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sábado, 22 de abril de 2023

A CPIM da vergonha 13 senadores que vão passar vergonha lamentável <<>> Por mais que escrevo o Blog, o Google do Brasil está me tratando como fake news, não tem respeito pela verdade, além dos grupos de whats app que continuam com os radicais da direita e da esquerda,<<>> Por mais que escrevo o Blog, o Google do Brasil está me tratando como fake news, não tem respeito pela verdade, além dos grupos de whats app que continuam com os radicais da direita e da esquerda,







RENATO  SANTOS  ACADÊMICO  DE DIREITO  N.º1526  GUARULHOS 22/04/2023  Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil; Outros a definem como conhecimento ou estudo " das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados ".  Por mais que  escrevo  o Blog,  o  Google do  Brasil  está  me  tratando  como fake  news,  não  tem  respeito  pela  verdade, além  dos  grupos  de  whats  app que  continuam  com os radicais  da  direita  e  da esquerda, Por mais que  escrevo  o Blog,  o  Google do  Brasil  está  me  tratando  como fake  news,  não  tem  respeito  pela  verdade, além  dos  grupos  de  whats  app que  continuam  com os radicais  da  direita  e  da esquerda,



E falando em  politica  venho  trazer  para  alguns  o  que  é  direita:  Direita no Brasil Os partidos do Brasil considerados de direita têm características conservadoras e valores que exaltam a religiosidade cristã e as tradições. Também defendem não intervenção do Estado na economia, a diminuição da máquina pública, a liberdade econômica e a privatização de empresas.

Depois  de  explicar  os  dois  sentidos  espero  que o  GOOGLEADSENSE,  entenda o  que  é  Blog, não  é  para  afzer  receitas  de bolos, e  nem outras coisas,  e  sim alertar  o  caminho  que  o  Brasil  esta  tomando,  para  que  tenham  pelos  consciência  DE  SUAS  ESCOLHAS, pois  5.100  milhões  brasileiros no  2.º  turno ,  escolheram   em  votar  nulos  e brancos  um  erro  que  esta  custando  caro.


Composição, prazos e poderes: entenda como deve funcionar a CPMI do 8 de Janeiro
Após três adiamentos, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prometeu ler o requerimento de instalação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de Janeiro na próxima quarta-feira. O objetivo é investigar os atos antidemocráticos relacionados à invasão e à depredação das sedes dos Três Poderes, o que inclui a apuração sobre quem participou, financiou e incentivou os atos de vandalismo. 

A CPMI tem poderes semelhantes aos das autoridades policiais: pode convocar depoimentos, fazer diligências, promover audiências públicas e até quebrar o sigilo bancário, fiscal e de dados dos investigados. Assim que o requerimento for lido no plenário, os blocos partidários se organizam para indicar os membros da comissão, que, segundo o regimento interno, deve ter o mesmo número de deputados e de senadores.

Essas indicações levam em consideração o tamanho dos partidos e dos blocos partidários nas duas Casas. Quanto maior o bloco, mais representatividade dentro da comissão e mais chances de conseguir indicar os nomes para a presidência e para a relatoria.
Incluindo o “superbloco” criado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para garantir a governabilidade do governo, há seis grupos na Casa, mas apenas quatro têm expressividade. Confira:

• PP, União, PDT, PSB, Solidariedade, Avante, Patriota, Cidadania e PSDB: 172 deputados;
• Republicanos, MDB, PSD, Podemos e PSC: 142 deputados;
• PL: 99 deputados;
• PT, PCdoB e PV: 81 deputados;
• Federação Rede-PSOL: 14 deputados;
• outros: 5 deputados.

No Senado, a organização por grupos é mais homogênea e favorável ao governo, já que os blocos que apoiaram Pacheco na reeleição à presidência da Casa conseguiram escantear a oposição da presidência das comissões. Além disso, governistas já levantam o nome dos senadores que devem brigar por cargos na mesa.

É com esta configuração que quatro blocos devem disputar as vagas da CPMI:
• Bloco Democracia (União, MDB, Podemos, PDT, PSDB e Rede): 30 senadores;
• Bloco Resistência Democrática (PSD, PT e PSB): 28 senadores;
• Bloco Aliança (Republicanos e PP): 10 senadores;
• Bloco Vanguarda (PL e Novo): 13 senadores.

Essas indicações levam em consideração o tamanho dos partidos e dos blocos partidários nas duas Casas. Quanto maior o bloco, mais representatividade dentro da comissão e mais chances de conseguir indicar os nomes para a presidência e para a relatoria. Incluindo o “superbloco” criado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para garantir a governabilidade do governo, há seis grupos na Casa, mas apenas quatro têm expressividade. Confira:

No Senado, a organização por grupos é mais homogênea e favorável ao governo, já que os blocos que apoiaram Pacheco na reeleição à presidência da Casa conseguiram escantear a oposição da presidência das comissões. Além disso, governistas já levantam o nome dos senadores que devem brigar por cargos na mesa.

É com esta configuração que quatro blocos devem disputar as vagas da CPMI:

• Bloco Democracia (União, MDB, Podemos, PDT, PSDB e Rede): 30 senadores;
• Bloco Resistência Democrática (PSD, PT e PSB): 28 senadores;
• Bloco Aliança (Republicanos e PP): 10 senadores;
• Bloco Vanguarda (PL e Novo): 13 senadores.