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quarta-feira, 26 de abril de 2023

NÃO SEJSAM TOLOS POLITICA SE DISCUTEM SIM! <<>> Antropologia cristã<<>> Deste Gêneses a Apocalipse, a politica foi sempre tema abordado<<>> apesar do ESTADO SER LAICO até que ponto ? A Igreja tem grande responsabilidade com a sociedade

RENATO  SANTOS ACADÊMICO  DE  DIREITO GUARULHOS N.º 1526   vamos  tratar  da  antropologia  na  religião, engam- se  quem  pensa  que  antropologia  não tem nada  haver  com  religião,  como direito  esta  interligada com  religião, e  a sociedade  idem, agora não podemos ´we  dotar  uma unica  regra  de  dominação,  mas  ambas  estão interligadas e  os  pastores  presbiterianos  ou  Igrejas  históricas  sabem  disso muito bem,  erram   e muito  os brasileiros  não  conhecer  esse  lado  científico. Pois nada  é  oculto se não  for  revelado.  A Gazeta  Central  Blog,  não  pode  se esconder  na capa  da igreja ,precisa revelar com muito  cuidado.



Deste  Gêneses  a  Apocalipse,  a  politica  foi  sempre  tema  abordado,  seja  pela história  ou  pela  fé, mas sempre foi  contada,  apesar  do   ESTADO  SER LAICO  segundo  seus  defensores, mas  a  igreja  e  a sociedade  sempre fez  ligação embrionário,  seja  católico  ou  protestantes,  a  esquerda  sempre  aproveitou  esse lado,  a  igreja  é  responsável  pelos atos  de  uma  SOCIEDADE,  da  moral, das  LEIS  do  costumes.  Isso não  vem  de  agora.

Segundo o  autor,Tiago Nunes Enviado por Tiago Nunes em 15/11/2010

Código do texto: T2617302 No cristianismo o homem aparece como um ser conduzido pela providência divina. Nele se revela uma profunda dependência de Deus, numa relação de intimidade que difere muito em relação á concepção platônica de Idéia, e da de Aristóteles sobre o Primeiro motor.  FONTES: https://www.recantodasletras.com.br/


O fato é que , ao contrário do que muitos defendem, o cristianismo não valorizou somente a alma do homem. Muitos pensadores como São Boaventura e Tomás de Aquino apreciaram a matéria.


Por muito tempo o platonismo foi a base da filosofia e antropologia cristãs. No Fédon encontram-se as bases para as idéias cristãs sobre a vida futura, céu e inferno, castigos e recompensas. Mas Aristóteles também influencia o pensamento cristão, e a partir dele se dissemina a concepção de alma como a forma do corpo.


O cristianismo tem por finalidade a salvação individual do homem concreto. Cristo veio salvar o homem, e não somente a alma. O homem é então um ser racional composto de alma e corpo. Durante muito tempo as concepções sobre o homem oscilaram entre o platonismo e o aristotelismo, com o risco de comprometer, pela concepção platônica, a unidade do homem, bem como a imortalidade da alma pela adoção da concepção aristotélica.


Santo Agostinho adota a concepção platônica. Para ele, o homem não é corpo nem alma, mas sim uma alma que se serve de um corpo. A alma é o homem. O corpo aparece numa relação de submissão com relação à alma.


Gregório de Nissa adota uma concepção aristotélica com relação à alma, e é combatido por Nemésio. Porém esta concepção de Aristóteles apresenta um problema: se o homem é formado de corpo e alma, sendo que nesta relação a alma é a forma do corpo, organizadora deste, quando o corpo morre, o que acontece com a alma? Não há mais o homem. O corpo é simples matéria em decomposição. E a alma?


Avicena, no século XIII, tenta uma síntese do pensamento de Platão e Aristóteles, e teve forte influência na filosofia cristã dos séculos XIII e XIV. Para Avicena, se falamos da alma considerada em si, adotamos Platão, já a alma com relação ao corpo pode ser entendida a partir de Aristóteles. Mas de tudo isso resulta uma constatação: a união de alma e corpo não está incluída na essência da alma, e o homem não é um ser em si, mas um ser acidental.


A solução vem com Tomás de Aquino. Para ele, a alma é forma que possui e confere substancialidade. Ela é incorpórea, mas não na substancialidade. O homem é, então, unidade de uma alma que substancializa seu corpo, e do corpo em que essa alma subsiste.

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