PARANÁ UM PASSO A FRENTE APLs GERAM 79.8 MIL EMPREGOS NO ESTADO

Os Arranjos Produtivos Locais (APLs), que começaram a surgir há cerca de uma década no Paraná, já envolvem setores diversos, como de confecções, madeira e móveis, software, alumínio e equipamentos agrícolas. São 23 APLs, que, juntos, geram 79,8 mil empregos no Estado, a maior parte no interior.

Os dados são de um levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) com base nos números mais recentes da Rais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

"Os APLs já se firmaram na paisagem econômica do Estado como um eficaz mecanismo de fortalecimento das cadeias produtivas", diz o governador Beto Richa. "Um detalhe fundamental na construção desses arranjos é que eles partem de um ambiente socioeconômico preexistente, ou seja: seguem a lógica da vocação de uma região, do know-how de seus empresários e das qualificações de seus trabalhadores. Mas a intervenção do Estado muitas vezes é fundamental para que seu potencial seja devidamente explorado.”

O maior empregador é o APL de confecções de Cianorte e Maringá, responsável pela geração de 12,9 mil vagas. Em segundo lugar vem o de móveis de Arapongas, com 12,6 mil empregos. Em terceiro está o de software, de Curitiba, com 9,1 mil empregos, e, em quarto lugar, o de Bonés, de Apucarana, com 6 mil empregos.

“Os APLs são um instrumento importante de geração de desenvolvimento, emprego e renda”, diz Sônia Maria dos Santos, assessora técnica da Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral e coordenadora da Rede Paranaense de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (Rede APL Paraná). Formada pelo Governo do Estado, Fiep, Sebrae e BRDE, a Rede ajuda a capacitar, promover inovação e a desenvolver lideranças nos arranjos.

COLABORAÇÃO MÚTUA - Por definição, os APLs são aglomerações de empresas de uma mesma atividade produtiva que se destacam pela colaboração mútua, que pode ser desde a compra conjunta de insumos até uma estratégia em comum para exportações ou para capacitação técnica.

Juntas, empresas de uma mesma região negociam melhores preços para as matérias-primas, custeiam treinamentos e consultorias, e criam forças-tarefa para melhorar a qualidade ou reduzir impacto ambientais. Na prática, os APLs ajudam a abrir novos mercados, reduzir custos e ampliar a competitividade das empresas.

AGRICULTURA FAMILIAR - A coordenadora da Rede de APL Paraná, informa que o Governo do Paraná deve lançar, nesse semestre, um edital para apoiar, com recursos do BNDES, aglomerações produtivas na área da agricultura familiar e economia solidária.

A ideia, segundo Sônia Maria, é que pequenos agricultores possam se unir para formação de polos de produção. “O objetivo é beneficiar atividades como artesanato, produção de mel e reciclagem e lixo, por exemplo”, diz. O primeiro edital deve oferecer de R$ 10 milhões – divididos entre o governo e o BNDES – para apoiar projetos.

POTENCIAL. “O Paraná é um Estado no qual o conceito de APL deu certo. É uma forma de descentralizar a industrialização com grande potencial de geração de emprego no Interior” diz Francisco José Gouveia de Castro, diretor do centro de estatística do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).

Um levantamento realizado pelo Ipardes identificou 126 aglomerações produtivas com potencial para se transformar em APLs no Paraná. As aglomerações são consideradas núcleos de atividades produtivas, mas que ainda não funcionam com cooperação entre as empresas.

ELEIÇÕES NA ARGENTINA A COALIZÃO DE OPOSIÇÃO GANHOU 30,1% DOS VOTOS

renato santos

fonte   Laura Serra  | LA NACION

12/08/2015

A nível nacional especial para exibir os dados que deixaram as primárias em todos os cantos do país; cada usuário pode montar sua própria pesquisa

'As vésperas das eleições, debates presidenciais são uma prática política estabelecida em diferentes países. Argentina, no entanto, nunca teve um debate presidencial em sua história, porque, por conveniência ou mesquinhez de candidatos, todas as iniciativas nesse sentido não foram além da simples chamada.

Estas eleições poderia marcar uma dobradiça. Passou as primárias, os seis candidatos presidenciais manifestaram a vontade de participar de uma discussão pública, com vista às eleições gerais em outubro. Neste lote incluem ainda as duas figurinhas difíceis, Daniel Scioli (Frente para a Vitória) e Mauricio Macri (Vamos mudar), Votados candidatos nas primárias. No entanto, ao confirmar sua participação, conselheiros Macri antecipou sim condicionada a certas garantias de neutralidade e de regras, enquanto Scioli decidiu mostrar ambivalente.

Até agora existem duas instâncias de debate possível. Um deles é o programa de duas vozes, o canal de televisão Todo Noticias (TN). O outro é organizado pela Argentina Debate, integrado por diferentes ONGs e apoiada por vários meios, incluindo a plataforma, nação, Perfil e Clarín. Ambos eles envolvidos em negociações para garantir os candidatos final e centro do palco garra.

O províncias devastadas o candidato da Frente para a Vitória, Daniel Scioli? O que distritos vencer Mauricio Macri, o vencedor do interno de mudança da coalizão de oposição? 

Como eles Sergio Massa e José Manuel de la Sota em Córdoba? Qual candidato presidencial ganhou na Antártica? Quantas cidades na província de Buenos Aires derrotou Maria Eugenia Vidal? 

O que os candidatos presidencial reafirmou sua liderança em seus países de origem? As respostas a estas perguntas (e tudo que o usuário quer fazer) são refletidos nos mapas interativos desenvolvidos pela nação.

Escrutinados 97,8% das mesas, o requerente Kirchner venceu a primária com 38,4% dos votos. Depois de uma contagem lenta, Scioli esticado para 8,5 pontos sobre a mudança da frente, integrando Macri, Elisa Carrio e Ernesto Sanz. 

A coalizão de oposição ganhou 30,1% dos votos. Em terceiro lugar A frente ficou onde ultrapassou Massa De la Sota na interna, com 20,6% dos votos. O quarto lugar foi para Margarita Stolbizer frente progressista, que alcançou apenas 3,5%.

Dos três principais candidatos à Presidência, Sergio Massa (A) ele foi o confirmado apenas positivamente seu interesse em participar. Em terceiro lugar nas primárias com 20% dos votos, tem muito a ganhar e pouco a perder em um debate público com os seus rivais.

Na sede de campanha de Macri, enquanto isso, os porta-vozes eram lacônica. "Está confirmado. Vamos discutir", disse quinta-feira. No entanto, eles admitiram que tudo depende da organização garantir a neutralidade adequada e regras claras. E, claro, que Scioli está presente em uma posição correspondente.

Scioli lado, Jorge Telerman, seu porta-voz virtual, foi ambivalente. "Bem-vindo ao debate enfatizou. Daniel Scioli nunca se recusou a participar. Quando chegar a hora, vou decidir."

Retirado se Scioli, ele era ambígua. "Discutimos todos os dias. Nos bairros, nas cidades, em todos os cantos do país", disse ontem o candidato presidencial de Kirchner depois de uma cerimônia em Tres de Febrero. "É muito difícil conduzir um debate quando um candidato diz uma coisa, depois diz outra ou propostas com uma longa demagogia ou leveza", disse ele.

No entanto, o produtor executivo Duas vozes do show, Gonzalo Manrique, disse ao jornal La Nación que Scioli "deu sua palavra pessoal" que estará na TN debate.

Ao contrário de iniciativa Debate Argentina, que propõe que os seis candidatos presidenciais que passaram a parte principal do debate, o programa TN como limitada aos três principais candidatos, Scioli e Massa Macri.


Tal como foi confirmado para a nação Manrique duas datas provisórias, 30 de setembro ou 07 de outubro embaralhadas. A chamada para a Argentina Debate, no entanto, já tem uma data fixa: 04 de outubro.

Temos vindo a trabalhar no convite para um debate presidencial desde outubro do ano passado -relató Manrique à nação. Desde então, tivemos várias reuniões com os candidatos, mesmo com Scioli. Um deles ocorreu no Banco Provincia. Ele deu sua palavra de que ele vai participar. Mesmo Telerman nomeado para o anúncio gravado correspondente. "Fontes próximas ao governo observou que nenhuma disposição para discussão, mas isso vai depender das garantias de" abrangente e transparente ".

Debate Argentina, enquanto isso, apelou aos candidatos para debater na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires e confirmou que os moderadores jornalistas Rodolfo BARILI Marcelo Bonelli e Luis NOVARESIO. Em diálogo com a nação, Hernán Charosky anunciou esta semana que spots de TV será transmitido para instalar no público a importância do primeiro debate presidencial.

"Embora um ou mais dos candidatos não participam, o debate vai ser", disse Charosky, confiante de que os candidatos aceitam o convite das condições de neutralidade da proposta.


É por isso que o programa definido Duas vozes, também, que o debate é feito em um lugar neutro, como uma faculdade da universidade. E que, como Argentina Debate, o sinal pode ser transmitido simultaneamente por outros canais de televisão do país ..

OBS:  Editor: Por que é importante. Tão importante quanto a realização do primeiro debate presidencial está a ser feito em absoluta imparcialidade.

VEREADOR DR. ALEXANDRE DENTISTA CONSEGUE UM ACORDO ENTRE O MUNICÍPIO E O ESTADO PARA QUE O IML PASSA A REALIZAR NECROPSIAS ATÉ AS 23 HORAS PARA LIBERAR O CORPO,A PREFEITURA SE COMPROMETEU COLOCAR A DISPOSIÇÃO TRÊS FUNCIONÁRIOS

renatosantos

12/08/2015

A  www.gazetacentral.blogspot.com.br, sempre vai ficar acompanhando  o que  os vereadores de  Guarulhos, esta fazendo  em pró  dos  cidadãos, desta  vez  é a questão do IML de  Guarulhos.

Após visitar o SVO (Serviço de Verificação de Óbito) e o IML (Instituto Médico Legal) em março de 2015, o vereador Dr. Alexandre Dentista iniciou uma luta para que o IML faça as necropsias até às 23h, pois, atualmente, quando um corpo chega no IML por volta das 19h, só é liberado no dia seguinte.

Um dos motivos dessa cobrança é um respeito maior com as famílias que nessa hora difícil precisam dessa liberação no mesmo dia para velar seu ente querido.

O SVO é de responsabilidade do município, e está vinculado a Secretaria Municipal de Saúde, e os funcionários trabalham em um sistema de plantão 24h, portanto, quando necessita de uma necropsia de mortes naturais, esses corpos são liberados no mesmo dia. 

Quando uma pessoa falece no hospital de morte natural, e o médico assina a declaração de óbito (causa morte), esse corpo vai direto para ser velado. Porém, quando o médico não quer assinar essa declaração de óbito por algum motivo, esse corpo precisa ir para o SVO para ser feita a necropsia e ter a declaração de óbito, mas é liberado no mesmo dia.

Já o IML de Guarulhos, é de responsabilidade do estado e está vinculado a Secretaria Estadual de Segurança Pública, e seus funcionários trabalham até às 19h. Portanto, quando um corpo chega por volta das 19h para a realização de uma necropsia, esse corpo só é liberado no dia seguinte.

Esclarecendo, o médico do IML é um médico legista e faz as necropsias de mortes violentas e acidentais, já o médico do SVO pode ser um médico patologista. Nesses casos de mortes violentas envolve também a justiça para saber a causa dessa morte, sendo assim, nesses casos não se libera o corpo para ser velado sem passar por uma necropsia de responsabilidade de um médico legista. 

A partir disso, não é possível a solicitação da liberação de um corpo, nesse caso, sem passar por uma necropsia.

Por conta de todo esse cenário, o vereador decidiu desbravar São Paulo – fazendo o papel de um deputado estadual – e conseguiu falar com o diretor geral do IML do estado de São Paulo, quando o vereador esclareceu a ele o que está acontecendo em nossa cidade. 

O diretor, de pronto, parabenizou o vereador Dr. Alexandre Dentista pela sua luta em prol da população de Guarulhos e deixou claro que assim que precisar, ele coloca os médicos legistas do estado para trabalharem até às 23h, mas para isso é necessária uma contrapartida do município, que a prefeitura ceda três funcionários para o IML para executar a parte administrativa desses casos. 

Com isso, o vereador providenciou urgente, em 29/04/2015 , uma reunião com o diretor geral do IML do estado e o secretário da saúde do município, e o secretário disse que no momento não conseguiria esses funcionários.

Após essa conversa, o vereador providenciou uma reunião com o prefeito da cidade, que foi mais sensível a essa causa, e disponibilizou esses três funcionários para o IML. 

Posteriormente, o vereador ligou mais uma vez para o diretor do IML para avisar que havia conseguido os funcionários. Sendo assim, o diretor pediu que fosse feito um contrato de parceria entre o município e o estado sem ônus para ambos os lados.

Com esse acordo estabelecido, o vereador deu continuidade a sua luta e está cobrando da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria de Administração do Município urgência na execução desse contrato para que possa concretizar essa parceria, fazendo com que o IML passe a realizar todas as necropsias até às 23h, com isso todos os corpos serão liberados no mesmo dia.

O vereador Dr. Alexandre Dentista conta com o apoio da prefeitura para que agilize esse contrato, com o intuito desse processo ter início em breve, em prol da população de Guarulhos.

MAIS UMA NOTA DE BAIXA NA ECONOMIA DO BRASIL

renato santos

Mais uma agência de classificação de risco rebaixou a nota do Brasil. Dessa vez foi a Moody's que deixou o país a um passo de perder o grau de investimento.

Se você quer saber o que aconteceu com a nota do Brasil, pensa em um sinal de trânsito que está amarelo quase ficando vermelho. Assim como o amarelo do sinal alerta os motoristas, a nota dada pela agência, na terça-feira (11), alerta os investidores: algo não vai bem no país.

No relatório divulgado logo após a decisão, a Moody's destaca três motivos principais para o rebaixamento:

- o desempenho da economia mais fraco que o esperado;

- a tendência de aumento nos gastos do governo;

- a falta de consenso político sobre as reformas fiscais.

Na opinião da agência, isso vai levar a um aumento no endividamento em 2015 e 2016, o que deixa o Brasil por baixo quando comparado a outros países que tem grau de investimento. Apesar dessa previsão, a nota veio com perspectiva de estabilidade.

“As agências não se movem com muita rapidez, elas levam um tempo, elas analisam o país. Agora elas vão aguardar, elas dão um prazo para ver se as medidas que o país está tomando vão ser aprovadas e quais vão ser os resultados nos próximos meses”, analisa Luis Roberto Cunha, professor de economia da PUC-RJ.

Para o ministro da Fazenda Joaquim Levy, a queda da nota da Moody's reforça que o Brasil precisa segurar o aumento da dívida pública.

“É uma declaração bastante detalhada e transparente e que eu acho que dá a indicação das prioridades que a gente tem que ter em relação a manter a qualidade da nossa dívida pública”, declara o ministro Joaquim Levy.

HA CRISE ELÉTRICA NA VENEZUELA ESTA NA FALÊNCIA

O Vice-Presidente, Jorge Arreaza, partes superiores na reunião Miraflores Palace / Através do EME é esperado para alcançar um maior controlo e estabilidade do sistema eléctrico nacional

Terça-feira foi reativada a partir do Palácio de Miraflores o Chiefs Electric, que terá entre suas funções principais para apoiar o primeiro líder nacional na tomada de decisões sobre a electricidade, de acordo com o disposto no Diário Oficial n º 40.720.

A instância é coordenada pelo vice-presidente executivo, Jorge Arreaza, que se reúne com membros que integram entre eles; Ministro da Economia e Finanças, Rodolfo Torres Marco; Ministro do Planejamento e do Conhecimento, Ricardo Menéndez; O ministro da Defesa Vladimir Padrino López eo Comandante Geral da Guarda Nacional, Nestor Reverol.

Através do Chiefs elétrica é esperado para alcançar um maior controle e estabilidade do sistema elétrico nacional, devido a circunstâncias naturais que afectam actualmente as bacias hidrográficas do país.

O Chiefs elétrica incidirá sobre a supervisão da situação nacional de electricidade em tempos de crise ou de emergência no setor, com propostas que permitiriam que a decisão Nicolas Maduro presidente sobre o assunto.

VOO MH17 FOI DERRUBADO POR MÍSSIL

Relatório apresentado pela Almaz-Antei diz que Boeing malaio foi atingido por míssil disparado de plataforma Buk-M1, mas sugere que origem do disparo foi cidade controlada pelo Exército ucraniano

MOSCOU - O fabricante russo de sistemas de defesa antiaérea "Almaz-Antei" reconheceu nesta terça-feira, 2, que o voo MH17 da Malaysia Airlines, derrubado no leste da Ucrânia com 298 passageiros a bordo, foi atingido provavelmente por um míssil disparado desde a plataforma de lançamento Buk-M1, fabricada até 1999 pelo consórcio russo.

A peculiar forma dos estilhaços tirados da fuselagem do Boeing-777 de Malaysia Airlines, em poder do fabricante russo apenas desde o mês de março, não deixa dúvidas que "o ataque foi perpetrado por um lança-mísseis terra-ar, que só pode se tratar de um Buk-M1", equipado com um míssil 9M38M1, detalhou Novikov.

"Temos provas irrefutáveis de que este tipo de mísseis está à disposição na Ucrânia", denunciou o diretor-geral da "Almaz-Antei", que assegurou que o consórcio revisou a pedido de Kiev o arsenal ucraniano em 2005 e constatou que na ocasião o Exército desse país tinha 991 projéteis 9M38M1.

Novikov não disse, no entanto, a qual país pertencia o míssil disparado contra o MH17, embora tenha ressaltado que os projéteis desse tipo saíram de produção em 1999, três anos antes de a maioria dos fabricantes russos de sistemas de defesa antiaérea se integrarem ao consórcio "Almaz-Antei".

Por outro lado, o relatório apresentado pelo fabricante assinala que o míssil não foi lançado a partir da cidade de Snizhne, então controlada pelos rebeldes, mas das proximidades de outro núcleo urbano, Zaroshinskoe, em mãos das forças ucranianas.

Aparentemente, os especialistas de "Almaz-Antei" demonstraram que o impacto do míssil no aparelho foi lateral - e, se tivesse sido disparado de Snizhne, teria sido frontal.

O consórcio considera também que a tragédia com o Boeing malaio foi o que provocou a inclusão do grupo na lista de empresas russas sancionadas pela União Europeia em razão da crise da Ucrânia. "Queremos demonstrar que o consórcio não tem nada a ver com a tragédia no céu sobre a Ucrânia e que, em consequência, as sanções econômicas que foram aplicadas são infundadas e não ajustadas", se queixou Novikov.

O voo MH17 fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur e sobrevoava o leste da Ucrânia quando foi atingido supostamente por um míssil, acidente no qual morreram seus 298 ocupantes.

Quase um ano depois, a investigação do acidente, liderada pela Holanda, está longe de ser concluída, como reconheceu recentemente o ministro holandês de Segurança e Justiça, Gérard Adriaan van der Steur, que qualificou o processo de "muito complexo" e evitou falar de prazos para esclarecer as causas da tragédia.