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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

SERÁ QUE DILMA SERÁ CASSADA MESMO OU NÃO, FICA ESSA PERGUNTA PARA SER RESPONDIDA




RENATO SANTOS 09/08/2016    Previsto a votação para meia noite horário de Brasilia , o sofrimento ainda continuará para a condenação da DILMA, a presidente afastada, com várias acusações e enrolação dos Senadores a favor da mesma, e com a  previsão da Secretaria Geral da Mesa é de que a votação sobre o julgamento de Dilma Rousseff ocorra por volta de meia-noite. O quórum para aprovação é a maioria simples dos votos dos senadores. ESTAREI FALANDO AO VIVO NO MEU CANAL DO YOUTUBE SOBRE O QUE ACONTECEU NESSA MADRUGADA, GAZETACENTRA/RENATOSANTOS, SE INSCREVAM NO CANAL.

O que esperamos como Brasileiro que Ricardo escreva sua história a julgar o afastamento de uma presidente que não cometeu erros e sim crimes, para que não fiquem a imagem do STF, aparelhado como queriam os comunistas e ao mesmo tempo saber que nem a UNASUR, MERCOSUL, FIDEL CASTRO, RAUL CASTRO e NICOLAS MADURO, mandam no nosso País, a maior preocupação nossa era essa, com afastamento da DILMA, VENEZUELA poderá ter a sua democracia de  volta e todos  os bandidos envolvidos num golpe dos irmãos castros que envolvem o CHAVISMO E  AGORA MADURISMO, terá  um fim.

Tanto que LEOPOLDO LOPES, deverá ser libertado juntamente com os demais presos políticos, inocentes de acusações e  os estudantes presos, bata agora o governo de MICHEL TEMER, também começar  a se manifestar e dar o seu apoio a líderes de oposição como MARIA CORINA MACHADO E LILIAN TINTORI, além de outros, que lutaram durante18 anos de um regime de escravos.

Os senadores começaram nesta terça-feira (9) a analisar o relatório da comissão especial do impeachment que recomenda que a presidente afastada Dilma Rousseff seja levada a julgamento final no processo de impeachment que enfrenta no Congresso. Até as 20h50, além do relator, 20 senadores tinham votado a favor do relatório.  Dezesseis votaram contra.
Depois da discussão do parecer, o documento será colocado em votação. A sessão começou por volta das 9h45, e a estimativa do Supremo Tribunal Federal (STF) é de que dure, pelo menos, 20 horas.
O relatório da comissão especial, elaborado pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), acolhe partes da acusação de crime de responsabilidade contra a petista. A denúncia é de autoria dos juristas Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo.
O parecer diz que Dilma Rousseff cometeu “atentado à Constituição” ao praticar as chamadas “pedaladas fiscais” – atraso de pagamentos da União a bancos públicos para execução de despesas.
Confira trechos dos discursos dos senadores durante a sessão:
Relator do processo, Antonio Anastasia (PSDB-MG)
O senador tucano afirmou que a sessão é "histórica" e que o impeachment não tem "conotação penal", sendo o julgamento, no processo de impeachment, jurídico e político. Em seu discurso, Antonio Anastasia também negou a versão de que o impeachment seria uma manobra para "deter" as investigações da Lava Jato.

O relator afirmou que se comprovou que três dos quatro decretos em questão comprometeram a meta fiscal. Para Anastasia (PSDB-MG), sob qualquer ângulo, o Orçamento foi mudado sem autorização do Congresso, e foram feitas despesas não autorizadas. Ele acrescentou que, apesar das críticas e da posição contrária do TCU, as pedaladas foram "reiteradas" em 2015.
"Não é por outro motivo que a LRF proíbe a realização de operação de crédito entre os entes públicos e os bancos sob o seu controle", diz Anastasia. "A influência abusiva do controlador sobre o controlado fatalmente o levará a ser leniente na concessão de crédito e na cobrança das dívidas", afirma o relator.
"A presidente pretendeu dar continuidade a práticas manifestamente ilegais para sustentar politicamente o início de seu segundo mandato. Agiu, portanto, em claro benefício político-pessoal", diz Anastasia.
"Aguardei pelos acórdãos do TCU que teriam, segundo a defesa, facultado ao executivo abrir créditos suplementares incompatíveis com a meta. Até o momento, no entanto, a defesa da presidente não logrou indicar onde estariam esses precedentes", diz o relator.
"O controle parlamentar do orçamento público está na própria origem da democracia e não é dado ao Congresso abrir mão dessa responsabilidade", diz Anastasia. Ele fechou seu discurso pedindo que o Senado vote pela abertura do processo.
José Medeiros (PSD-MT)  - a favor
Primeiro a falar, o senador José Medeiros (PSD-MT) afirma ter convicção de que Dilma violou o decoro do cargo e desrespeitou o Congresso e "o regime constitucional e legal das contas públicas". Segundo Medeiros, a política fiscal de Dilma serviu para reavivar a inflação e provocar a crise. "Dilma Rousseff afundou o país e derreteu a economia", diz o senador. "A mãe do PAC" matou o próprio filho. Sob sua batuta, a Petrobras foi "derretida".

Paulo Paim (PT-RS) - contra
O petista Paulo Paim (RS) destaca que o impeachment está na Constituição, mas precisa de um fato que o legitime. Ele defende a legalidade das práticas fiscais do governo Dilma. O senador do PT lembra que as "pedaladas" foram usadas por presidentes que antecederam Dilma, assim como muitos governadores e prefeitos. "A democracia brasileira está sendo atacada por uma enorme conspiração", diz. "Ela é inocente, é uma injustiça", afirma. Em seu discurso, Paim critica a proposta de reforma da previdência do governo interino e o acusa de querer "rasgar a CLT". "O processo de impeachment é uma clássica peça de literatura", diz Paim, destacando que o processo é baseado em fatos irreais.

Fátima Bezerra (PT-RN) - contra
A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) afirma que estamos vendo "o desfecho de um golpe". Para ela, o resultado do golpe será "um longo período de autoritarismo" e de perda de direitos dos trabalhadores. A senadora petista chama o presidente interino Michel Temer de "aproveitador e oportunista" e reafirma sua convicção da inocência de Dilma e diz que Cunha cometeu desvio de responsabilidade ao acatar o pedido do impeachment. Ela afirma que os decretos e as "pedaladas" foram feitos por muitos governantes e até por donas de casa. Ela cita a "falta de embasamento jurídico" do relatório de Anastasia e, mais uma vez, diz que ele é "fraudulento" e que "inverte fatos". "Isso tem nome: é fraude."

Gladson Cameli (PP-AC) - a favor
O senador do PP Gladson Camelo (AC) elogia o relatório do senador Anastasia, destacanso que se trata de uma "peça jurídica riquíssima". Cameli cita a crise econômica e diz que ele é resultado da política fiscal equivocada de Dilma. E diz que o processo foi feito em respeito ao devido processo legal, garantindo o direito de defesa de Dilma. O pepista afirma que Dilma fez, de uma ponte sólida para o desenvolvimento, uma "corda bamba".

Aécio Neves (PSDB-MG) - a favor 
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) falou em nome dos senadores do PSDB. Ele disse que todos os senadores de seu partido votam sim e argumentou que  votar a favor do relatório do senador Anastasia é respeitar a constituição. Ele agradeceu a honra de falar em nome dos senadores tucanos e disse que a oposição tentou desqualificar o relatório de Anastasia, arguindo sua suspeição, mas argumentou que o relatório é cristalino e inquestionável.

Wellington Fagundes (PR-MT) – a favor
O senador Wellington Fagundes (PR-MT) diz que "sempre foi cauteloso" durante o processo do impeachment e ressalta que o processo do impeachment no Senado teve garantidos o debate e o direito de defesa. Para Fagundes (PR-MT), "o orçamento precisa ser realista, e não uma peça de ficção". Fagundes (PR-MT) afirma que o processo de impeachment mostra que as instituições estão fortes. "Tenho certeza que nosso julgamento será equilibrado e justo", diz.

Lucia Vânia (PSB-GO) - a favor
A senadora parabenizou o relator Anastasia pela qualidade do relatório e disse que foi "didático" e "preciso" sobre a natureza dos crimes de responsabilidade. Diz que será sempre estratégia do vencido apresentar-se como prate prejudicada. Afirmou que reconhece a legitimidade e sobretudo a legalidade do processo. "Não vejo aí senão a mais absoluta normalidade democrática." Alertou que o processo aestá ainda apenas na fase da pronúncia e deixou claro que não há dúvida de que existem indícios suficientes para seguir com o processo. "Estão postas as condições para que prossigamos para o julgamento do mérito. Não cabe aqui absolver sumariamente a acusada. Que esse julgamento venha a ter efeito profundo sobre a vida política do país", afirmou.

Telmário Mota (PDT-RR) - contra
Telmário Mota (PDT-RR) diz que vivemos um triste dia da história brasileira. Em seu discurso, Mota critica ainda a indicação de Antonio Anastasia para relator. "Foi um equívoco", diz, pois não seguiu os critérios de imparcialidade. "O processo está viciado desde o seu início", afirma. Mota lembra que um dos subscritores da denúncia é o coordenador nacional jurídico do PSDB. Miguel Reale Júnior, outro deles, é filiado ao partido. Além disso, lembra que Janaína Paschoal recebeu R$ 45 mil para elaborar a petição inicial. O senador de Roraima afirma que não havia prova dos atos denunciados no processo. Ele reafirma a convicção de que devemos aguardar o julgamento das contas de Dilma de 2015. "Não há como imputar à presidente Dilma nenhum crime de responsabilidade", afirma Mota.

Cidinho Santos (PR-MT)  - a favor
O senador Cidinho Santos (PR-MT) disse que se dedicou a entender as denúncias contra a presidente e se colocou contra o argumento de que processo é um golpe. Afirmou que não se trata de revisão da biografia da presidente afastada, mas criticou manobras fiscais e disse que foram causa da crise econômica que atingiu o país. Disse que como legítimos representantes do povo,  os senadores tem de avaliar a procedência da denúncia. "É momento de pacificar o país pensando no futuro de todos nós. O fim da instabilidade gerada por esse processo vai nos ajudar a voltar a crescer", afirmou. Ele disse que a presidente Dilma é pessoa honrada, mas não tem mais condições de governar. Defendeu a aprovação de reformas e a revisão do pacto federativo. "Voto a favor com a consciência tranquila", afirmou.

José Agripino (DEM-RN) – a favor
O senador José Agripino (DEM-RN) afirma que o processo de impeachment foi feito "sem um empurrão, sem uso de armas, de forma pacífica, usando a Constituição". O senador do Rio Grande do Norte afirma que Dilma foi eleita pelo voto direto, mas cometeu delitos e deve ser julgada. "Não nos venham com essa história de golpe", diz, afirmando que para haver golpe tem que ter "tanques nas ruas, baionetas". "Aqui tem a Constituição brasileira." Agripino destaca que Anastasia apresentou um "soberbo relatório" que não deixa dúvidas de que houve "um autêntico atentado à Constituição". Para ele, o governo Dilma agiu "como se o Congresso Nacional não existisse" ou como se existisse em uma função de "faz-de-conta". O senador José Agripino (DEM-RN) defende a tese de que a política fiscal de Dilma jogou o país na crise, ao afrontar a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Ronaldo Caiado (DEM-GO) - a favor
O senador Ronaldo Caiado disse que é necessário mostrar à sociedade brasileira a real versão dos fatos. Disse que o governo prometia superávit e entregava deficit. Para ele, o governo desrespeitou a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Constrituição, a lei orçamentária e se sentiu autônomo para decidir que os bancos controlados não poderiam estar fora do comando do governo. Também afirmou que os decretos assinados pela presidente da República ultrapassaram a competência da presidente. E que essa gestão levou à crise econômica, desemprego, juros altos e perda de confiança do empresariado. "Essa é a situação que o governo da presidente Dilma nos levou. Se o PT continuasse no governo ele ia nos levar à situação da Venezuela." Caiado disse que bastou a saída da presidente Dilma para que o Brasil voltasse a respirar.

João Capiberibe (PSB-AP) – contra
O senador João Capiberibe (PSB-AP) afirma que “o processo é exclusivamente político”. O senador lembra que 17 senadores dos 81 são citados na Lava Jato. E esses estão julgando Dilma. Ele se pergunta se os senadores preenchem as exigências para atuar como juízes.

Hélio José (PMDB-DF) - a favor
O senador Hélio José  disse que cabe aos parlamentares fiscalizar os atos do governo. Como senador da República e vice-lider do governo, disse que tem o compromisso de ajudar a atual gestão. Hoje é dia muito significativo para o Senado Federal e para a nação. Disse que como membro da comissão especial de impeachmen acompanhou com muito cuidado. Ele elogiou o relator Anastasia pelo equilíbrio do relatório apresentado. "Minhas dúvidas foram esclarecidas e meu convencimento, formado", afirmou.

Simone Tebet (PMDB-SP) – a favor
A senadora Simone Tebet (PMDB-MT) afirma que o parecer foi "irretocável" e deixou claro que, nos dois casos, houve crime de responsabilidade. Ela diz que o devido processo legal foi respeitado e minimiza a tese do golpe. “Não é golpe, é democracia”, diz. A senadora afirma que os fatos ilegais existiram e existe a participação de Dilma, "por ação e omissão dolosa". Ela destaca que os fatos do processo são de 2015, mas é impossível entendê-los se não olharmos para trás. Eles explicam como a política fiscal de Dilma provocou a crise. Segundo a senadora, a "contabilidade criativa", desde 2009, mostrava ao mundo um "Brasil irreal", que gastava o dinheiro que não tinha.

Cristovam Buarque (PPS-DF) - a favor
O senador disse que a há meses o Brasil está divido nas ruas e dentro do Senado entre os que desejam interromper o mandato da presidente a qualquer custo e os que desejam mantê-lo a qualquer custo. Para o senador, o impeachment não vai aplacar a raiva do povo. "Caminharemos, senão já, para eleições gerais", afirmou. O senador disse que tentou encaminhar um diálogo entre as forças políticas opostas para evitar a situação atual, mas não obteve sucesso. "Sempre disse que votaria no melhor para o Brasil e não na alternativa mais simpática, "mesmo que isso significasse suicídio político e sentimental". Para ele, sempre esteve claro que o retorno da presidente traria de volta a crise. Disse que encontrou indícios de irregularidades e considera até possível  discutir se dosimetria estaria exagerada. "Voto pela aprovação do parecer da comissão", afirmou.  " A volta do governo Dilma significaria a volta do mesmo modelo", disse.

Ana Amélia (PP-RS) – a favor
A senadora Ana Amélia (PP-RS) elogia o presidente da Comissão Especial do Impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), e o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG). A senadora gaúcha afirma que a gestão das contas públicas de Dilma foi "claramente temerária". Ela destaca que o governo Dilma é responsável pela crise econômica. A senadora Ana Amélia diz que vota a favor do relatório "não por interesse pessoal e partidário". Se necessário, diz, o presidente Michel Temer terá de ser julgado também. "A minha régua é igual para o meu adversário e para o meu aliado", diz, acrescentando que ninguém está acima da lei.

Katia Abreu (PMDB-TO) - contra 
A senadora Katia Abreu defendeu a presidente Dilma Rousseff e disse que as acusações contra ela não procedem. Ela afirma que Fernando Henrique Cardoso e Lula editaram decretos e apenas Dilma está sendo condenada pela "prática desse crime em tese". "Não houve crime", diz. Ela disse que a crise econômica que atingiu o governo Dilma teve um componente maléfico: Eduardo Cunha, que agravou a crise política. "Para essa turma não importa que o país vá aos cacos, desde que os cacos fiquem em suas mãos."

Reguffe (Sem Partido- DF) - a favor
O senador Reguffe disse que "não pode ser tratado como questão menor o descumprimento da lei maior.  Para ele, a junta junta pericial foi clara sobre a edição dos créditos suplementares. "Meu voto é a favor da existência do julgamento, da continuidade do processo de impeachment", disse.

Paulo Rocha (PT-PA) - contra 
Para o senador, existe uma aliança política que cheira a golpe. "Tem muitos colegas aqui que ficam meio importunados quando a gente fala em golpe", afirmou. Ele diz que a democracia brasileira está ameaçada.  "O relatório do senador Anastasia é uma aberração jurídica. A elite retoma o poder no tapetão", afirmou.  Ele disse que o atual governo ameaça direitos. "A democracia está indo para o ralo da história."

Randolfe Rodrigues (Rede-AP) - contra 
O senador questionou o que mudou no Brasil após o afastamento da presidente Dilma Rousseff e afirma que o país passou a conviver com novos fantasmas. Ele lembrou a ameaça de um ajuste que pode significar a retirada de direitos dos trabalhadores. " A que serve um processo que diz que é crime um ato que o Ministério Público Federal diz que não é", afirma. Ele destacou os decretos suplementares assinados pela presidente Dilma com os decretos suplementares assinados pelo presidente Temer. "Se a presidente Dilma tem de ser afastada, o presidente interino tem de ser quatro vezes afastado. Não pode esse plenário julgar com pesos e medidas contrárias." Ele diz que não advoga o retorno da presidente Dilma, mas a proposta de novas eleições para a presidência.

Fernando Collor (PTC-AL) - a favor 
"Com desconforto, venho cumprir um dever", disse o senador e ex-presidente Fernando Collor, que lembrou ter passado por processo análogo. "Reconheço o quão prejudicial ao país é um processo como este", afirmou. "Mas reconheço ainda ser inegável que na gestão do país dos últimos anos houve infrações legais. Portanto, há elementos determinantes de um crime de responsabilidade."  

Vanessa Grazziotin (PCdoB- AM) - contra 
Para a senadora, hoje é um dia triste para o povo brasileiro. "Não é impeachment, porque é golpe", disse ela. "Não tendo como tirar a presidente, resolveram abrir esse processo de impeachment", afirmou. "A Constituição diz que só é possivel perder o mandato se o presidente atentar contra a Constituição, cometer grave crime de responsabilidade onde esteja caracterizado dolo. O relatório é fraudulento. Faz mil e um malabarismos, mas não consegue responder onde há crime."

Valdir Raupp (PMDB-RO) - a favor
O senador parabenizou Anastasia pelo relatório, classificado por ele de consistente. Destacou que a confiança da população aumentou após o afastamento da presidente Dilma. "O que temos até o momento nos faz chegar à conclusão de que estamos pelo menos aprumando na direção correta", disse ele. 

Álvaro Dias (PV-PR) - a favor 
"Quem preside o país não é responsável?", questionou o senador Álvaro Dias (PV-PR), para quem "há  ilícitos praticados que autorizam o afastamento da presidente."  Ele diz que o Senado está julgando um caso de afronta à legislação vigente. "O Brasil só ganhará,. se nós da classe política soubermos sepultar esse modelo", afirmou.

Angela Portela (PT-RR) - contra 
"É obrigatório que exista crime para justificar impeachment. Só nos regimes de exceção um presidente pode ser impedido sem ter cometido crime", afirma a senadora.  Ela diz que o que seria visto como ação rotineira em qualquer governo foi visto como pecado mortal no governo da presidente Dilma. "Eu digo não a esse impeachment e digo sim à democracia", afirmou.

José Pimentel (PT-CE) - contra 
O senador diz que todas as senadoras e senadores sabem que não houve crime de responsabilidade. "Estamos assistindo nos últimos meses a um golpe parlamentar", afirmou. Ele apontou a ameaça a direitos e de repressão a manifestações políticas. 

Lindbergh Farias (PT-RJ) - contra
"O que acontece aqui é uma fraude. Não existe crime de responsabilidade. Isso aqui virou um balcão de negócios. Até melancia ganhou cargos", disse o senador Lindbergh Farias. Para o senador,  o presidente Michel Temer não deve se manter no cargo até 2017. "É um presidente interino frágil", afirmou. Para ele,  "quando atacam Lula e o PT o fazem por um motivo, é porque esse golpe é um golpe de classe, é um golpe das elites dominantes". E completa. "Se os senhores querem luta de classes, nós estamos preparados."

Roberto Muniz (PP-BA) - contra 
O senador Roberto Muniz (PP-BA) afirma que a seu ver não houve dolo nem omissão da presidente Dilma. "Mesmo que se tenha constatado uma irregularidade fiscal, o mesmo não atinge o patamar de irresponsabilidade fiscal", afirmou. Para ele, a banalização do instituto do impeachment pode afetar a soberania popular. "Quero registrar em alto e bom som, que analisando o relatório e as provas colhidas, eu voto pelo não prosseguimento do processo", afirmou.

Lasier Martins (PDT-RS) - a favor
Para o senador, a presidente revelou absoluto desrespeito ao Congresso Nacional e cometeu crime de responsabilidade solar. Para ele, houve estelionato eleitoral porque a presidente fez promessas em 2014 que sabia não ser capaz de cumprir.  Para ele, a presidente da República foi beneficiada por uma campanha rica e por outro lado foi omissa como presidente.  O senador disse que Dilma não conta há muito tempo com apoio parlamentar e protagonizou uma crise econômica sem precedentes. "O impeachment é um passo necessário, mas não suficiente. É preciso que as várias ações judiciais caminhem mais rápido. O meu voto é pela pronúncia", afirmou.

Regina Sousa (PT -PI) - contra
A senadora afirmou que "está provado" que a presidente Dilma não cometeu crime. "A acusação apegou-se a elementos muito frágeis para afastar a presidente", diz. Ela diz que a presidente sofre perseguição da oposição desde a campanha eleitoral de 2014. Ela questionou os senadores que votam a favor da continuidade do processo de impeachment sobre o que vão responder a seus filhos e netos quando questionados sobre esse processo.

Pedro Chaves (PSC-MS) - a favor
O senador afirma que "com serenidade" concluiu que a presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade e por isso acolhe o parecer da comissão. "Minha cautela é sempre decorrente do receio de cometer alguma injustiça. Não votei e não voto absolutamente nada se a minha decisão não estiver ancorada em alguma decisão lógica. Nenhuma pressão de qualquer lado determina o meu voto. Sigo a orientação dos fatos e da minha consciência, mas não sou surdo à opinião pública", afirmou.

Humberto Costa (PT-PE) - contra
"Estão usando tecnicalidades jurídicas para justificar um golpe de mão", disse o senador, que apontou déficit no governo Temer maior do que no governo Dilma. "Vi aqui discursos risíveis, falar de desempregados, de inflação, de crise, como se esses decretos tivessem a ver com isso."  Para ele, o atual governo não tem condição de continuar e sua governabilidade se baseia única e exclusivamente no fisiologismo. Ele disse que a volta de Dilma significaria plebiscito e novas eleições.

Jorge Viana (PT-AC) - contra
"Estão ferindo de morte a democracia brasileira", disse o senador, que apontou os avanços sociais obtidos nos governos Lula e Dilma. Para ele, a elite econômica do país não aceita essas conquistas. "Estamos vivendo um jogo de cartas marcadas. Lamento que o Senado esteja escrevendo uma das páginas mais tristes de nossa história. Não há julgamento, apenas uma sentença em curso", afirmou.

Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) - a favor 
Para o senador, as políticas públicas precisam ser sustentáveis e desde 2013 as receitas estavam maiores do que as despesas. Ele diz que  houve apelo, sim, para a contabilidade criativa, o governo se isolou e perdeu sua base de sustentação. "Não é fácil esse momento para nenhum de nós", afirmou."É duro, doloroso interromper mandato conquistado nas urnas, mas o meu voto é a favor da pronúncia", afirmou.

Gleisi Hoffmann (PT-PR) - contra 
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirma que a principal acusação contra a presidente caiu. "É um golpe que começou a ser montado antes do segundo turno das eleições de 2014", diz.

Benedito de Lira (PP-AL) - a favor 
O senador elogiou o relatório e disse que a população brasileira emite sinais claros de que exige punição dentro da lei. O desrepeito à lei impactopu e vem impactando o cidadão. Por encadeamento lógico, a queda do PIB refletiu na inflação e no desemprego. "Nada mais natural que meu voto seja favorável", afirmou.



terça-feira, 9 de agosto de 2016

O PREÇO DE UMA GUERREIRA, ASSIM É RAFAELA SILVA OURO QUE CALOU A BOCA DOS HIPÓCRITAS VALORIZEM O JUDO AINDA VIVEMOS NUM PAÍS ESCRAVAGISTA DESTA VEZ DO APARTHEID SOCIAL




RENATO SANTOS 09/08/2016  Um ouro merecido, onde mostra não só a vitória nas Olimpíadas, mas aos políticos corruptos e uma sociedade que não investe no esporte. 


Assim é  o Brasil , uma sociedade hipócrita e nojenta, com seus narizes empinados, aproveitadores, egoístas, onde um pobre deveria ficar numa favela pois não serve para nada a não ser atender as necessidades escravagistas que ainda reina no Brasil, com o apartheid social , essa medalha desmascara tanto o PT, como  o PSDB e  o PMDB.

Rafaela Silva já ficou nas lembranças de um povo que é enganado 24 horas por dia, uma Nação que não investe nem na educação e nem no Esporte.

Vítima de racismo nos jogos de Londres, em 2012, conseguiu ouro no Brasil, após anos de sofrimento, mas, não só ela mas aos verdadeiros brasileiros que ralam todos  os dias, ela com seus 24 anos, é negra e conquistou a tão sonhada medalha lavando as almas de brasileiros de modo geral, isso mostra que o Judo pode revelar mais atletas se fossem levados mais a sérios e se não houvem políticos bandidos que mentem para  um povo.

Ela por sua vez  na categoria de 57 kg, Rafaela, com certeza vai ser explorada sua imagem, venceu todos os  combates, incluindo aquele que pra nós, ficou engasgados na garganta que enfrentou a numero um do mundo, Sumiya Dorsejuren, da Mangólia, que afastara Telma Monteiro da luta pela vitória. 

Depois do ano de 2013, se tornando a primeira mulher brasileira a sagrar-se campeã da modalidade, conquistou o primeiro ouro para  o Brasil nos Jogos do Rio, ela escreveu não só a sua história, mas, de todos nós, basta agora termos a vergonha na cara e reconhece-la.

Mas a história deste triunfo, mostra que não é só o futebol de uma seleção masculina  de araque e morta, deva ser a única a ter investimentos de patrocínio alto e caro para encher a suas bolas  estrelistas, mas abre  possibilidade de investimentos definitivo para as demais atletas.

A sua marca, Rafaela, nos deixa uma grande lição de vida superar as dificuldades que são impostas, para nós desistir dos nossos  sonhos e objetivos, nascida na favela da cidade de Deus, não pela  sua escolha, mas, devido a maldita cleptocracia que não é impune nesse País, ela ainda sofreu  uma injustiça por causa de um golpe que o juiz inercio deu como golpe ilegal.

Ela deixou a sua defesa aberta, ao falar que chamaram ela de macaco e que seu lugar  era numa jaula e que fazia sua família uma vergonha e gastava dinheiro das pessoas que pagavam os impostos, mas, essas mesmas pessoas hipócritas hoje, querem pousar ao seu lado, essas mesmas pessoas apoiam a corrupção e ainda se duvidar se dão de bom samaritano.

Tudo isso provocou nela sofrimento e depois depressão, e pensou até abandonar a carreira, mas, Deus  colocou uma pessoa importante em sua vida, o treinador Geraldo Bernardes, que lutou e muito, pois, assim é  o boxe, vencer seus inimigos, com dedicação e amor, a história dela é pra servir de exemplo para todos nós, inclusive para mim, a qual escrevo emocionado, lembrando o quanto não só valorizado no que faço, assim é  o preço de um Herói.















RIO 2016. ALGO ESTA ERRADO O DROGADO TRAPACEIRO , A DAMA DE FERRO E OS REIS DA PISCINAS A FALTA DE ESPÍRITO OLÍMPICO A HUNGARA EMPURRA A RUSSA DO PÓDIO





RENATO SANTOS 09/08/2016  A húngara Katinka Hosszu conquistou a segunda medalha de ouro Olímpica. A "Dama de ferro" ainda está longe das 19 de Phelps, que nada pelo 20.º ouro numa piscina em que o "doping" começa a vir ao de cima.

Lilly King (esquerda) "empurra" Yulia Efimova para fora do pódio




Katinka Hosszu conquistou, esta terça-feira, um segundo título olímpico, ao vencer a final dos 100 metros costas do Jogos do Rio2016. Conhecida como a "Dama de ferro", Hosszu venceu os 100 metros costas, com o tempo de 58,45 segundos, superando a norte-americana Kathleen Baker, medalha de prata e a canadiana Kylie Masse, medalha de bronze


A húngara já tinha conquistado a medalha de ouro dos 400 metros estilos no sábado, com recorde do mundo, e promete fazer história nos Jogos Olímpicos (JO) do Rio de Janeiro, quando vem à tona o "doping" nas piscinas.


Lilly King e o "rei das piscinas"


Nos 100 metros bruços, o ouro foi para a nadadora norte-americana Lilly King. Ao nadar a distância em 1.04,93 minutos, deixou a prata para a russa Yulia Efimova, repescada à última hora na sequência do escândalo de "doping" que teve como protagonista a Rússia, e o bronze para outra norte-americana, Katie Meili.


"Foi uma vitória do desporto limpo", disse Lilly, falando sobre a segunda classificada, a russa Efimova, que acusou positivo em dois controlos de "doping", esteroides em 2014, e meldonium, em 2016.
"É triste que haja pessoas com controlos positivos, por vezes mais do que uma vez, e que tenham a possibilidade de nadar nos Jogos Olímpicos", comentou Michael Phelps. "Isso enerva-me", acrescentou o mais bem-sucedido atleta da história do olimpismo, que vai tentar recuperar, esta terça-feira à noite, o título dos 200 metros mariposa, que o sul-africano Chad le Clos conquistou em Londres2012.


O recordista do mundo não tem apenas a oposição do defensor do título, mas também dos húngaros Tamas Kenderesi e Laszlo Cseh, bem como do australiano Grant Irvine e do japonês Masato Sakai.


Ao ter participado na estafeta 4x100 metros livres dos Estados Unidos, Phelps conquistou no Rio de Janeiro a 19.ª medalha de ouro, a 23.ª no total. Nada agora pelo 20.º ouro.
"Drogado trapaceiro" que "mija roxo"


Na jornada da noite de segunda-feira, madrugada de terça em Portugal, destaque para a vitória do chinês Sun Yang, nos 200 metros livres. Ao cumprir a distância em 1.44,65 minutos, superou o sul-africano Chad le Clos, medalha de prata, e o norte-americano Conor Dwyer, medalha de bronze na distância.


A segunda medalha de Sun Yang nestes JO foi mal recebida pelos rivais. "Dá-me vontade de vomitar", disse Camille Lacourt, acusando o chinês, que em 2014 esteve suspenso três meses por doping, de "mijar roxo".
Sun Yang, que foi campeão olímpico dos 400 metros livres em Londres 2012, já tinha sido criticado pelo australiano Mack 

Horton, que acusou o chinês de ser "um batoteiro" e um "drogado trapaceiro".

Num dos treinos antes dos 400 metros livres, no Rio de Janeiro, Yang terá atirado água à cara de Horton. O australiano não reagiu e disse que a resposta seria dada na piscina. Foi primeiro, 61 centésimos de segundo, uma palma da mão, à frente do chinês, medalha de prata.
Outro chinês, Xu Jiayu, medalha de prata nos 100 metros costas, também não escapou às críticas dos rivais e aos apupos do público, que se manifesta quando há suspeitos de doping no pódio.



ASSIM NÃO DÁ NÉ TIMÃO JÁ NÃO CHEGA A SELEÇÃO DE ARAQUE E AGORA TEMOS UM TÉCNICO BURRO ? TIREM O CRISTÓVÃO JÁ DO COMANDO




RENATO SANTOS 08/08/2016  Se a seleção brasileira já esta conhecida como Seleção do Araque, o que falar do Timão que tem um técnico que para puxar uma carroça só falta a correia, esta dando é vergonha de termos  um burro no time que tinha tudo para levar o campeonato até o final.

Desculpa pelo imagem, mas essa é bem parecida pelo o que aconteceu com jogo do timão, pelas barbas do profeta tirem esses técnico antes que afunda o timão de vez. 



Sem dúvida, o erro foi do Cristóvão. O cara tá jogando em casa, contra um time em frangalhos, sem moral, despedaçado e entra em campo num 4-5-1, com o velocíssimo Danilo de centroavante, o que torna o esquema 4-6-0, e quer ganhar de quem? Pára!! O time rendeu exatamente o que o técnico pediu: jogar na retranca e dar chutão pra frente. O empate foi lucro, se prestar atenção no que aconteceu no segundo tempo.

Assim não dá né mesmo ? Né? O cara me coloca Zidanilo de centroavante no 1o tempo e diz que quer velocidade? Me tira M. Gabriel e coloca Rildo? É piada. 

Volta o Romero (que tem velocidade) pra jogar nos lados, e quem ajuda ele? Quem ele vai ajudar? Não, cara... Não. Empate com gosto de derrota, e um equívoco imenso por parte do Seu Cristóvão.

Quem pensou que o Corinthians atropelaria o São Paulo no clássico do último domingo (17), se enganou. Para a maioria dos torcedores, o técnico Cristóvão Borges foi responsável por o time alvinegro só empatar em casa com o rival. 

O técnico Cristóvão Borges não teve vida fácil na noite de quinta-feira, quando o Atlético-PR tropeçou na Arena da Baixada e empatou em 1 a 1 com o Foz do Iguaçu em jogo válido pela sexta rodada do Campeonato Paranaense. 
Na coletiva à imprensa depois do confronto, o treinador comentou sobre o ambiente de pressão, que ficou evidente nas arquibancadas durante o confronto do estadual. Ainda no primeiro tempo, o treinador ouviu gritos de "burro" no estádio, além de vaias dos atleticanos após o fim das etapas inicial e final. 
Aos jornalistas, o treinador disse entender emoção do torcedor, deu razão às críticas e revelou que não se sente ameaçado no cargo.
- Não me sinto. Essas coisas para mim são muito claras, não precisa a gente pensar muito ou ficar falando. Eu vou ficar se ganhar. Estou trabalhando para ganhar. É assim, isso (clima pesado) não é privilégio do Atlético-PR, é em todo clube brasileiro. O caminho é esse, se conseguir (os resultados positivos) fica, senão, sai. Nós precisamos de resultados, e é dessa maneira que vamos trabalhar - disse em entrevista coletiva.
Criticado por ter substituído o meia Nikão ainda no primeiro tempo, aos 37 minutos, o treinador explicou que a troca aconteceu por motivos táticos e que a mudança foi feita para tentar dar mais movimentação à equipe atleticana.

- Ele não pediu para sair, foi opção tática. O nosso time, no primeiro tempo, esteve aceitando a marcação, sem movimentação e aconteceu o que aconteceu, todo mundo prendendo a bola. Nós conversamos e mostramos como deveria atuar, jogando com simplicidade, com troca de passes. Hoje não fizemos isso por falta de movimentação, aceitamos muito a marcação e não conseguimos ter fluência no jogo. Aproveitei no primeiro tempo para ver se dávamos uma reagida, e depois fiz as outras substituições buscando essa movimentação e jogadas pelo lado do campo - explicou.

Com o empate, o Atlético-PR foi a 12 pontos em sete jogos, subindo da quarta para a terceira colocação, à frente do Coritiba. São quatro partidas sem vencer no Campeonato Paranaense. O último resultado positivo foi na terceira rodada, na vitória por 2 a 1 sobre o Rio Branco-PR, em Paranaguá.


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

CRISE NO POLO NORTE COLOCA O MUNDO EM ALERTA. BOMBARDEIROS NORTE AMERICANOS FAZEM VOOS NA COSTA RUSSA NO ARTICO



RENATO SANTOS 08/08/2016  A partir de hoje o BLOG DA GAZETA CENTRAL, recebe noticias  do portal STUPINIK, para começar sejam bem vindos.



Bombardeiros norte-americanos de longo alcance voaram ao longo da costa russa no Ártico se aproximando das bases russas durante exercícios militares, informa o The Barents Observer.

Cinco bombardeiros estratégicos norte-americanos, incluindo um B-52 capaz de transportar armas nucleares, efetuaram manobras de grande escala no Ártico, que serviram para “reforçar a interoperabilidade de tripulações e demonstrar habilidade de bombardeiros para realizar um ataque global, flexível e de longo alcance”, informa o comunicado da Força Aérea norte-americana.
Os voos começaram poucas horas depois de Rússia anunciar, no dia nacional da Marinha, seus planos para realizar grandes exercícios navais árticos neste outono.
Segundo os militares russos, os bombardeiros norte-americanos voaram na proximidade de ilhas árticas russas: dos arquipélagos Terra de Francisco José e Severnaya Zemlya e da ilha Kotelny. Durante o voo eles se aproximaram de território russo e entraram no espaço aéreo sobre a zona econômica exclusiva da Rússia. A reação do lado russo é neste momento desconhecida.

A Rússia pretende discutir seu pedido revisado de ampliação da sua plataforma continental no Ártico duas vezes por ano na ONU. A primeira sessão vai decorrer entre 8 e 12 de agosto.

Em fevereiro de 2016, a Rússia apresentou o pedido revisado. O país reclama uma área do fundo marítimo além da zona de 200 milhas marítimas que compõe sua zona econômica exclusiva, incluindo o Polo Norte
Segundo o ministro russo dos Recursos Naturais e Ambiente, a consideração do pedido levará entre três e cinco anos. 

Prevê-se realizar a primeira discussão detalhada do pedido russo. Após esta sessão, acho, vamos ver quais os problemas principais que serão discutidos pela comissão. O regime habitual de avaliação do requerimento é duas vezes por ano. Ninguém ainda sabe quantas sessões haverá. São trabalhos para uns anos", disse o vice-diretor da Geologia do Instituto da Oceanologia russo, Leopold Lobkovsky.
A delegação russa será composta por representantes do Ministério dos Recursos Naturais e Ambiente, Chancelaria, Ministério da Defesa e Academia de Ciências da Rússia. A comissão da ONU, por sua vez, é composta por sete pessoas de vários países.

Se calhar, os membros da comissão já têm conhecimento do nosso pedido e vão fazer perguntas adicionais sobre capítulos concretas do pedido: geomorfologia do Oceano Ártico, dados sísmicos. De acordo com os resultados do trabalho, vão dar-nos uma lista de observações, recomendações que deveremos corrigir até a próxima sessão, que terá lugar em novembro", adicionou o especialista.

Em 20 de dezembro de 2001, a Rússia enviou um requerimento especial às Nações Unidas propondo estabelecer os limites externos da plataforma continental russa fora da sua ZEE, mas dentro do setor russo do Ártico. O pedido russo foi rejeitado em 2002 devido a alegada ausência de evidências geológicas. Em 4 de agosto de 2015, a Rússia enviou mais uma vez o pedido com novas evidências baseadas em "amplos dados científicos coletados durante anos de pesquisas no Ártico". Esta é a última tentativa da Rússia de alargar seus territórios árticos.