Páginas

domingo, 30 de abril de 2023

MICHELLE BOLSONARO É ESTER NOS TEMPOS DE HOJE E RECONHECE DEUS É SOBERANO MORDECAI E RESPONSAVEL ASSIM SEJAMOS UM PELO OUTRO E NÓS TAMBÉM E DAI? CUIDADO COM OS TRAIDORES NO CONGRESSSO

RENATO  SANTOS  ACADÊMICO  DE  DIREITO N.º1526 GUARULHOS Vamos  tratar  de  um  assunto  que  foi  falado  em  sua época, mas  tem  tudo  haver  com  atuais  dias. Apesar  de termos  pessoas  incrédula,  sem temo  a  Deus,  mas  ele  age da  mesma maneira  Ele  é  SOBERANO  mais  que  qualquer  ditador,  a  história  é  testemunha  ocular,  um aviso  não  queiram  pagar  o  preço  para ver  sua  derrota.



Para  tanto  dentro  da  ANTROPOLOGIA  DA CIÊNCIA  DO DIREITO,  todos  acadêmicos de  direito  deveria  conhecer, este  livro,  alias,  deverias  estudar, o livro de Ester é um dos livros que compõe o Antigo Testamento. Esse livro narra a história de Ester, Mardoqueu, Hamã e Assuero. Na Bíblia hebraica esse livro está organizado dentro do grupo chamado Megilote, cuja composição consiste em cinco livros. São eles: Rute, Cantares de Salomão, Eclesiastes, Lamentações e Ester. Neste estudo bíblico faremos um panorama do livro de Ester e conheceremos suas principais características.

Você vai  me pergunar  quem  escreveu  e  em  que  ano?O autor do livro de Ester é desconhecido. Alguns já sugeriram que tenha sido Mardoqueu, porém detalhes textuais tornam essa possibilidade bastante improvável. O que se sabe ao certo é que o autor do livro de Ester foi um judeu que possuía um grande conhecimento dos costumes persas, da geografia do império e da corte.


É bem provável que ele tenha vivido em Susã. Possivelmente ele também teve acesso aos escritos de Mardoqueu, às crônicas do governo persa e aos decretos reais. Devido a algumas semelhanças no estilo hebraico, Esdras e Neemias também já foram apontados como possíveis autores.

A data mais provável em que o livro de Ester foi escrito fica entre segunda metade do século 5 a.C e o início do século 4 a.C. Alguns tentam propor uma data mais recente, por volta do século 1 a.C. Entretanto, as evidencias praticamente descredenciam essa sugestão.


Já falamos que o autor do livro de Ester conhecia muito bem as dependências do palácio de Susã, e este palácio foi queimado em no máximo 30 anos após a morte do rei Assuero (465 a.C.). Também o autor demonstra uma postura favorável com relação ao rei persa.


Por último, a ausência da influência da linguística grega no texto, praticamente anula qualquer possibilidade do livro ter sido escrito após 331 a.C., quando Alexandre o Grande tomou o Império Persa. Considerando tudo isto, uma data entre 465 a.C. e o final do reinado de Artaxerxes I em 424 a.C. parece ser a melhor possibilidade.

O propósito principal do livro de Ester é explicar a origem da Festa de Purim e estabelecê-la como um memorial oficial do grande livramento que Deus concedeu ao povo judeu durante o período em que tiveram sob o domínio persa. Saiba mais sobre as festas judaicas.


O livro de Ester é um livro que possui uma riqueza literária muito grande. Seu autor dominava muito bem as técnicas para construção de uma narrativa envolvente, repleta de detalhes, tensão, contrastes e reviravoltas surpreendentes.


Um exemplo do nível de organização apresentado no texto é o contraste que autor estabelece de forma perfeita entre os planos de Hamã e o que de fato lhe aconteceu (Ester 6-7). O nível de sutileza nos detalhes empregados pelo autor pode ser notado no episódio em que Hamã suplica pela misericórdia de Ester e acaba sendo acusado de tentativa de estupro (Ester 7:7-9).


Mas toda essa forma impecável de escrita é utilizada pelo autor para apontar para a provisão de Deus na história da salvação do seu povo. O autor do livro de Ester conduziu muito bem uma narrativa de suspense que certamente prende a atenção do leitor.


Também é possível identificar algumas semelhanças entre a história contatada no livro de Ester e a história de José registrada no livro de Gênesis (cf. Ester 2:2-4; 3:10; 8:6; Gênesis 41:34-42; 44:34).

O livro de Ester se concentra no período de reinado do rei Assuero, conhecido na história como Xerxes I (486-465 a.C.). O livro relata alguns momentos da vida do povo judeu exilado sob o domínio do Império Persa. Os personagens principais do livro são: Ester, Vasti, Assuero, Mardoqueu e Hamã.


O Império Persa dominava 127 províncias, desde a Índia até a Etiópia (Ester 1:1,3; 10:1). Estima-se que naquela época o império possuía aproximadamente 100 milhões de habitantes. Destes, pelo menos 3 milhões eram judeus.


A história narrada no livro se passa em Susã, uma das três capitais persas. Essa cidade também servia como a residência real de inverno. Várias evidências arqueológicas e documentos históricos estão de acordo com os detalhes descritos no livro.


Existem indícios de que havia uma lei que limitava o governante persa a ter uma única esposa, porém o livro de Ester afirma que havia um harém no palácio de Assuero. Depois, achados arqueológicos confirmaram que de fato Dario e Xerxes tinham haréns.


Arqueólogos franceses descobriram nas ruínas de Susã os mesmos detalhes que são descritos pelo autor acerca do palácio (Ester 1:2-6; 2:11,14; 3:15; 5:1; 6:4; 7:7,8). Alguns questionam o motivo de Heródoto, historiador grego, não mencionar Vasti e Ester como esposas de Xerxes, enquanto destaca Amestris como sua mulher. Todavia, é conhecido que Heródoto por vezes omitiu em seus escritos personagens importantes.


Por outro lado, Heródoto registra que Xerxes convocou uma importante reunião em seu terceiro ano de reinado para discutir uma campanha contra os gregos. Isto está de acordo com o que é relatado no livro de Ester, onde uma assembleia de príncipes é descrita naquele mesmo ano (Ester 1:3).

É verdade que o nome de Deus não aparece diretamente mencionado no livro de Ester. Muitas especulações já foram feitas na tentativa de explicar o porquê do autor não ter citado explicitamente o nome de Deus, mas nenhuma delas é digna de nota. Apesar disto, o que se sabe é que o autor conseguiu transmitir perfeitamente a ênfase espiritual que pretendia.


No livro de Ester ele faz referência ao jejum e ao clamor dos judeus por ajuda. Obviamente eles estavam jejuando e pedindo ajuda a Deus. Mardoqueu também demonstra sua fé em Deus explicando que, se Ester falhasse, ele sabia que o socorro para os judeus aconteceria de alguma forma. Mardoqueu também expressa sua compreensão acerca da soberania de Deus quando enxerga a providencia divina na posição de honra que foi dada a Ester (Ester 4:13,14).


Aqui também vale mencionar o versículo que destaca a fala dos sábios e da esposa de Hamã, quando lhe disseram: “Se Mardoqueu, diante de quem já começaste a cair, é da descendência dos judeus, não prevalecerás contra ele, antes certamente cairás diante dele” (Ester 6:13).


Nesta frase está mais do que clara a referência ao poder e a glória do Deus de Israel diante do fracasso iminente do arrogante e vaidoso Hamã. Na verdade, a forma com que o autor do livro conduziu a narrativa, coloca Deus em evidência do começo ao fim do livro de Ester.

O livro de Ester ensina alguns princípios fundamentais para nossa vida cristã. Nele aprendemos que em determinados momentos o povo de Deus sofre intensas perseguições de seus inimigos, porém Deus preserva o seu povo durante os períodos difíceis.


No livro de Ester também aprendemos que, como povo escolhido do Senhor, devemos exaltá-lo por todas as suas maravilhas. Devemos permanecer fieis a Deus esperando sua provisão a nosso favor, confiando que Ele derrotará definitivamente todos aqueles que se levantam contra sua obra.

PRA  TANTO  temos  que  entender sobre  conspiração vs providência  de  DEUS,  ESTER não teve  duvidas, quanto  a providência  de Deus diante  da  conspiração  deste  2019,o  ex presidente  BOLSONARO  teve  conspiração,  traidores,  e  assassinos planos  para  matá-lo  e  até  planos  para  coloca-lo na cadeia,  mas,  DEUS  sempre  esteve  do lado  dele-lo   ,mas  sempre ele  teve  uma mulher  de oração  uma  ESTER  da  vida, agora temos  traidores  os  deputados  que    votaram  a favor   da  censura.

👉👉👉👉CONCLUSÃO👈👈👈👈👈👈


Confrontados, com  as  realidades da  Soberania  de  Deus e da responsabilidade humana, precisamos ter em mente que a ação providencial de Deus na história nos impulsiona a agir. 

Quando Ester e Mordecai atentaram ao seu contexto , logo enxergaram a poderosa mão de Deus livrando seu povo e viram a suas responsabilidades pessoais diante disso. Da mesma forma , Deus dirige nossa história e demanda ser glorificado por nós , pois o maior de todos os livramentos já foi concedido em Cristo Jesus . Para tanto a Antropologia do  Direito nos mostra a  soberania de Deus e a responsabilidade são temas difíceis de entender ?

REFERENCIA COMEWNTÁRIOS RENATO SANTOS

Inimigos pertubam Ed 1--16Gn22-1-14,Et91632,At279-10 e2721-26,Rm6 1-23. Jo..38