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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

CORRUPÇÃO NA CUPET ESTATAL CUBANA DE PETRÓLEO TEM SETE PESSOAS CONDENADAS E PRESAS, O PROMOTOR DE CUBA ESTA ACOMPANHANDO O CASO DO LAVA JATO NO BRASIL E VAI PEDIR A PRISÃO DOS ENVOLVIDOS COM CASO DA CUBAPETROLEO E MAIS RAUL CASTRO JÁ AFIRMOU SE FICAR COMPROVADO O DINHEIRO QUE A DILMA DEU PARA A CONSTRUÇÃO DO AEROPORTO EM CUBA COMO CRIME DE LAVAGEM ELE DEVOLVERÁ

renato santos
10/08/2015



Enquanto no Brasil  temos  uma Justiça que se esforça para combater a  corrupção,  em  Cuba, a Justiça  funciona,  tem até argentino preso  pelos  mesmos  motivos  que ocorre aqui no Brasil, a lista  envolve  os mesmos  personagem  que estão envolvidos  no caso  da Petrobras, o  procurador de  Cuba Eduardo Peres, está acompanhando  o  caso e  já tem  provas dos envolvidos , o Presidente Raul Castro  disse que  o  dinheiro " emprestado"  pela DILMA  vai ser  devolvido se  for  apontado  " crime de lavagem de dinheiro!"


Sete pessoas foram punidos em frases Cuba de até 13 anos de prisão, incluindo um cidadão argentino acusado de corrupção em uma companhia petrolífera estatal cubana, causando milhões em perdas e danos a 14 poços de petróleo, disse quinta-feira TV a ilha.


Emilio Enrique Cotter, de origem e representante da empresa uruguaia DFS argentino, foi condenado a 10 anos de prisão. O restante dessas penas de prisão receberam envolvidos abaixo, Pedro Santa Cruz, 13; Reinaldo Mederos, 10 anos; Jorge e Joel Shuman Pumariega, 2 anos; enquanto Rafael Arias, foi condenado a cinco anos de trabalho correcional, de acordo com fontes.

fonte EFE
La Habana | Julio 03, 2015


Ele também disse que funcionários cubanos envolvidos no evento, que remonta a meados de 2009, enfrentou acusações por delitos de suborno, atua em detrimento da actividade económica ou contratação, violação das obrigações em entidades econômicas, abuso no exercício de escritório e falsificação de documentos privados.

De acordo com a história contada, o Cotter argentino "a certeza de encontrar um do percurso empresa comercial especializada Cubapetroleo (Cupet) para facilitar a celebração de contratos entre DFS e empresas cubanas."

O funcionário Estado cubano Segurança, Eduardo Perez, disse no relatório que "a mentalidade corrupta" de Emilio Cotter levou a "propina" dois especialistas do Centro do cubano Chemical Industry Research para fazer uma "falsa perícia ".

O Cotter argentino "a certeza de encontrar um dos especialistas empresa de comércio Cubapetróleo rota (Cupet) para facilitar a celebração de contratos entre DFS e empresas cubanas"

Mas ele também disse que há alguns indícios sobre a conduta de Cotter pelas autoridades suspeitam que "na verdade, que não era o fim", mas o objetivo poderia ser "prejudicando a economia cubana", porque ele não tinha nenhuma maneira de justificar "de onde os fundos saiu com o dinheiro distribuído a funcionários cubanos ea sede da empresa DFS no Uruguai ".

Além disso, ele explicou que durante as investigações, verificou-se que não havia "rendição sistemática" somas de dinheiro, e até mesmo funcionários que recebem cerca de 600 CUC mensal.

De acordo com fontes, um dos funcionários, o comprador da empresa Cubapetroleo (Cupet) "DFS beneficiou a empresa para os presentes que o seu representante em Cuba fornecia" e por isso "33 violações ocorrem no processo procurement ".

O chefe de Perfuração e Extração Petroleum Company West Island foi criminalmente punidos por "deixar de monitorar as atividades das áreas de produção."

Eles também indicaram que entre aqueles que estão servindo sentenças conclusão chefe e workover eo principal supervisor da empresa cubana.

Este caso adiciona a outros processos nos últimos anos se sentaram no banco para empresários estrangeiros e autoridades locais para crimes econômicos, como parte da política de luta contra a corrupção empreendida pelo Presidente Raul Castro.

ALERTA AO MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL DO ESTADO DO PARANÁ PREFEITO MARCELO RANGEL DE PONTA GROSSA ENVIOU PROJETO DE LEI 202/2015 PARA CONTRATAR PROFESSORES COM ENSINO MÉDIO , EDUCAÇÃO NÃO É PRIVADA , E COISA SÉRIA , ESTAMOS DE OLHO

renato santos
10/08/2015

PATRIA EDUCADORA, a privada do ensino PÚBLICO, O que iremos escrever  aqui  é uma vergonha  para  os demais professores, o ensino brasileiro  está  entrando dentro da  privada e se afundando  ainda  mais  veja  o absurdo que  estão fazendo e se o Ministério Público não socorrer, vai  para  todo  o País, os professores e professoras de Ponta Grossa, nos Campos Gerais-PR, contestam o Projeto de Lei 202/2015 enviado pelo prefeito Marcelo Rangel (PPS) à  câmara de vereadores.


O projeto, além de ser um baita retrocesso, além de desvalorizar as centenas de pessoas que se formaram na faculdade para trabalhar com educação, permite que a prefeitura contrate 'professores municipais', bastando para isso a escolaridade de ensino médio, dispensando a graduação de nível superior. 

Segundo os Educadores Formados no Ensino Superior e que contestam essa iniciativa,  claramente politiqueira, apesar da legislação nacional admitir ensino médio para professores de Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o Projeto de Rangel vai na contramão do que foi aprovado no Plano Municipal de Educação, cujo mesmo parece ser apenas uma "carta de intenção", criticam.

Há  boatos, e onde existe  "  fumaça"  existe fogo, Boatos

Uma fonte de dentro da prefeitura disse, anonimamente, que tal projeto do prefeito Rangel "pode ser" mais uma estratégia política de agraciar filhos e filhas de alguns apoiadores políticos do prefeito, colocando-os como 'professores de ensino médio' em escolas de bairros que eventualmente possa dar votos ao alcaide Ponta-grossense. 

A fonte não chegou exatamente a afirmar que é isso, mas que pode ser dado que o prefeito tem a pior projeção política da história e tem se reunido com diversas lideranças dos bairros, prometendo desde já, mundos e fundos, visando uma eventual reeleição em 2016.


SENHORES GOVERNADORES, NÃO SE ESQUEÇAM . DO ACORDO QUE FIZERAM COM SUA GENITORA DILMA, NÃO NOS REPRESENTAM MAIS , ESQUEÇAM AS ELEIÇÕES VINDOURAS, DOS SEUS APOIOS AO PREFEITOS E VEREADORES NÃO TERÃO OS 71% DOS VOTOS

renato santos
10/08/2015 atualizado 

Diante das notícias da corrupção, vejo  nas entrelinhas com o desenrolar de um esquema  massivo, brasileiros enfrentam algumas verdades difíceis, e  que  ninguém acredita, pensamos erroneamente que seria apenas  na VENEZUELA, e aqui nada, engana-se senhores (as), sabe aquela " história"  acontece  somente  na casa do vizinho e na  minha  não pois  é, os  traidores estão  dentro da " familia", claro que nesse  caso  é  apenas metáfora.  

Nós  os  71%  dos  brasileiros, estamos  sendo traídos  pelos governadores dos estados, aconselhamos, nem tentem sair candidatos, fiquem ai com sua genitora.




Na verdade fizemos de  cegos, surdos e mudos, explico : cegos ( A todo o tempo a situação da Venezuela estava sendo  posta  nas redes sociais, surdos, não ouvimos  os videos  postados  nas redes  sociais e youtube,  e  mudos, não nos  manifestamos o quanto antes, a não ser  pelo  mínimos  0,20  centavos de pura  ignorância  como sempre  as marias  vai  com as outras, nesse  caso  tv  globo, só damos  importância  quando sai  nessa  porcaria de  tv.

Mas e  agora, estamos assistindo a destruição do Brasil  pela corrupção e seus corruptores  levando  vantagem em tudo, até sendo nomeado Ministro para escapar da  cadeia. 

O que estamos  vendo  é  um acordo  do " inferno", entre  os chamados  "  governadores"  e  a  DILMA, não tinha  nada que fazer acordo, pior nem temos  um governador de oposição  como na VENEZUELA, vejamos  seus  futuros  com  esse acordo:


Com o desdobramento de um imenso escândalo de corrupção, os brasileiros se deparam com algumas verdades duras: os poderosos e os bem relacionados ainda dividem as riquezas do país entre si. O milagre econômico da década passada foi, em grande parte, uma miragem. E o futuro é adiado novamente.

OBS;  Peço a devida  licença ao autor em poder  compartilhar  o texto abaixo, com a finalidade de informar  aos leitores  o que esta ocorrendo de verdade, cuja a  chamada " grande imprensa"  não divulga .

fonte congresso  em foco 
28/07/2015

A presidente Dilma Rousseff articula a realização de um encontro com governadores, durante essa semana em Brasília, para discutir o que ela tem chamado de “pacto pela governabilidade”. Até o momento, apenas chefes de executivo ligados ao governo já confirmaram presença. A expectativa é que a reunião ocorra na próxima quinta-feira (30).

Entre aqueles que deve estar no encontro, estão nomes com os dos governadores do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB); do Piauí, Wellington Dias (PT); de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT); do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB); do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) e do Ceará, Camilo Santana (PT).

Também é esperada a presença de governadores ligados à oposição, como o de Goiás, Marconi Perilo (PSDB) e o de São Paulo, Geraldo Alckimin (PSDB). No entanto, pelas informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a convocação de chefes do executivo da oposição criou um certo desconforto. 

Para a Folha, os governadores afirmam que “institucionalmente, não têm como recusar o chamado presidencial, mas se preocupam com a possibilidade de que pareçam sócios da crise”. “Lembram ainda que a pauta discutida em encontros recentes, como o que reuniu os governadores do Sudeste há duas semanas, não teve avanços”, ressalta o jornal. (Via Congresso em Foco)


fonte:   |12h30 | 13-05-2015



Em meados de 2013, a investigadora da Polícia Federal do Brasil, Erika Mialik Marena, percebeu que havia alguma coisa estranha.

Alberto Youssef, suspeito de chefiar um banco paralelo para os ricos, havia pago R$ 250.000 (cerca de US$ 125.000 na época) por um Land Rover. 

O SUV Evoque, na cor negra, era um presente para Paulo Roberto Costa, ex-gerente de uma divisão da companhia petrolífera nacional do Brasil, a Petrobras. “Nós estávamos investigando um caso de lavagem de dinheiro e nosso foco nunca foi a Petrobras”, diz Marena. “Paulo era apenas mais um cliente dele. Foi aí que começamos a questionar, ‘Por que ele está recebendo um carro deste valor de um doleiro desses? Quem é esse cara?”.

Marena havia passado a década anterior reunindo provas contra suspeitos de lavagem de dinheiro e Youssef era um alvo constante. Ele havia sido preso pelo menos nove vezes por usar jatos privados, carros blindados, coletas clandestinas feitas por transportadores de malas e uma rede de empresas de fachada para movimentar dinheiro ilícito. 

Mas Youssef vinha sendo poupado de um longo período de prisão por testemunhar repetidas vezes contra outros doleiros, a gíria brasileira para descrever os especialistas na lavagem de dinheiro não declarado.

A conexão com a Petrobras sugeria que Youssef estava envolvido com algo maior. Marena e seu parceiro, o investigador Márcio Anselmo, se debruçaram sobre Costa a partir de seus escritórios na moderna sede de vidro e concreto da Polícia Federal na cidade de Curitiba, 400 quilômetros ao sul de São Paulo. 

Mais uma dezena de investigadores e procuradores se uniram a eles e o caso se tornou tão grande que o procurador-geral da República criou uma força-tarefa em um espaço de escritório temporário do outro lado da cidade.

Em março de 2014, o juiz federal Sérgio Moro havia começado a capturar dezenas de suspeitos. (Pelo sistema judiciário brasileiro, um juiz acusa um réu formalmente, aprova os principais passos da investigação da polícia e do Ministério Público, ouve testemunhas e depois decide se o réu é culpado ou inocente). 

Eles foram acusados no tribunal de Moro de participarem de um esquema de manipulação de propostas de proporções impressionantes. Por anos, segundo afirmado pelos procuradores no tribunal de Moro, um cartel formado pelas maiores e mais ricas construtoras do Brasil concentrou uma enorme fatia da sétima maior economia do mundo, subvertendo as concorrências na indústria petrolífera e, possivelmente, os enormes programas de obras públicas que impulsionam o crescimento e a criação de empregos.

Os brasileiros estão paralisados pelo escândalo, apelidado de Operação Lava Jato porque parte dos fundos foram lavados por meio de uma rede de postos de combustíveis. Moro ordenou mais de uma dúzia de operações até o momento e prisões de executivos, banqueiros, políticos e transportadores de malas, mandando alguns para a cadeia diante de uma falange de câmeras de televisão. 


Um suspeito usou seu jatinho privado para se entregar em Curitiba. Outro passou suas últimas horas de liberdade na suíte de um hotel na lendária praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, para evitar ser levado de casa algemado. 

Os presos dividiram quatro celas na sede da polícia de Curitiba com sanitários coletivos sem porta. Outros dormiram em colchões colocados diretamente sobre o chão. Uma dúzia deles confessou ter pago ou aceito propinas e combinado contratos, alguns em depoimentos gravados em vídeo postados na internet.

Um ex-gerente da Petrobras, Pedro Barusco, descreveu como recebeu quase US$ 100 milhões em propinas; depois disso, ele devolveu a maior parte do dinheiro para tentar uma delação premiada.


De março de 2014 para cá, os procuradores acusaram mais de 110 pessoas de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros. Seis empresas de construção e engenharia foram acusadas de enriquecimento ilícito em processos administrativos. 

Em 22 de abril, Moro definiu as primeiras condenações. Ele decidiu que Costa e Youssef são culpados de lavagem de dinheiro, o que inclui a compra do Land Rover. Moro concedeu sentenças reduzidas a ambos -- dois anos de prisão domiciliar para Costa e três anos de prisão para Youssef -- por cooperarem com os investigadores.

Tudo isso é uma espécie de prévia do grande show: os investigadores dizem que conseguirão denunciar algumas das maiores construtoras do Brasil por formação de cartel ilegal. “Restou provada a existência de um esquema criminoso no âmbito da Petrobras, e que envolvia cartel, fraudes à licitação, pagamento de propinas a agentes públicos e a agentes políticos e lavagem de dinheiro”, escreveu Moro, nas sentenças de Costa e Youssef. “Vai ter uma acusação de cartel”, diz Carlos Lima, um dos chefes da investigação do caso. “Eu não gosto de me adiantar e dizer que isso vai acontecer, mas vai. É só questão de tempo”.


Nos processos abertos no tribunal do juiz Moro, os procuradores nomearam 16 empresas que teriam formado um cartel para arranjar contratos com a Petrobras entre 2006 e 2014. A lista inclui algumas das maiores firmas de construção e engenharia do Brasil, como Camargo Corrêa, OAS, UTC Engenharia e a maior de todas, a Construtora Norberto Odebrecht. A Camargo Corrêa preferiu não comentar o assunto e as demais empresas negam que tenham feito parte de um cartel.

A Petrobras diz que não sabia nada a respeito da manipulação de ofertas e que está “colaborando” com as autoridades na investigação. “A empresa tem certeza” de que foi vítima de um cartel, disse Mario Jorge Silva, gerente de desempenho da Petrobras, em 22 de abril, em entrevista coletiva. Em seus balanços financeiros, a Petrobras diz que um total de R$ 199,6 bilhões em contratos foram manipulados pelo suposto cartel.

Durante anos um coproprietário da empresa de engenharia UTC convocou os membros do cartel para reuniões em seu escritório em São Paulo por meio de mensagens de texto, segundo um depoimento e documentos apresentados ao tribunal presidido por Moro. 

Os participantes eram recebidos por um assistente, que entregava etiquetas com nomes a eles. Nas reuniões, os executivos tomavam anotações detalhando de que forma o suposto cartel dividiria os contratos da Petrobras aplicando preços inflados. 

Uma construtora elaborou um guia codificado de duas páginas e meia para os membros do grupo que descreve as ofertas para as licitações como um torneio de futebol, com ligas e equipes. Outro documento desenhado por um membro do grupo lista os vencedores escolhidos de licitações seguintes de 14 contratos para construção de uma refinaria, com o título Proposta de Fechamento do Bingo Fluminense, usando o gentílico do estado do Rio de Janeiro.


Os procuradores dizem que as construtoras ficavam impunes porque pagavam subornos, normalmente 3 por cento sobre o total, por cada contrato. A Petrobras estima que a corrupção totalizou pelo menos R$ 6,2 bilhões, uma boa parte disso, segundo os procuradores, desviados para os cofres de partidos que apoiaram Luiz Inácio Lula da Silva, presidente entre 2003 e 2010, e sua sucessora escolhida a dedo, Dilma Rousseff. Lula e Dilma não foram acusados de nenhuma irregularidade, mas procuradores especiais abriram investigações criminais sobre mais de 50 membros do Congresso e outros políticos implicados no esquema de corrupção.


Não é somente o drama do crescente escândalo o que chama a atenção dos brasileiros. Existe um sentimento crescente de resignação -- e raiva -- pelo fato de o Brasil, um país que parecia tão perto de se juntar ao grupo dos países desenvolvidos do mundo, não vai chegar lá. Lula inspirou o país com promessas de um “novo Brasil” que deixaria para trás cinco séculos de pobreza e corrupção. 

Os brasileiros agora acreditam que por trás da mensagem de Lula havia um jogo de fraude e corrupção que enriqueceu alguns poucos e tirou competitividade do país.


Um escândalo de corrupção é a última coisa de que a economia do Brasil precisa: o país está vivendo, nos últimos quatro anos, a pior crise em um quarto de século. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está tentando reduzir déficits para evitar um catastrófico rebaixamento do rating de crédito do Brasil para junk (grau especulativo). Ele propõe a redução dos programas sociais que atendem milhões de pessoas.


O que talvez seja mais sério é que o escândalo corroeu a democracia brasileira, enfraquecendo tanto o governo de Dilma que ela perdeu o poder de aprovar leis importantes no Congresso. O índice de aprovação de Dilma caiu para 9 por cento em abril, o pior da história para um presidente brasileiro. 

Em 15 de março, e novamente em 12 de abril, multidões foram às ruas nas grandes cidades do Brasil para exigir o fim da corrupção e o impeachment de Dilma. Os revezes do país ressuscitaram, com um novo tom de amargura, um velho refrão popular: “O Brasil é o país do futuro e sempre será”.


Numa abafada manhã de fevereiro, Antônio Delfim Netto está sentado em seu escritório em uma velha casa de pedra em São Paulo, sem acreditar no tamanho do escândalo da Petrobras. Mas talvez o economista de 87 anos não devesse estar surpreso. De alguma forma, Delfim lançou a base do entrelaçado mundo da política, dos negócios e das finanças do Brasil.


Em 1969, no auge da ditadura militar que assumiu o poder após um golpe de Estado, em 1964, e governou o Brasil até março de 1985, Delfim, na qualidade de ministro da Fazenda, criou uma política chamada reserva de mercado. Isso deu às construtoras brasileiras o controle de contratos com o governo ao deixar de fora a maior parte das concorrentes estrangeiras. 

Na sequência vieram incentivos fiscais e crédito subsidiado. Os comandantes militares tinham planos de realizar enormes obras públicas para ligar as vastas regiões desabitadas do Brasil e algumas construtoras familiares receberam os principais contratos. “Nós precisávamos que as construtoras fossem fortes e completamente leais ao Brasil”, diz Delfim, com seu enorme dorso fazendo parecer pequena uma grande cadeira de madeira. Duas dúzias de caricaturas emolduradas de Delfim produzidas pelos mais famosos cartunistas do Brasil cobrem as paredes e algumas de suas dezenas de milhares de livros de economia preenchem uma estante.


Quando Delfim elaborou essas políticas protecionistas, as construtoras cultivaram laços com os ditadores, segundo a Comissão Nacional da Verdade, que emitiu um relatório em dezembro a respeito dos abusos cometidos durante a ditadura militar. 

A Camargo Corrêa, que está implicada no escândalo atual, estava entre as empresas que ganharam favores ajudando a financiar a Operação Bandeirantes, uma campanha criada para caçar e torturar insurgentes suspeitos nos anos 1970, concluiu a comissão. Uma das vítimas da operação foi Dilma Rousseff, à época uma jovem integrante de um grupo armado esquerdista de oposição. Ela foi presa e torturada (Delfim disse, em audiência da Comissão da Verdade, no ano passado, que não sabia de nenhuma tortura).


A Construtora Norberto Odebrecht, maior empresa do ramo na América Latina em receita, é, talvez, uma das mais hábeis na mistura de negócios e política. Isso ocorre desde 1944, quando Norberto Odebrecht, à época um engenheiro de 24 anos de fala mansa, convenceu um banco estatal a resgatar a construtora falida de seu pai, a Emílio Odebrecht Cia., na cidade de Salvador, no Nordeste do Brasil. Norberto, então, criou a empresa que ostenta seu nome e que absorveu as operações do negócio de seu pai. A construtora é, agora, parte, da Odebrecht SA, um conglomerado com 15 divisões espalhadas por 21 países.

A Petrobras foi fundamental para o crescimento da Odebrecht nos anos 1950 e 1960. A empresa ganhou uma série de contratos com a Petrobras para construir dutos, canais, usinas de energia e poços de petróleo por todo o Nordeste. 

Um dos primeiros grandes trabalhos da Odebrecht fora do Nordeste foi o edifício-sede da Petrobras, de 27 andares, no Rio de Janeiro, concluído em 1971. O imponente monolito de concreto fica em frente ao oblíquo edifício-sede em vidro negro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, também construído pela Odebrecht.


A ditadura militar continuou entregando contratos à Odebrecht, incluindo os das obras do aeroporto internacional do Rio e da Usina Nuclear de Angra. 

A Odebrecht também se valeu de suas ligações políticas para conseguir negócios fora do Brasil, começando com contratos para a construção de uma usina hidrelétrica no Peru e para desviar um rio no Chile do ditador Augusto Pinochet. Em 1981, quatro executivos da Odebrecht voaram para Moscou em uma missão comercial com Delfim Netto, que era ministro do Planejamento na época. A Odebrecht queria a ajuda do governo para influenciar os soviéticos a persuadirem aliados a darem negócios à empresa, diz Delfim. A viagem ajudou a produzir grandes contratos no Brasil e no Peru e o primeiro projeto da Odebrecht em Angola. “Não há nada de estranho em nada disso; isso é o que os governos fazem por suas empresas o tempo todo”, diz Delfim.


O filho de Norberto, Emílio, se tornou CEO da empresa em 1991. Pouco depois, o governador do estado de São Paulo, Mário Covas, apresentou Emílio a um líder que seria preso 90 dias depois pelo regime militar: Luiz Inácio Lula da Silva.


Marcelo Odebrecht, que sucedeu seu pai, Emílio, em 2008, conta a história em uma entrevista na sede da Odebrecht em São Paulo. “Ele disse, ‘Emílio, esse é um dos políticos que eu acho que tem o melhor futuro no Brasil. Vale a pena voce conhecer’”, diz Marcelo. “Desde então, a gente sempre teve uma interação com Lula”.


A Odebrecht colocou dinheiro em campanhas políticas, inclusive nas de Lula, uma prática adotada por todas as grandes construtoras. As construtoras que estão sendo investigadas no escândalo da Petrobras contribuíram legalmente com R$ 344 milhões para os partidos políticos em 2014, um ano eleitoral. Cerca de metade foi para os três partidos implicados no escândalo, segundo os registros eleitorais brasileiros. 

A participação da Odebrecht e de suas subsidiárias foi de R$ 88 milhões, a maioria para os três partidos.

Marcelo Odebrecht diz que sua empresa fez contribuições para cerca de 150 membros do Congresso. “Se você acredita em um cara que vai ser importante e que pode te apoiar no Congresso, você tem que apoiar ele”, diz ele. “E obvio, se você e uma pessoa que doa para alguém, no mínimo ele vai te receber para escutar”.


Depois que Lula ganhou a presidência, em 2002, pela maior margem da história do Brasil, a Odebrecht cresceu rapidamente. Lula e sua legenda, o Partido dos Trabalhadores, PT, prometeram uma revolução que levaria o Brasil a um novo patamar, tendo projetos ousados de obras públicas como base de seus planos. A Odebrecht ganhou alguns dos maiores contratos.
Lula logo apresentou Marcelo a Dilma, que na época era a ministra de Minas e Energia. “Interagimos com ela muito”, diz Marcelo. “Sempre foi uma relação de muita confiança”.


Lula tinha também objetivos de política externa; ele falava em transformar o Brasil em uma espécie de superpotência do mundo em desenvolvimento. Isso significava novos negócios para as construtoras brasileiras em lugares como Cuba e Equador, possibilitados por financiamentos subsidiados do BNDES. Nos governos Lula e Dilma, os projetos da Odebrecht fora do Brasil foram regados com R$ 5,5 bilhões em financiamentos do BNDES entre 2009 e 2014, mais do que o recebido por qualquer outra empresa brasileira exceto a fabricante de aeronaves Embraer.


A Odebrecht não foi acusada de conexão com a Operação Lava Jato; também não teve funcionários acusados individualmente. “A Construtora Norberto Odebrecht nunca participou de cartel, seja em contratos com a Petrobras ou com qualquer outro cliente público ou privado”, disse a Odebrecht em um comunicado enviado à Bloomberg. No entanto, a empresa está sob apuração, juntamente com outras construtoras, em pelo menos três investigações criminais e regulatórias. Em novembro, Moro ordenou que agentes federais efetuassem buscas nas residências e escritórios de dois executivos da Odebrecht. As diligências não renderam acusações formais.


Um desses executivos era Márcio Faria. Segundo depoimento de Youssef, o doleiro condenado, concedido sob juramento no tribunal de Moro, Faria negociou com Costa uma recompensa de R$ 20 milhões por R$ 4,5 bilhões em contratos de refinarias da Petrobras que a empresa ganhou em dezembro de 2009. Youssef disse que a propina foi destinada a políticos.


Faria, agora diretor de uma divisão de engenharia industrial da Odebrecht, encaminhou as perguntas à Odebrecht. Faria não fez nada ilegal nos fechamentos de negócios com a Petrobras, disse a Odebrecht em um comunicado enviado por escrito. “A Odebrecht nega em especial ter feito qualquer pagamento ou depósito em suposta conta de qualquer executivo ou ex-executivo da estatal”, disse a empresa em referência à Petrobras.


Desde que Lula deixou a presidência, no dia 1º de janeiro de 2011, a Odebrecht levou o ex-presidente de avião para o exterior como palestrante pago em eventos para clientes e grupos empresariais. “A gente tenta de reforçar a imagem do país”, diz Marcelo. “Eu vejo isso no mundo todo”.


Delfim Netto, o economista, assessorou todos os presidentes, exceto um, nas últimas três décadas. Ele entende como o poder é exercido no Brasil. Contudo, ele diz estar surpreendido pelo cartel que teria penetrado na Petrobras. “O que é chocante é como um cartel entrou em conluio com o Estado na empresa mais importante do Brasil”, diz Delfim, balançando a cabeça em sinal de descrença. “Mas eu não me arrependo de nada que eu fiz. Essas empresas construíram o Brasil moderno”.


No início de setembro de 2007, Lula caminhou com dificuldade em meio a uma chuva torrencial no canteiro de obras da refinaria Abreu e Lima da Petrobras, no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. Vestindo luvas brancas de proteção e um capacete de segurança da Petrobras, ele subiu em uma retroescavadeira e ajudou a guiar o braço de aço da máquina em direção à terra vermelha, inaugurando o projeto. 

A Petrobras construiria Abreu e Lima com financiamento do então presidente venezuelano, Hugo Chávez, socialista como Lula, para transformar o petróleo do país, que parece piche, em combustível para os brasileiros. (Posteriormente a Venezuela desistiu do acordo). Cada real seria gasto de forma inteligente pela Petrobras, disse Lula, e Dilma, na época ministra-chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, cuidaria disso. “Antigamente diziam que a Petrobras não prestava contas a ninguém”, disse Lula. “Agora eu solto a Dilma Rousseff em cima dele”.


Nos meses posteriores à visita de Lula, dizem os procuradores, o cartel traçou planos para Abreu e Lima. Em abril ou maio de 2008, Rogerio Araújo, à época diretor da divisão de engenharia industrial da Odebrecht, entregou a Barusco, gerente-executivo da divisão de engenharia da Petrobras, uma lista de membros do cartel para serem convidados a apresentar ofertas para os contratos da refinaria, disse Barusco, em depoimento para o caso criminal no tribunal de Moro. Araújo, atualmente um executivo da divisão de engenharia industrial da Odebrecht, negou, por meio de um comunicado emitido pela empresa, ter feito parte de um cartel ou cometido qualquer irregularidade. “A Odebrecht nega veementemente as alegações caluniosas feitas pelo réu confesso”, disse a empresa.


Em dois meses, Barusco firmou um plano de recebimento de propostas para 12 pacotes de contratos, que posteriormente foram concedidos a empresa integrantes do suposto cartel. Os parceiros do suposto cartel dentro da Petrobras eram fundamentais para o esquema. Eles cobravam das construtoras propinas de até 3 por cento pelo direito de manipular contratos, segundo depoimentos de Costa e de outras testemunhas. As propinas, segundo eles, eram divididas entre três partidos políticos e os próprios executivos por meio de pagamentos que passavam por Alberto Youssef e outros intermediários.


Auditores do governo logo começaram a alertar que as empreiteiras estavam superfaturando enormemente a construção de Abreu e Lima. Isso levou o problema ao minúsculo cubículo de Homero de Souza na Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira, o braço interno de auditoria do Congresso no labiríntico anexo legislativo em Brasília. Souza, auditor sênior da Consultoria, recomendou que o Congresso bloqueasse o financiamento ao projeto. “Era muito óbvio esse padrão de roubo”, diz Souza. “Eu nunca vi nada com a escala de Abreu e Lima”. O Comitê de Obras Irregulares do Congresso recomendou a retirada da refinaria do orçamento federal de 2010, interrompendo, efetivamente, as obras, e o Congresso decidiu pela aprovação da medida. Lula vetou a recomendação, garantindo à Petrobras o financiamento de que a empresa precisava para pagar as construtoras para que seguissem adiante.


A refinaria foi erguida em uma época em que o Brasil parecia não ter limites. Os preços recordes do petróleo, do minério de ferro, da soja e de outras commodities de exportação; uma moeda próspera, que tornou os bens de consumo mais acessíveis para a crescente classe média; e as taxas de juros, em queda, impulsionaram uma expansão que quase triplicou o tamanho da economia durante o governo Lula. E, além disso, um programa social extremamente bem-sucedido tirou 40 milhões de pessoas da pobreza.


Na época em que Lula entregou o poder a Dilma, o crescimento vertiginoso do Brasil havia parado, revelando uma fundação construída em cima de sorte (aqueles altos preços das commodities), corrupção (incluindo um escândalo de compra de votos que chegou aos principais assessores políticos de Lula) e na quase duplicação da dívida nacional, para US$ 1,2 trilhão. Quando Dilma viajou ao Nordeste para inaugurar Abreu e Lima, em dezembro de 2013, havia pouco que comemorar. A refinaria havia custado à Petrobras US$ 18,5 bilhões, oito vezes o orçamento original. Em vez de policiar o projeto, Dilma não conseguiu interromper aquele que pode ser um dos maiores casos pontuais de corrupção da história do Brasil.


Dilma diz que não sabia nada a respeito do suposto esquema de cartel. “Não é pura e simplesmente uma questão de gestão. O conselho da Petrobras era integrado por empresários bastante qualificados”, disse Dilma à Bloomberg, em abril, em uma entrevista de uma hora no Planalto, o palácio presidencial, em Brasília. “Nenhum de nós sequer viu um sinal. Tudo indica que envolve formação de cartel, corrupção de funcionários”.


Maria das Graças Foster, uma amiga de longa data de Dilma que se tornou presidente da Petrobras em 2012, também disse que não sabia de nada do que estava ocorrendo. No final do ano passado, Graça iniciou uma grande investigação. Ela também proibiu temporariamente mais de 20 empresas que estão sob investigação no escândalo de fazerem negócios com a empresa; isso contribuiu diretamente para que três grandes construtoras -- Galvão Engenharia, Grupo Schahin e OAS -- pedissem recuperação judicial. Em fevereiro, Dilma forçou a saída de Graça, juntamente com seus principais executivos.


Com seu novo CEO, Aldemir Bendine, a Petrobras está tentando ser reembolsada pelos danos causados pelas empresas do suposto cartel. A empresa petroleira está, também, criando uma nova divisão de governança, risco e conformidade. “A gente está com sentimento de vergonha”, disse Bendine, em 23 de abril. “Estamos corrigindo os erros”.


O escândalo praticamente paralisou a empresa. Em fevereiro, a Moody’s Investors Service cortou seu rating de crédito para junk. Em abril, a Petrobras assumiu encargos de R$ 44,6 bilhões, a maior parte por refinarias superfaturadas e inacabadas que foram alvo do suposto cartel das construtoras. A baixa contábil provocou um prejuízo de R$ 21,6 bilhões referente a 2014. Bendine está tentando vender US$ 13,7 bilhões em ativos para levantar dinheiro. Trata-se de uma mudança de destino impressionante em relação ao auge da era Lula, em 2010, quando a Petrobras levantou um colossal montante de US$ 70 bilhões vendendo ações a investidores.
Todos no Brasil conhecem o termo em português para as ineficiências que atrasam a economia: custo Brasil. 


No que diz respeito à facilidade para criação de uma empresa, o Brasil caiu sete posições neste ano, para o 167o lugar no mundo, atrás de Uganda, segundo o Banco Mundial. A corrupção custará à economia até R$ 120 bilhões neste ano, diz José Ricardo Roriz Coelho, diretor de competitividade da Fiesp, a maior associação industrial do país.


Um Poder Judiciário cada vez mais independente poderá finalmente impedir o suposto cartel da Petrobras de aumentar os custos e desviar recursos dos investimentos de que o país tanto precisa para competir, mas o dano que ele causou não será sanado tão rapidamente. 

E o problema vai além da Petrobras. No ano passado, a reguladora antitruste brasileira multou fabricantes de cimento em R$ 3,1 bilhões por operarem um cartel durante anos. Recentemente, a reguladora iniciou investigações sobre cartéis que podem ter manipulado o mercado de materiais escolares e medicamentos. O custo Brasil está se tornando cada vez mais difícil de suportar.

EXCLUSIVO A OPERAÇÃO LAVA JATO NÃO É SÓ NO BRASIL ENVOLVE FUNCIONÁRIOS DO GOVERNO VENEZUELANO E AINDA NO BNDES UM DOS MAIORES ESCANDA-LOS FINANCEIROS ENVOLVE O BRASIL E O GOVERNO DA VENEZUELA MARIA GABRIELA CHAVES, O MONTANTE DE 4.197 MILHÕES DE DÓLARES QUE NÃO SOUBE EXPLICAR A ORIGEM DA FORTUNA DELA É LAVAGEM DE DINHEIRO DA PETROBRAS, BNDES E DO GOVERNO VENEZUELANO, EM HSBC EM GENEBRA, EXISTE UMA LISTA CHAMADA DE FALCIANI A QUAL A FILHA DE HUGO CHAVES DELATOU AO DEA

renato santos
10/08/2015
02:29 horário de brasilia

Na amanhã  do dia 09/08/2015,  o site www.gazetacentral.blogspot.com.br,  publicou em primeira mão que  a  filha de Hugo Chaves GABRIELA CHAVES, delatou  os  envolvidos nos escanda-los da Petrobras, como  no Governo da Venezuela  ao DEA  dos Estados Unidos, por  causa que  ela não Justificou a  origem de sua fortuna e da morte de seu Pai, a qual foi assassinado, agora, o que vocês vão ler  é  o esquema que  colocara o fim do CHAVISMO  NA VENEZUELA  E  A DITADURA  DE NICOLAS  MADURO e e  abalará  ainda mais  o GOVERNO DE DILMA, em sequencia a  OPERAÇÃO  LAVA JATO  que vai revelar ainda mais  corrupções e  por  motivo  ainda esta  na fase da investigação  não poderemos  adiantar, mas,  se preparem para o BNDES.

A FARSA DA FAMÍLIA : O papel da família de Hugo Chavez foi mantido mesmo depois da morte de Bolívar em março de 2013. Lembramos aqui  que o corpo não era  de HUGO CHAVES e sim um boneco de cera.

O  GOLPE NA ONU Maria Gabriela Chávez chamou porque seu pai como "meu herói" - tem sido um dos mais especialmente ativa depois de ter sido nomeada por Nicolas Maduro como Representante Suplente da Venezuela à Organização das Nações Unidas (ONU). 

A  PRIMEIRA  FARSA : O DEA fez  uma investigação e rastreou  a fortuna de "a grande herdeira" foi de US $ 4,197 milhões em contas Andorra e EUA a  qual  não tem a origem do dinheiro, suspeitou-se então de formação de " quadrilha", onde  envolvia  o  desvio do BIP, venezuelano e  os desvios dos dinheiros  dos envolvidos da operação  lava jato, da PETROBRAS, DO BNDES entre outros, o rastreamento  foi feito  devido  altas quantias  de valores  nas contas  do  banco HSCB e  das  ilhas  dos Países Fiscais. 

O MONTANTE : Este montante seria superior até mesmo a cerca de US $ 3.000 milhões, segundo  AS INVESTIGAÇÕES LULA, JOSÉ DIRCEU  entre outros  procuravam a GABRIELA  para  fazer  os depósitos do dinheiro para  não serem descobertos ,tudo teve inicio quando " eles"  fizeram amizade  com  Chávez e depois  organizaram o  foro de são paulo. 


A gazeta central irbiing internacional desconfiou dessa suposta amizade  descobriu que em fevereiro a Venezuela bolivariana teria depositados entre 2006 e 2007, mais de 12.000 dólares milhões na subsidiária HSBC está em Genebra (Suíça), este conhecido como o chamado 'Lista Falciani'.

Maria Gabriela Chavez, a filha predileta do falecido Hugo Chávez diante  das  provas ela  delatou  ao DEA , depois de meios de comunicação que  vinham  publicando  as  provas em que detalhou o quanto é a chamada  "herança" deixada para ela .

Figura Multimilloria supera mesmo a fortuna do empresário venezuelano Gustavo Cisneros, que segundo a revista Forbes tem um capital de 3,6 bilhões.

A fortuna de Maria Gabriela está longe do que seu pai costumava dizer: "Ser rico é ruim", e ainda mais da doutrina socialista Chávez tentou acidentalmente a impor aos países óleo de distância.

Os 4.197 milhões de dólares Maria Gabriela Chávez tem nas suas contas de Andorra e os Estados Unidos concedeu o título de mulher mais extravagante milionário Venezuela, bem acima empresários como Lorenzo Mendoza, dono de Empresas Polar, centenas de marca de vezes chavistas como "o grande oligarca".

O "herói"  ao Mentiroso

Maria Gabriela Chávez Colmenares nasceu em casamento Março de 1980, Hugo Chávez com Nancy Colmenares, sua primeira esposa, e o segundo de seus cinco filhos conhecidos 'Rosa Virginia, Hugo Alejandro, Rosinés e Sara Manuela. 

Ela estudou alguns semestres de corrida de Relações Internacionais da Universidade Central da Venezuela e, em seguida, continuou os estudos em Comunicação Social da Universidade Bolivariana da Venezuela, fundado por Chávez em 2002.

VIDA DE  HUGO : Quando seu pai se divorciou de sua segunda esposa, Marisabel Rodriguez, Maria Gabriela assumiu o papel de primeira-dama da Venezuela, que o acompanha em viagens e atos oficiais. 

De todos os irmãos Chavez é ela quem tem uma relação mais estreita e profunda com presidentes latino-americanos entre eles  DILMA, LULA E OS ENVOLVIDOS DO LAVA JATO que fez amizade com destacados ou planos regionais de seu pai; especialmente com o líder cubano Fidel Castro e presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, que considerou um avô e mãe.

Hugo Chávez chamou María Gabriela "meu herói", desencadeando breves observações com episódios que levaram ao seu resgate e voltar ao poder após o golpe que o derrubou durante 48 horas em abril de 2002. 

Depois de receber uma chamada seu pai da prisão onde eles levaram o golpe, Maria Gabriela Chávez Fidel Castro contactado para obter ajuda.

A FARSA  DO GOLPE : Foi então que o cubano aconselhou-o a declarar à imprensa internacional que Chávez não renunciou a presidência, de acordo com a própria história do Fidel publicado este ano no jornal cubano Granma: 

A FALSA  NOTICIA  NA MIDIA : "Liguei e quando propomos que se ela ESTAVA disposta a falar (à mídia). Elea diz: "Sim, por que não eu faria para o meu pai! '. Então imediatamente preparado para falar com Randy (Alonso), jornalista, e atirar 12:40 (sua mensagem) para o ar (...) e entregá-lo para as agências, bem como CNN. " Ela estava com 22 anos.

A FARSA  DO ENTERRO : A pedido da Argentina Presidente Cristina Fernandez, que reagiu com horror para a feira tornou-se a capela em honra de Hugo Chavez, Maria Gabriela também assumiu o funeral de estado de seu pai no último minuto.

A Revolução Bolivariana também manter seu dinheiro na Suíça. O Governo depositados entre 2006 e 2007, pelo menos, mais de 12 mil milhões na subsidiária HSBC é em Genebra, a capital de negócios informal suíço. E nós sabemos agora só porque eles estão entre os cerca de 85.500 contas cujos detalhes vazaram de dentro da mesma instituição financeira.

Tal como acontece com os escândalos de WikiLeaks e Luxleaks, esta terceira fuga maciça de dados sensíveis que vem para a imprensa, e que aspira ao título de SwissLeaks ele surge a partir de bases de dados uninsider baixado de uma instituição financeira, neste caso, a filial suíça do banco HSBC. Filtration exposto à luz milhares de nomes de clientes: estes incluem estrelas do jet set, bilionários em todo o mundo e até mesmo personagens acusados ​​de tráfico de armas.

Ao pé do rio Rhone, a filial suíça do HSBC Bank administradas mais de 102 mil milhões de dólares, incluindo o dinheiro do comércio de minerais e corrupção política que ele escorregou.

Os clientes vêm de 203 países, incluindo contas exóticos com proprietários em Cuba e Haiti. No total, América Latina e Caribe, totalizando mais de 31 mil milhões de euros, quase metade da República Bolivariana da Venezuela, cujas fortunas colocá-lo em terceiro lugar, logo atrás o próprio eo Reino Unido a partir de contas suíças.

Dos 14.800 milhões de dólares de contas cadastradas correspondendo a venezuelanos, a maioria do dinheiro do Estado. Quase 85% desses fundos vieram do governo venezuelano e, em particular, de duas instituições: o Tesouro Nacional e do Tesouro Bank.

O Banco do Tesouro, por exemplo, foi inaugurado em 10 de Outubro de 2005, às 09h10, na sede do HSBC em Genebra. No registro da instituição financeira listada como auto responsável Marco Rodolfo Torres, que, em seguida, ficou na frente dessa instituição e hoje ocupa os cargos de ministro das Finanças e Vice-Presidente do Conselho de Ministros de Planejamento e Conhecimento.

Dois meses após o Tesouro Nacional também começou a operar em Genebra. Foi a 08 de dezembro de 2005 às 10:49 am, de acordo com o relógio suíço. Assim, ele estava sentado no banco e por isso está agora a ler em uma série de arquivos que estavam no meio de uma história que começou em 2008 com Hervé Falciani e sua lista de chamadas Falciani, um dos maiores vazamentos nos últimos tempos, hoje publicada Armando.info, em parceria com uma rede de jornalistas de mais de 45 países alimentados pelo diário Le Monde Paris eo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, com sede em Washington DC.

A lista Falciani

Essa  lista  envolve  o nome  de brasileiros  envolvidos  nos escada-los da Petrobras, e do BNDES  , do poder Executivo como  o nome de JOSE DIRCEU, LULA, DILMA, FIDEL CASTRO,  E DE TODOS OS  ENVOLVIDOS  NA OPERAÇÃO  LAVA JATO, Renan Calheiros - senador - PMDB/AL

Eduardo Cunha - deputado federal - PMDB/RJ

Fernando Collor de Mello - senador - PTB/AL

Lindberg Farias - senador - PT/RJ

Cândido Vaccarezza - ex-deputado - PT/SP

Gleisi Hoffmann - senadora - PT/PR

Benedito de Lira - senador - PP/AL

Arthur Lira - deputado federal - PP/AL

José Mentor - deputado federal - PT/SP

Edison Lobão - senador - PMDB/MA

Humberto Costa - deputado federal - PT/PE

José Otávio Germano - deputado federal - PP/RS 

João Alberto Pizzolati - ex-deputado federal - PP/SC

Roseana Sarney - ex-senadora - PMDB/MA

Vander Loubet - deputado federal - PT/MS

Antonio Anastasia - senador - PSDB/MG

Aníbal Gomes - deputado federal - PMDB/AL

Simão Sessim - detapudo federal - PP/RJ

Nelson Meurer - deputado federal - PP/PR

Roberto Teixeira - ex-deputado federal - PP/PE

Ciro Nogueira - senador - PP/PI

Gladson Cameli - senador PP/AC

Aguinado Ribeiro - deputado federal - PP/PB

Eduardo da Fonte - deputado federal - PP/PE

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Luiz Fernando Faria - deputado federal - PP/MG

Dilceu Sperafico - deputado federal - PP/PR

Jeronimo Goergen - deputado federal - PP/RS

Sandes Júnior - deputado federal - PP/GO

Afonso Hamm - deputado federal - PP/RS

Missionário José Olímpio - deputado federal - PP/SP

Lázaro Botelho - PP/TO

Luis Carlos Heinze - PP/RS

Renato Molling - deputado federal - PP/RS

Renato Balestra - deputado federal - PP/GO

Lázaro Britto - deputado federal - PP/PP

Waldir Maranhão - deputado federal - PP/BA

Mario Negromote - ex-deputado federal - PP/BA

Pedro Corrêa - ex-deputado federal - PP/PE

Aline Corrêa - ex-deputado federal - PP/SP

Carlos Magno - ex-deputado federal - PP/RO

João Leão - ex-deputado federal e ex-vice-governador - PP/BA

Luiz Argôlo - ex-deputado federal - PP/BA (atualmente no Solidariedade)

José Linhares - ex-deputado federal - PP/CE

Pedro Henry - ex-deputado federal  - PP/MT

Vilson Covatti - ex-deputado federal - PP/RS

Romero Jucá - senador - PMDB/RR

Valdir Raupp - senador - PMDB/RO


Suspeito de roubar os dados do banco onde trabalhava, a Polícia Federal prendeu o computador suíços Hervé Falciani 22 de dezembro de 2008. invadiram sua casa, procurou seu computador e conminaron para testemunhar em um interrogatório que durou até o noite.

O computador Hervé Falciani passou sete anos no HSBC. Em dezembro de 2008 ele chegou à França com um dos maiores vazamentos nos últimos tempos. Vídeo: Youtube / Eldiarioes

As autoridades permitiram-lhe ir dormir em casa com a condição de voltar no dia seguinte, mas Falciani alugou um carro naquela noite e pegou sua esposa e filha para realizar estrada para a fronteira com a França, onde se tornou uma testemunha protegida um escândalo em que seis anos depois, ele foi documentar casos HSBC- -através em que o sistema bancário suíço virou um olho cego para sonegar impostos e lavar dinheiro da corrupção, o contrabando de minerais e até mesmo o tráfico de drogas.

Nomes reconhecidos agachados entre empresários e banqueiros tradicionais, a filial suíça do HSBC mantinha uma conta de 31 milhões dólares ligada ao ex-ministro da Indústria e Comércio Epipto, Rachid Mohamed Rachid, o esbanjamento ea especulação condenado pela justiça do seu país, em um julgamento realizado em sua ausência depois de fevereiro 2011 fugiu do Cairo para Dubai no meio dos motins contra o governo de Hosni Mubarak.

Entre muitas outras contas incluem o nome Aziza Kulthum, que vim chamar Lareina de coltan e que enfrenta uma sentença da Organização das Nações Unidas, por conflitos, tais como Burundi e Congo. Além disso, o espanhol Arturo del Tiempo, condenado a sete anos de prisão por tráfico de cocaína. Junto com esses clientes, e na mesma empresa cuja sede está localizada no sopé do rio Rhone, na Primavera 17/09 Bergues Geneva-cidade Finanças autoridades venezuelanas colocar dinheiro público. E eles permaneceram lá, pelo menos até 2007, quando Falciani o download do banco de dados.



Onde estão os dólares?

O jornal Le Monde obtido o banco de dados cada -a contas a partir de fontes dentro do governo da França e, portanto, compartilhado com o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ por sua sigla em Inglês) para coordenar uma rede para ajudar a priorizar e colocar em perspectiva a folha de pagamento em massa.

O Congresso dos EUA põe em causa o nome de HSBC e depois de uma investigação no Senado, disse que em 2012 controlos laxistas a filial suíça da instituição financeira. Tanto é assim que advertiu de milhões de dólares de cartéis de drogas na América Latina, que foi para os cofres dos bancos suíços.

HSBC, com sede em Londres, nasceu em 1865 em Hong Kong sob o nome de The Hong Kong e Shanghai Banking Corporation como um veículo para administrar os lucros do comércio de ópio. Quase 150 anos depois, manteve-se na vanguarda do mundo de serviços financeiros, de modo que os seus gestores se dirigir ao escândalo cancelando cerca de 2.000 milhões de dólares norte-americanos para evitar alegações de Congresso findos em tribunal.

O Senado dos Estados Unidos acusou a filial suíça do HSBC para lavagem de dinheiro de cartéis de drogas estabelecidos na América Latina.

Enquanto as autoridades em França e nos Estados Unidos levou o assunto, os fundos públicos venezuelanos chamado aos cofres do HSBC no país alpino. "Por que nós temos que descobrir onde eles são títulos do Tesouro por um vazamento de jornal?", Interroga-adjunto Andres Velasquez, da Comissão da Assembleia Nacional da Venezuela das Contas Públicas. "O governo pode colocar no banco ou em quaisquer outros recursos estatais, mas também deve explicar em detalhes como esses recursos responsivo."

Velasquez, um membro do partido de oposição Causa R, deixar de perguntar onde estão os 500 milhões de dólares que o governo chinês deu seus aliados venezuelanos para oxigenar a economia do sul da Venezuela através das indústrias básicas de Guayana. "Eles disseram que os fundos tinham sido depositados em subsidiária libanesa de Gazprombank da Rússia, mas depois desapareceu", reclama. "O governo nos habituou a não denunciar e, entretanto, verifica-se que duas contas bancárias na Suíça aparecer".

CLAUDIA RODRIGUES ESTA LUTANDO CONTRA ESCLEROSE MÚLTIPLA É UMA GUERREIRA

renato santos
09/082015


Nesse  ultimo domingo 09/08/2015, o Brasil se surpreendeu com uma entrevista da ClAUDIA RODRIGUES, na Tv Record, no Programa  de Domingo ela fez  uma entrevista  corajosa e mostrou as  dificuldades das  pessoas que  sofrem  com a doença.


O Senado fez  uma homenagem na semana passada  pelos  50 anos da  globo, mas não  chamou a  Claudia a qual deveria ser homenageada e  reconhecida  , pois  ela  teve a  coragem de se mostrar e compartilhar a  sua doença.

Repentina na maioria dos casos, a esclerose múltipla começa sem alarde. Mas os primeiros sinais diferem. Pode haver leve dormência no braço ou formigamento na perna, fraqueza ao segurar um copo, suave tremor nas mãos ou ligeira dificuldade para escrever, caminhar e falar. 

Às vezes, surgem sintomas que parecem apontar em outra direção, como urgência urinária - aquela sensação de que não vai dar tempo de chegar ao banheiro - e intestino preso. 

Tudo desaparece em um período de dois dias a duas semanas. Então, a culpa recai no stress, na falta de sono, em um mau jeito. Os episódios se repetem até que um sintoma mais intenso, como paralisia de parte do corpo ou perda da visão, faz soar o alarme e leva ao médico.

Em 2000, no meio de uma apresentação da peça Os Monólogos da Vagina, em São Paulo, a atriz Cláudia Rodrigues começou a ficar com a mão dormente. Foi levada ao hospital, com receio de que estivesse enfartando. 

Como na época ela estava trabalhando muito, os médicos suspeitaram que a dormência fosse resultado de estresse, mas, depois de alguns exames, descobriram que ela tinha esclerose múltipla.Com o diagnóstico, vem o choque. 

"A doença assusta, não só por causar surtos imprevisíveis, mas por atingir pessoas, muitas do sexo feminino, que estão crescendo na profissão, iniciando um casamento, às vezes com planos de viajar e ter filhos", explica o neurologista Álvaro Pentagna, de São Paulo. "Inconformadas, elas já se imaginam numa cadeira de rodas."

Anos depois do diagnóstico, Cláudia precisou sair do seriado global A Diarista, no qual fazia sucesso como a divertida doméstica Marinete, porque enfrentava dificuldades para falar e para andar. Ser obrigada a deixar de atuar levou a atriz à depressão e ao isolamento. 

Em 2012, dois anos depois da interrupção do seriado e de um tratamento com remédios, fonoaudiologia e fisioterapia, a comediante conseguiu controlar os sintomas e recebeu liberação médica para trabalhar. Ela então voltou para a televisão para interpretar a empregada Sirene em Zorra Total. Nesse ano ela está também nos teatros com a peça "Muito viva". São a dedicação à profissão e o apoio da família que a ajudam a conviver com a doença, que não tem cura.

Doença atinge mais mulheres do que homens

A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica que compromete o sistema nervoso central e atinge 2,5 milhões de pessoas no mundo - sendo 30 mil no Brasil -, em uma proporção de três mulheres para cada homem. 

Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, a faixa de maior incidência é dos 20 aos 40 anos. Mas claro que quem tem não precisa se conformar com a possibilidade de degeneração dos neurônios e de incapacitação. 

"Mesmo que não exista cura, hoje o tratamento, se for adequado e precoce, pode evitar sequelas e permitir uma vida normal", diz Álvaro Pentagna. Nos últimos 20 anos, houve avanços graças à definição de critérios diagnósticos e a novas opções terapêuticas.

A doença tem origem autoimune: as células de defesa do organismo atacam a bainha de mielina, capa de gordura que envolve as ramificações dos neurônios com o objetivo de protegê-las e facilitar a propagação de estímulos. 

"A bainha funciona como o plástico isolante que encapa o fio elétrico", compara Pentagna. Com a agressão, ela se inflama, os impulsos nervosos perdem força e os surtos acontecem. Causas possíveis são herança genética - quando há histórico familiar, o risco cresce de quatro a cinco vezes - e fatores ambientais, como infecções virais, falta de exposição ao sol e tabagismo. Uma pesquisa da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, publicada em julho no periódico Neurology, demonstrou que o stress desencadeia e agrava as crises.

Novos surtos

No início, o corpo consegue reparar a área destruída; daí, o sintoma desaparece sem deixar marcas. Mas, se os surtos se repetem, causando danos no mesmo local, a mielina atingida vira uma espécie de cicatriz, o que prejudica a comunicação entre os neurônios. Pior: existe o perigo de a doença evoluir para quadros progressivos. 

Um paciente pode ter lesões em pontos diferentes - e em fases distintas -, visíveis na ressonância magnética. "O tratamento reduz a atividade inflamatória para minimizar os sintomas, impedir novos episódios e evitar a progressão", diz Pentagna. As drogas, fornecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), comumente apresentam efeitos colaterais significativos. Fisioterapia e terapia ocupacional auxiliam na recuperação.

A médica Doralina Guimarães Brum, do Departamento de Neuroimunologia da Associação Brasileira de Neurologia, alerta que o desespero e a falta de conhecimento têm levado um grupo de pacientes a trocar medicações de efeito comprovado por métodos controversos. "O perigo de não tratar direito é ter um surto grave e o dano temporário se tornar permanente", adverte.

Vamos conhecer  a  CLAUDIA  RODRIGUES:

Cláudia de Sousa Rodrigues (Rio de Janeiro, 7 de junho de 1971) é uma humorista e atriz brasileira, célebre por sua atuação na série de televisão A Diarista como Marinete, a protagonista do seriado, e outros seriados e humorísticos de sucesso da Rede Globo; Caça Talentos, Zorra Total, Sai de Baixo, Escolinha do Professor Raimundo e Casseta & Planeta, Urgente!. Foi descoberta na primeira edição do prêmio multishow de humor brasileiro, onde ganhou e fez muito sucesso a partir daí.

Em 1996, ela participou do Prêmio Multishow do Bom Humor Brasileiro na sua primeira edição, exibido pelo canal Multishow, onde venceu o prêmio e conseguiu carreira na telinha da Rede Globo. Depois disso iniciou a sua carreira na série de televisão infantil da Rede Globo, Caça Talentos, estrelando Angélica, que ficou até o final do seriado em 20 de novembro de 1998.

Em 1999 participou do episódio "Fidelidade", da série, Você Decide. No mesmo ano ganhou destaque no programa Zorra Total, participando da 1 e 2ª temporada do programa, com as personagens Ofélia e Thalía, que cai no gosto popular com bordões; "Você sabe que eu só abro a boca quando tenho certeza!" e "Eu vou beijar... muuuuuuito!" - aluna feia, com uma horrível prótese dentária, que afirma ter conquistado vários galãs famosos, respectivamente. Após o sucesso no Zorra Total, é convidada para entrar no elenco principal da 5ª temporada do seriado Sai de Baixo, como Sirene, que ficou até o final do seriado em 31 de março de 2002.

Em 2001, quando estava no elenco de Sai de Baixo, participou da 11ª temporada da, Escolinha do Professor Raimundo, reprisando novamente Thalía. Em 2002 a 2003 participou com papel recorrente na nova versão do Sítio do Picapau Amarelo, seu segundo trabalho direcionado ao público infantil.

No ano seguinte, teve sua grande chance na Rede Globo, gravando A Diarista, como Marinete, a protagonista do seriado, como um especial de fim de ano do canal para testar sua receptividade do público.

Em 2004, após ter feito sucesso como especial de final de ano, ganha sua primeira temporada ao todo o seriado teve mais três temporadas de muito sucesso. No mesmo seriado, em 2004 a 2005, também interpretou, no mesmo seriado, em alguns episódios, o papel da ricaça Maria Elizabeth, papel oposto de sua protagonista. Em julho de 2006, Cláudia divulgou que era portadora da esclerose múltipla. Ela teria passado mal durante a gravação de um episódio do sitcom A Diarista, tendo dito que sofre da doença há seis anos. O seriado encerrou em 2007.

Em 2008 foi substituta de Maria Paula na 17ª temporada do Casseta & Planeta, Urgente!, durante a gestação e licença maternidade da apresentadora. No ano de 2009, voltou a integrar o elenco do programa na 10ª temporada do, Zorra Total, como reprisando novamente Ofélia, atualmente esta no elenco desde então.

A assessoria da atriz revelou em março de 2013 que a doença estava controlada e que surtos apenas ocorrem em épocas de muito estresse. No entanto, o colunista Léo Dias disse que a situação não seria tão boa quanto a assessoria da atriz revelou.
Em maio daquele ano, no entanto, a atriz voltou a interpretar uma faxineira, dessa vez no teatro.