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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Crime Cibernético Deixam Consumidores Assutados Troquem suas Senhas e Logins em Saite de Compras





RENATO SANTOS 19/07/2017 Diante de  tanta corrupção e  golpe  nas  praças agora  temos  outra que  é  tão  grave e  coloca a  vida  financeiras de todos os brasileiros  em risco. 



Fiquem atentos estão correndo sérios  riscos mais de 360 logins e  senhas foram vazadas  de  sites de vendas de grandes  lojas brasileiras.

Na  segunda feira  ultima o  Antecipe Security publicou um comunicado sobre o vazamento de uma quantidade de senhas e logins de usuários de alguns dos  mais conhecidos ecommerces  do país,  como NETSHOES, EXTRA, CENTAURO, CASAS BAHIA,PAGSEGURO E PONTO  FRIO.

De  acordo  com  a  publicação  ao  todos  são  mais de 360  logins e senhas, essa ação pode indicar que quantidade  ainda  maiores de  vazamentos dessas plataformas  digitais e  estão  sob o  controle de cibercriminosos.

Vale ressaltar que a  obtenção ,  distribuição e utilização de cadastros sem a  autorização  dos usuários  é  caracterizados  crimes e  os responsáveis podem responder  civilmente.

Os  sites  vítimas  não  informam se as  contas estão ou não inativas ,uma vez que  a tentativa de login  por parte da empresa de segurança também caracterizaria crime virtual.

Em  nota,  a Netshoes  afirma que  "  não sofreu ataque '  a sua base de dados e que  as informações  de seus  clientes cadastrados seguem em  segurança. a preocupação  com segurança de dados é  um tema recorrente na   companhia  e  a  Netshoes  reforça seu compromisso em garantir a  proteção  das informações de seus  clientes.

A  Centauro,  também do setor de esportes,  afirmou que  as " informações  de seus  clientes estão asseguradas e que  seu  site  é  confiável .

A  Hostgator também  negou  qualquer  ataque aos seus bancos de dados. "A proteção dos dados é um tema sempre presente na empresa e a Hostgator reforça seu comprometimento em manter sempre os dados dos clientes em segurança." ,disse a empresa.

Por fim, a Via Varejo , responsável pelas Casas Bahia, Ponto frio,e Extra, afirmou que  nenhum dos seus sistemas sofreu invasão ou alterações e reforça que segue as melhores praticas de segurança da informação  adotadas no pais. 

A orientação dos especialistas em segurança digital e que os usuários mudem suas senhas caso tenham algum cadastro nos sites citados no vazamento.






Odebrecht Y Sus Cartas en La Constituiyente de Nicolás Maduro y Guisos de Corrupcón en Venezuela




RENATO SANTOS 19-07-2017  La Cletocracia muestra su fuerza en el Consejo Nacional electoral de Venezuela, se incluye la unión entre los poderes de Brasil en el caso TSE, y el STF, no son todos claros, pero en el caso VENEZUELANO la ODEBRECHT da sus cartas aún incluso en la Constituyente en el País ,.,.,.




Socorro Hernández. rectora Electoral principal del Consejo Nacional Electoral (CNE), estaría involucrada en los “guisos” de corrupción de la empresa Odebrecht en Venezuela. 


Una alumna destacada
De acuerdo con el currículo de la rectora Hernández, publicado en el portal web del CNE, esta es egresada de la Universidad Central de Venezuela (UCV), casa de estudio en la que se licenció como una profesional de la computación, y donde más tarde, realizó un posgrado en sistemas digitales en la Escuela de Ingeniería Eléctrica.

Asimismo, estudió un posgrado de Gerencia en Ingeniería Empresarial en la Universidad Simón Bolívar (USB), es especialista en la Plataforma Tecnológica Administrativa SAP, y de acuerdo con Poderopedia, es graduada en Letras de la Universidad de Lenguas y Letras de Grenoble, de Francia, aspecto que no es mencionado en su prontuario académico del CNE.
Sus logros, le valieron para ocupar importantes cargos dentro de las filas del gobierno, tal como la gerencia del Ministerio del Poder Popular para la Ciencia y la Tecnología, y la presidencia de la Compañía Anónima Nacional Teléfonos de Venezuela (Cantv).
Nelson Bocaranda S. ✔ @nelsonbocaranda
Y en la firma de un contrato con Odebrecht firmado también por Asdrubal Chavez a nombre de PDVSA.Lo tiene el Ministerio Publico…$$$$$$$$ https://twitter.com/sumariumcom/status/886687386423394304 …

No obstante, de acuerdo con datos aportados por Poderopedia, en un perfil realizado por Dorothy Kronick, se revela que Hernández inició su ascenso dentro de la cúpula chavista en el año 2002, cuando recuperó la plataforma electrónica de Petróleos de Venezuela S.A., luego de la desconexión informática que se produjo durante el paro petrolero, lo que la habría convertido en una especie de “heroína chavista”.
A pesar de su amplia experiencia laboral en la estatal petrolera, la cual data del año 1981, no fue sino hasta 2002, durante este episodio, que los logros de Hernández fueron reconocidos.
Una de las más poderosas en Latinoamérica
En 2007 la revista América Economía, enumeró a las diez directoras de empresas con más poder en la región latinoamericana y Hernández, entonces presidenta de la recién nacionalizada Cantv, ocupó el tercer puesto del ranking. Este cargo, lo ocupó, más tarde, en paralelo con otros dos: ministra de Telecomunicaciones e Informática y directora de Informática de Petróleos de Venezuela S.A. (Pdvsa).

Aunque había trabajado con Pdvsa durante el periodo de la Cuarta República, fue en 2009 que, la entonces rectora suplente del CNE, fue designada para presidir una dirección dentro de la petrolera bajo el gobierno del presidente Hugo Chávez.
Vínculos con Odebrecht

De acuerdo con un informe provisto por el periodista Nelson Bocaranda fue en este año que Hernández participó en la firma de un contrato multimillonario entre la estatal de petróleos y la brasilera Odebrecht.

Según la información, reseñada en el portal Runrunes, junto con el diputado Asdrúbal Chávez y otros dos firmantes, la titular del máximo ente electoral, participó en la aprobación del Proyecto de Conversión Profunda de la Refinería de Puerto La Cruz, con el cual se pretende crear la mayor obra del negocio refinador petrolero en toda América.
Hernández, aparece como firmante contratista del Consorcio Converpro, el cual, estaría conformado por Odebrecht Engenharia Industrial y Pdvsa Ingeniería y Construcción. Así lo indicó en un informe, el portal de Odebrecht, donde también se señala que la obra arrancaría en agosto de 2010, y tendría un plazo de 34 meses, con una inversión de 571 millones de dólares.
Sin embargo, tras ocho años de este acuerdo, el megaproyecto petrolero aún no está culminado. El ahora presidente de la estatal petrolera, Eulogio Del Pino, refirió en febrero del presente año, que se estarían invirtiendo alrededor de 10 mil 500 millones de dólares para culminar esta obra, la cual, se prevé esté operativa en diciembre de 2018, dijo a El Universal, la gerente general del proyecto, Valeria Negretti.
Por su parte, Bocaranda enfatizó a través de su cuenta de Twitter, que el Ministerio Público (MP) ya habría iniciado la investigación del caso en la que se involucra a Socorro Hernández con la brasileña repleta de guisos y escándalos, que salieron a relucir en diciembre de 2016, cuando el Departamento de Justicia de Estados Unidos, reveló una serie de documentos en los que se señalaban a la constructora por el pago de sobornos en 12 naciones entre Latinoamérica y África, siendo Venezuela, el país del cual habría recibido mayores contrataciones irregulares.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Rodrigo Maia o Plano "B" Para Não deixar O Comunismo Entrar no Brasil Maia seria o Favorito Numa Eleição Indireta em 2018 <<>> Seria Uma Reivindicação da Intervenção Constitucional Regida Pela Constituição Caso Michel Temer Seja Cassado






RENATO SANTOS  17/07/2017  Grupos  de Intervencionistas pediram a  Intervenção  seja  Militar  ou  Constitucional, nas rede  sociais  e  na ruas, porém não foram  divulgados com a exceção  do  blog . 

Podemos  dizer  sem medo caso  Michel Temer  deixa a presidência,  o  Brasil  volta  aos  anos  80, passando  o poder a Rodrigo  Maia, tudo  isso  por que  o partido  do Presidente da Câmara foi  repaginado do  antigo Arena  ao   PFL. 



Criando assim   o  chamado  meio  termo o partido DEM, pelos seus dissidentes que  sustentou o regime  militar e não  ao golpe militar  como afirmaram  os verdadeiros  traidores do País. 

Por esse  motivo a GAZETA CENTRAL ( BLOG), mudou  o slogam   que  dizem  DEUS, PÁTRIA E FAMILIA na verdade  é DEUS  FAMÍLIA E NAÇÃO.

Precisamos  conhecer a  nossa  História  para  não cairmos  ao engano  e  erro, como queriam  os chamados esquerdistas idiotizados .

O  Brasil chamais  será  comunista, pois  temos a honra , a dignidade, o respeito, a família, a educação e  a Ordem  e Progresso, além  do trabalho, valores  morais, éticos, crenças, e o principal  a  liberdade de escolha.

A  artimanha  não  tinha  limites, mentiram  enganaram a todos como estávamos enganados,  tudo  aconteceu  pelo  maior comunista e corrupto  Senador  ( ACM),  quando o regime militar a qual a imprensa da esquerda  chama de ditadura militar, se aproximava  do  fim quando  o ex- governador baiano Antonio Carlos  Magalhães usando de  suas prerrogativas  criou  uma crise  institucional contra um dos homens  mais  fortes  o ministro da Aeronáutica brigadeiro Délio jardins de Matos.

Sem sabermos  começa as primeiras articulações  dos comunistas acusem  seus  inimigos  o que  voce é,  por  suas  vez tínhamos  outro  comunistas  Tancredo Neves, hoje  seu neto Aécio Neves  mostra  a sua verdadeira  face,  Matos  já alertava o que estava  prestes acontecer,  ele  mostrou que ACM era  um traidor por  rejeitar a candidatura do  governista  Paulo  Maluf na  eleição  indireta para a Presidencia e  passou apoiar o oposicionista  Tancredo  Neves, que  nos  atuais  dias maluf  não é  confiável .

Aqui  começava a CLEPTOCRACIA, mas,  ninguém sabia  o que era,  eles  tentaram de tudo  como  hoje, a distorcer a história  do Brasil e  envergonhar  os  Militares,  usavam  de duas  estratégia de ataque, um  com ACM e  outro  MALUF.e  o meio  campo  era  TANCREDO  NEVES.

Quem  não se lembra de uma cena  patética do ACM chamando o  brigadeiro de  "  traidor"  e  acusando  de  apoiar  corruptos, só que  ninguém  defendeu  o Brigadeiro  Matos.

O  Pior  ainda  estava  por acontecer  naquela  época, mais uma vez  a  globo  deu destaque  aos  comunistas em suas reportagens  e passou  a criar  uma  imagem  contra  os militares.

A  declaração expôs o racha dentro  do partido,  que  passados seus 33  anos e após nova metamorfose,  volta a se acercar da cadeira presidencial  - agora  com  o nome Democratas ( DEM),
mas antes  voltemos  ao passado, enquanto  o ARENA se rachava, articula-se  em  criar do MDB, o partido de movimento democrático brasileiro uma ala  de esquerda moderada, para  cria-se mais tarde  outra  ala  centro esquerda chamada PSDB  e extrema esquerda  PT,  e   com  isso  dava-se a morte da direita ,  hoje  depois do PT, PDDB E PSDB que colocaram o BRASIL nesse  caos,  durante  seus  reinados, apoiados  pelos  partido  nanicos como PSB, PSD,PSOL,REDE,ambos  filhotes  do PT,  que  agora querem o fim de MICHEL TEMER, alegando ser  governo  ilegítimo sendo que foi eleito pela democracia na chapa DILMA-TEMER, 


Hoje esses  partidos  que  só  servem  para atrapalhar a democracia, são os mesmos que recebem  dinheiro  de emendas constitucionais, a qual  todos  os governos  dão, eles  pensam que o povo é  burro, na  época em  1980,  o  chamado lanche genial era  o  golpe dos esquerdistas infiltrados  no ARENA, MDB, a qual  anos depois em  1991, mostrariam a sua " cara".

Ao  criticar  publicamente um ministro fazem isso até  hoje criticando o  governo de MICHEL TEMER, com pensamento retro ainda  se iludem  com  o que eles chamam de  ditadura, e usam as  mesmas  cenas que  fizeram no passado, é  como repetisse o  disco.

O gesto de ACM surpreendeu ainda mais porque ele pertencia ao Partido Democrático Social (PDS), que apoiava o governo militar e era o sucessor da Aliança Renovadora Nacional (Arena), sustentáculo político do regime após o golpe de 1964.

O  começo de uma  mentira ,  em 1985, em meio às articulações no Congresso para a eleição indireta, dissidentes do PDS deixaram a sigla para fundar o Partido da Frente Liberal (PFL).

O partido nasceu forte. Após apoiar a vitória de Tancredo sobre Maluf, ACM foi nomeado ministro das Comunicações, posto que impulsionou sua trajetória política e o fez se afastar do passado arenista.
Como ministro, o baiano viajou para Cuba e conectou a rede telefônica da ilha à do Brasil. Ao ajudar a reaproximar as duas nações, ganhou a amizade do líder cubano Fidel Castro. "Depois disso, sempre que Fidel viajava para a África do Sul ou para a Argentina, mandava o avião descer em Salvador e ia jantar com o ACM", . "O PT ficava irritadíssimo, porque o grande ícone da esquerda latino-americana os esnobava para encontrar um cara que eles viam como reacionário e direitista."
O  crime  de  Lesa  Pátria  começou  com o ACM, outro egresso da Arena e fundador do PFL, o senador pernambucano Marco Maciel também assumiu um ministério após o fim da ditadura - o da Educação. Dois anos depois, migrou para a Casa Civil.
Na eleição de 1994, Maciel se elegeu vice-presidente da República na chapa encabeçada pelo tucano Fernando Henrique Cardoso.
O pernambucano teve um papel central no crescimento do PFL. "Era um político muito equilibrado e não dado a radicalismos." A postura de Maciel punha em xeque a ideia de que a Arena agregava apenas políticos truculentos ou submissos aos militares - crença que rendeu à sigla o apelido de "partido do sim, senhor". Quando ministro da Educação, Maciel se cercou de assessores qualificados e estimulou as universidades federais a criar centros de estudos regionais, focados na Ásia, África, América Latina e Europa. "Foi uma ideia interessante, mas infelizmente poucas universidades a adotaram."Em 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff, o partido - rebatizado de DEM desde 2007 - voltou ao comando do MEC pelas mãos do também pernambucano Mendonça Filho.

bbc 17/07/2017


Trabalho nos bastidores


Fleischer conta que mesmo alguns membros da Arena que entraram na política com a ajuda dos militares tomavam decisões que desagradavam a chefia do regime - caso do próprio Paulo Maluf.
Ele diz que, nas eleições indiretas de 1978, o presidente Ernesto Geisel queria que o ex-governador Laudo Natel fosse o candidato do PDS ao governo de São Paulo.
"Mas Maluf trabalhou nos bastidores, no que sempre foi muito bom, e conseguiu ser escolhido como o candidato do partido e ganhar a eleição - um feito formidável."
Ainda assim, a influência de políticos da Arena/PDS no governo militar era limitada, diz o professor.
"No governo Costa e Silva (1967-1969) eles tinham algum espaço, mas nos anos de chumbo, no governo Médici (1969-1974), tinham pouco. Só quando Geisel assumiu, em 1974, voltou a haver mais diálogo."
Já economistas filiados à Arena - entre os quais Delfim Netto, Roberto Campos e Mário Henrique Simonsen - tiveram papel importante durante todo o regime e ajudaram dar uma marca ao partido.
Segundo a cientista política Camila Rocha, da USP, os empresários que nos anos 1980 fundaram os primeiros centros de pesquisa e debate (think tanks ) brasileiros pró-livre mercado tinham laços com o PFL - especialmente com a família Bornhausen, de Santa Catarina.
O banqueiro Olavo Setúbal (1923-2008), do Itaú, também integrou o partido.
Rocha, que pesquisa a nova direita brasileira, diz que a legenda preservou as bandeiras econômicas mesmo após as mudanças de nome.
"Claro que entre prefeitos, vereadores e deputados estaduais do DEM você encontra todo tipo de ideologia, mas a elite do partido continua defendendo essas posições."
Ela afirma que um dos mais conhecidos economistas liberais do país, o atual presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, ajudou a redigir o programa econômico do DEM em eleições passadas.
Segundo Rocha, ainda que tenha perdido espaço após o fim do governo FHC, o partido mantém "capacidade de atração" entre os grupos da nova direita. Cita como exemplo a filiação ao DEM de Fernando Holiday, um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), eleito vereador em São Paulo em 2016.
Ela diz ainda que a Fundação Liberdade e Cidadania, ligada ao partido, "integra redes internacionais conservadoras e é razoavelmente atuante nesses círculos" - postura rara, senão única, entre as demais siglas brasileiras.
Rocha define o DEM como um partido "conservador nos costumes e pró-livre mercado na economia".
Para Fleischer, da UnB, trata-se de um partido de "centro-direita".
"Na época da Arena estavam na direita porque não tinha alternativa. Hoje não são tão radicais - o [deputado federal Jair] Bolsonaro não caberia, por exemplo", diz o professor.

Livre iniciativa e empreendedorismo


Egresso do PDS e do PFL, o atual presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), diz à BBC Brasil que hoje o partido é de "centro".
Ele afirma que as principais bandeiras da sigla são a "defesa da livre iniciativa e o empreendedorismo".
"Direita é a defesa do capital privado em detrimento de qualquer outra coisa. Para nós, em primeiro lugar, vem o emprego e, depois, o capital privado."
Agripino cita ainda, entre as principais posições do partido, "a formação da individualidade pela via da educação, a distribuição de renda, a proteção à propriedade privada e o prestígio ao agribusiness".
Os dois últimos pontos parecem conflitar com duas diretrizes do DEM listadas em seu site: a defesa da reforma agrária, "possibilitando o acesso à propriedade fundiária e seu efetivo aproveitamento", e de uma reforma urbana "que consagre a prevalência do interesse coletivo".
O partido diz ainda defender a "concessão de prioridade nacional para o Nordeste" e a "preservação dos diferentes aportes à formação da cultura brasileira, especialmente a contribuição negro-africana e a indígena".
Para Camila Rocha, ao assumir essas propostas, o partido tenta acenar a outros públicos. "É muito difícil ganhar eleições no Brasil só com um discurso pró-mercado."

Nova embalagem


O movimento para o centro ganhou um impulso simbólico com o abandono do termo "liberal" e a fundação do Democratas, em 2007. Naquela época, o partido - antes uma das maiores forças do Congresso - tentava se reorganizar na oposição.
Até que a legenda levou um duro golpe em 2010, quando o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab deixou o DEM e levou vários colegas para seu recém-criado Partido Social Democrático (PSD) - entre eles, a senadora Kátia Abreu, hoje no PMDB. A bancada da sigla minguou, e houve até quem previsse que o partido acabaria.
O DEM ganhou novo fôlego em meio aos protestos contra Dilma Rousseff, quando alguns de seus expoentes - caso do senador ruralista Ronaldo Caiado (GO) - souberam surfar no sentimento anti-PT com duros discursos contra o governo. O partido votou em bloco pelo impeachment da petista e aderiu à base do governo Temer.
Mas a tacada que deixaria a sigla à porta do Planalto foi dada em julho de 2016, na articulação para a vitória de Rodrigo Maia na disputa pela Presidência da Câmara. A eleição era especialmente importante porque, com a posse de Temer, o presidente da Câmara se tornara o próximo na linha sucessória para o Palácio do Planalto.
O cargo estava vago após o Supremo Tribunal Federal afastar o deputado federal Eduardo Cunha, envolvido na Operação Lava Jato. No Congresso desde 1999, Maia conseguiu unir partidos da base e da oposição numa candidatura de oposição a Cunha, que tentava emplacar seu aliado Rogério Rosso (PSD) no posto.
Com o apoio de deputados de 13 partidos - inclusive parte do PCdoB -, Maia ganhou de Rosso por 285 votos a 170. Segundo Agripino, a mudança do nome para DEM foi sugerida pelo ex-governador catarinense Jorge Bornhausen, que anos depois também acompanhou Kassab rumo ao PSD.
O rebatismo foi ironizado por adversários políticos. Em 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, mesmo mudando de nome, o partido tinha "a ditadura em seu DNA".Agripino rejeita o laço com os militares e diz que o partido nasceu justamente por se contrapor à ditadura na disputa entre Tancredo e Maluf.
"Optamos por apoiar um adversário nosso, Tancredo, porque ele tinha compromisso com a democracia. O PFL foi fundado para fazer uma aliança que possibilitasse uma eleição direta para presidente da República", diz o potiguar.
No entanto, em possível ato falho, Agripino usa o mesmo termo empregado pelos militares ao se referir ao golpe de 1964: "Associar-nos à revolução é um equívoco".O senador rebate outras críticas comuns ao partido: a de que a abrigaria "dinastias políticas" e teria pouco espaço para mulheres.
O próprio Agripino é filho de um político da Arena, o ex-governador potiguar Tarcíso Maia, além de primo do ex-prefeito carioca César Maia, pai de Rodrigo Maia.Mendonça Filho, o ministro da Educação, é filho do deputado arenista José Mendonça Bezerra. Outro membro do partido em ascensão é o prefeito de Salvador, ACM Neto, herdeiro político do ex-governador baiano.
Segundo Agripino, trata-se de "coincidências". Alguns herdam a vocação política dos pais, mas o ingresso no partido não se dá por "herança."Sobre a fraca presença feminina, diz que "não somos diferentes da média da política brasileira".
Nas últimas semanas, conforme Temer passou a cambalear com as denúncias da JBS, cresceram os rumores de que o DEM poderia absorver congressistas do PSB (Partido Socialista Brasileiro) interessados em integrar um eventual governo Rodrigo Maia.
Muitos no Congresso avaliam que, se assumir o posto de Temer, Maia seria o favorito numa eventual eleição indireta à Presidência e se credenciaria para concorrer outra vez ao cargo, em 2018.Agripino confirma as tratativas com os socialistas. "Há conversas em curso, até porque o grupo conversando conosco tem uma afinidade forte com o pensamento do partido."
Questionado sobre a permanência do DEM na base do governo, diz que ela depende da qualidade das explicações de Temer."Estamos prisioneiros da consistência dos argumentos do presidente. Enquanto estivermos protegidos pelos argumentos, o apoio está garantido."


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segunda-feira, 17 de julho de 2017

Rede Globo na Cleptocracia <<>> Lava Jato Vai Investigar <<>> Palocci Será que vai Entrega-los ?







RENATO SANTOS 17/07/2017  O  Brasil  está  mesmo mergulhado  na  CLEPTOCRACIA,  o  triste dessa  história  é a prisão da  liberdade  de Imprensa,  quando  se  envolve  uma das  mais  poderosas organizações  na política fica  difícil  em falar de  parcialidade,  não  dos  profissionais  e  sim  dos  seus dirigentes  corruptos, com  a  influência  na Política e  com  os petistas  no poder.



Até  que  ponto  uma empresa de comunicação  tem  prestar este  tipo de serviço, ser  escrava  do sistema, atender  os interesses políticos e religiosos, ou  de  grupos e  não ser  uma Imprensa  Livre,  para   exercer  seu  verdadeiro  papel a sociedade, nada  disso  seria  assim  se  houvesse verdadeiramente a  liberdade de  expressão  no  País, se  as empresas de comunicação não se  corrompessem  na  nesse mundo quem  manda é  a CLEPTOCRACIA, não passa  de um jogo  pelo  PODER e perigoso para  a DEMOCRACIA, mais uma vez  o que estamos  vendo é  esse  poder  podre e assassino.

Uma reportagem exclusiva exibida neste domingo em horário nobre da Rede Record de Televisão acarretou grande "polêmica", em se tratando de revelações consideradas "bombásticas", que envolvem diretamente uma das principais rivais da rede de televisão de Edir Macedo, ao se referir à maior emissora de televisão do país: a Rede Globo de Televisão, de propriedade da família do jornalista, já falecido, Roberto Marinho.
A longa reportagem da TV Record foi exibida no programa "Domingo Espetacular", apresentado pelos jornalistas Paulo Henrique Amorim e Janine Borba. A reportagem considerada "exclusiva" se baseou nas investigações da Polícia Federal e Ministério Publico Federal e principalmente, em relação ao suposto acordo de colaboração premiada que poderá ser fechado entre o provável delator e ex-ministro da Fazenda durante os governos petistas de Lula e Dilma, Antônio #Palocci.

'Mansão' de donos da Globo, alvo da Lava Jato

De acordo com os desdobramentos das investigações e conforme apresentado na reportagem do programa 'Domingo Espetacular", da TV Record, neste domingo (16) à noite, o ex-ministro Antônio Palocci poderá "complicar" substancialmente a situação das Organizações Globo, cujo verdadeiro "império" das telecomunicações pertence à família Marinho. Se um acordo de colaboração premiada se concretizar entre o ex-ministro Palocci e a força-tarefa de investigação da Operação #Lava Jato de Curitiba, que é conduzida pelo juiz Sérgio Moro, haveria grande probabilidade de que o petista esclareça pontos "obscuros" relacionados ao envolvimento da Rede Globo na maior operação de combate à corrupção na história contemporânea do país.
Segundo a reportagem da TV Record, documentos ligariam obra considerada ilícita dos Marinho, em referência a uma mansão de praia, localizada e ilegalmente construída em uma região de preservação ambiental em Paraty, litoral do estado do Rio de Janeiro.
Alguns documentos inerentes ao caso, dão conta de que estariam em nome de uma empresa, cuja cadeia societária, evidenciam que os papéis são relacionados à offshores investigadas no âmbito da Operação Lava Jato. A "grave" situação consistiria em demonstrar que o imóvel não estaria no nome dos donos de fato. O imóvel litorâneo estaria em nome da Agropecuária Veine, com Celso de Campos como sócio-administrador.
Outro fator considerado "intrigante", é que segundo dados apresentados pela Receita Federal, a empresa supra-citada teria como endereço um apartamento residencial localizado em Copacabana, no Rio de Janeiro, tendo no quadro de sócios uma outra empresa: a Vaincre LLC, que está domiciliada no exterior. A empresa respectiva teria como representante legal por procuração uma ex-funcionária do INSS, Lúcia Cortes Rosemburge, já aposentada desde o período de 2008.
Os investigadores descobriram que o endereço cadastrado da empresa está incompleto desde 2005, sem informações básicas como cidade, estado e país.
Tudo isso leva a crer, de acordo com as investigações, que haveriam, na verdade, a utilização de offshores suspeitas em paraísos fiscais, com o propósito de se adquirir a mansão atribuída à família Marinho, segundo Ministério Público e Polícia Federal.

É  um  grupo  contra  outro nesse  caso  GLOBO que  apoia  o PT e quer  tirar  do PODER  que  não se prostitui do seu lado e o  OUTRO, a RECORD  que tem interesses  com  a IGREJA UNIVERSAL para  ficar  no  poder, as  demais  são as chamadas "  maria  vai  com as  outras", e  temos  ainda aqueles  que querem  ver  o circo  pegar   fogo e  os palhaços saírem  queimados, e  tem os isolados  solitários  que  tem muito credibilidade, pois  grupos  poderosos  passaram  anos idiotizando  um povo  sem  cultura,  educação, mas sonhadores.

Será  que  queremos  ficar  livres de verdade da CLEPTOCRACIA, acredito  que  sim,  mas, em primeiro  lugar os brasileiros precisam a começar  mudar  seu hábitos,  não ficarem presos na questão de  não  renovar, somos acomodados, e não damos a chance  para  pessoas que  não fazem parte  do nosso  meio,  grupos, isso  é  em todos  os setores  de nossas vidas, precisamos  mudar  esse  tipo de pensamento em  todos os níveis, seja  na igreja, trabalho,  etc.

Em depoimento diante do juiz Sergio Moro, nesta quinta (20), o ex-ministro Antonio Palocci negou que tenha recebido pagamento de vantagens indevidas em benefício próprio ou em nome do PT em troca de defender os interesses da Odebrecht nos governos Lula e Dilma. Por outro lado, em jogada com sua defesa, Palocci sinalizou que pode arrastar para a Lava Jato nomes de mercado financeiro e grandes empresas de comunicação que teriam pedido "grande montantes de recursos" no início do primeiro mandato de Lula. Isso para mostrar que não era apenas a Odebrecht que exercícia forte lobby na política.
Na rodada de perguntas feitas por seu advogado, Palocci foi confrontado sobre a existência de uma planilha onde constam valores que a Odebrecht diz que seram "provisões" destinadas ao financiamento de campanhas do PT. A planilha apresenta valores que Marcelo Odebrecht afirmou que foram repassados ao partido em troca de aprovações de dois projetos do interesse do grupo, pelo menos.
Palocci negou que tenha negociado propina com a empresa, mas admitiu que "tomou conhecimento" da história de "provisões da Odebrecht ao PT" ainda no governo Lula. Segundo ele, pouco antes da eleição de 2014, a Odebrecht fez chegar ao ex-presidente a informação de que havia, "além daquilo que havia sido comprometido na campanha [doação oficial], uma provisão em torno de R$ 200 milhões."
"Lula me preocurou porque essa pessoa lhe falou que eu deveria saber disso. Ele estava surpreso, estranhando, achei ele irritado. Eu também fiquei muito surpreso com 'previsão'. Eu disse que não sabia de nada. Fui atrás de Marcelo e disse que nunca tratamos com a empresa através de provisões", disse Palocci.
Segundo o ex-ministro, "nesse momento, Marcelo tentou construir um entendimento comigo de que isso acontece, de que ele havia me falado que eles trabalham dessa maneira na empresa, fazendo provisões." Palocci afirma que, sentindo-se desconfortável, pediu a Marcelo que esclarecesse a história com Emilio Odebrecht, que teria conhecimento de que a relação da Odebrecht com o PT se dava de maneira institucional. Depois, o petista afirmou que voltou a Lula e disse que resolveu o "mal entendido".
"Passados dois meses, uma pessoa me procurou, numa conversa estranha, um empresário querendo saber de contribuição de campanha, ambientes eleitorais, como a gente lidava com isso. 
A pessoa é minha amiga, achei a conversa estranha. Ele foi inconveniente, mas não foi desrespeitoso. Ele percebeu que eu rechacei e ele parou o assunto. 
Eu só fui entender dois meses depois, quando um banqueiro me procurou e disse que estava ali mandatado por pessoa do governo, e queria dizer que vai cuidar das coisas de financiamento de campanha, provisões, usou a mesma palavra. Queria saber se eu poderia ajudar. 
Eu queria saber se a presidente Dilma sabia que ele estava ali. Ele disse que não, mas estava ali em nome de uma pessoa do primeiro escalão do governo", comentou Palocci.
Nesse momento, começa o mistério. "Eu pediria para não declinar nomes nesse momento, mas em sigilo eu falo o que o senhor quiser. É que essa audiência é pública, mas fico à disposição para lhe dizer o que o senhor achar adequado", disse Palocci. Moro, por outro lado, não demonstrou interesse.
"Essa pessoa me disse que iria cuidar dos recursos [ao PT]. Eu disse tudo bem, mas não sabia como funcionava isso. Ele estranhou, achou que eu iria dar vários dados e informações. Eu disse que não tinha nada a informar. Ai ele entrou no assunto de provisões da Odebrecht, dizendo que se eu falasse, a gente poderia capitalizar esses recursos. Eu disse que ele estava mal informado."
"Você é uma grande personalidade do meio financeiro, se procurar a Odebrecht, eles vão esclarecer isso com facilidade, não precisa de mim", disse Palocci.
"Esse assunto deu muita cria, inclusive nos assuntos relacionados à Lava Jato. Só peço licença ao senhor para não declinar nomes, o senhor decide se lhe interessa ou não, e eu me prontifico a lhe falar tudo ou a quem o senhor determinar", reforçou.
O advogado de Palocci, então, questionou uma declaração anterior, em que o ex-ministro disse que grandes empresas de comunicação também receberam atenção do governo, assim como a Odebrecht. 
"Olhando o cenário de hoje, parece que todos os governos só trabalham em função da Odebrecht. O que eu procurei demonstrar é que o primeiro problema que tive quando sentei na cadeira de ministro da Fazenda foi o setor da construção civil." 
"O que isso tem a ver com Odebrecht?", perguntou Moro. Ao que Palocci respondeu: "O governo muitas vezes salva empresas, em situações de emergência, usando o limite da lei."
Palocci, nesse momento, denotou que o governo Lula recebeu de empresas de comunicação pedidos por "grandes montantes de recursos".
No final da audiência, quando Moro abriu espaço para Palocci falar o que quisesse, o ex-ministro reiterou a declaração enigmática.
"Fico à sua disposição hoje e em outros momentos, porque todos os nomes e situações que eu optei por não falar aqui, por sensibilidade da informação, estão à sua disposição o dia que o senhor quiser. Se o senhor estiver com a agenda muito ocupada, a pessoa que o senhor determinar, eu imediatamente apresento todos esses fatos com nomes, endereços, operações realizadas e coisas que vão ser certamente do interesse da Lava Jato."
E completou: “Acredito que posso dar um caminho, que talvez vá dar um ano de trabalho, mas é um trabalho que faz bem ao Brasil.”
ITALIANO
Palocci ainda apresentou a Moro duas provas de que ele não é o "italiano" que aparece em comunicações da Odebrecht. A primeira é uma mensagem em que Marcelo diz que não havia encontrado o italiano na diplomação de Dilma Rousseff. Palocci mostrou fotos suas no evento. O segundo indício é um e-mail de Marcelo Odebrecht para Alexadrino Alencar, onde este último diz: "Falei com Palocci e Palocci me disse que Itália e GM [Guido Mantega] estiveram com a presidente". Palocci disse que a mensagem demonstra que Itália era uma terceira pessoa.
Confrontado por um e-mail que mostra que Branislav Kontic, seu ex-assessor parlamentar, teria agendado em 2009 uma reunião entre Marcelo e "italiano", Palocci respondeu que poderia ter sido reunião com qualquer político. Várias vezes, disse, ele pediu a Marcelo para conversar com outras lideranças do PT, e o então assessor fazia a ponte.
Palocci também negou que tenha tratado de pagamentos no exterior com João Santana e Monica Moura, responsáveis pelas últimas campanhas do PT. Ele disse que quando recebia cobranças do casal, entrava em contrato com o tesoureiro do partido - José de Fillippi Jr ou João Vaccari Neto - para que ele resolvesse as questões.
CONTRIBUIÇÃO
"Eu nunca operei contribuições [para campanhas do PT], porque não era meu papel. Eu dizia aos empresários para atenderem os tesoureiros do partido", disse Palocci. Ele também comentou que, nas poucas vezes em que buscou apoio financeiro para eleições, chegou a tratar desse assunto por telefone e deixava "claro" que queria "coisa com recibo", ou seja, doação oficial.
REFIS DA CRISE
Palocci também falou sobre o chamado Refis da crise. Delatores da Odebrecht dizem que fizeram doações ao PT em contrapartida à aprovação desse projeto.
O ex-ministro explicou o contexto da aprovação do Refis e disse que ele não teve participação no episódio, pois tratava-se de tema do governo, ou seja, de competência de Guido Mantega.
Ele contou que o lobby da Odebrecht começou, na verdade, pela aprovação da Medida Provisória 460, que tratava de revogar um benefício que "foi dado no passado, 10% do IPI de exportações era dado como crédito para empresas. E todas as empresas estabeleceram uma tese jurídica de que isso não poderia ser extinto. Marcelo queria anular a anulação desse imposto."
"Eu disse a ele [Marcelo Odebrecht] que eu não poderia jamais apoiar a MP porque eu era contra ela e, segundo, porque minha posição era decisiva para o processo. Porque na bancada do PT [na Câmara], em questões econômicas, eu era consultar às vezes em caráter decisivo. E o PT era um dos poucos partidos que se colocavam contra a medida, que envolvia R$ 100 bilhões. Eu disse que se fosse aprovada, eu trabalharia para ela ser vetada." 
No final, a MP foi "aprovada amplamente no Congresso e eu e Guido Mantega trabalhamos para ser vetado pela presidência". Semanas depois, o Supremo Tribunal Federal "chamou o processo e decidiu que os valores retidos pelas empresas deveriam ser devolvidos e que esse crédito de exportações não existia mais. E aí no Refis da crise [foi sugerido], se propôs o parcelamento desses pagamentos. Eu não participei diretamente disso. Era coisa de governo." 
Segundo Palocci, Marcelo mandou e-mails para ele querendo discutir o Refis da crise. "Eu disse para ele que era uma questão muito tecnica, que ele deveria procurar o Ministério da Fazenda."
O ex-ministro ainda disse que no caso do Refis, "ali não estava se fazendo bondade nenhuma. Só estavam decidindo a forma que as empresas deveriam pagar [pelo fim do crédito do IPI das exportações]. Se não, no fundo, ninguém iria pagar."
"Há uma grande mudança no estilo e gestão da empresa até 2008, 2009, quando Marcelo Odebrecht assume. Antes, tinha a liderança que se pode ver na pessoa de Emílio Odebrecht uma atitude diferente em relação às suas agendas, a flexibilidade das posições. Isso mudou bastante. Antes tinha uma empresa com percepção de Brasil e mundo, e Marcelo já era um guerrilheiro das causas da empresa."