "alinhamento" entre Brasília e Moscou.