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sábado, 29 de março de 2014

Acalorado debate na Comissão Interamericana de Direitos Humanos 

Sobre a liberdade de expressão na Venezuela. Representantes da sociedade civil e da imprensa venezuelana casos de ataques a Washington e ataques contra a imprensa por parte do Estado venezuelano.

Em face a face, a delegação do governo de Chávez rejeitou as supostas agressões e indicou que no país sul-americano, não há censura dos meios de comunicação, entre os seus argumentos a Chávez culpou a crise mundial, devido à falta de papel jornal no país .

Mas  a  censura  não  é  só a  liberdade  de imprensa,  menciona  em  todos  os  aspectos  legais de uma  sociedade  livre, ninguém  pode  controlar  a  rede  socias,  twitter, orkut, facebook,  e e-mails , yutube entre  outros,  mas tem que  está ciente de que a liberdade de expressão não é apenas publicar notícias ou opinião colunista, também é sem represálias, intimidações, ataques e pressões do Estado.  

Saímos da imprensa, embora diminuído pela falta de papel, televisão e rádio e se curvou. Ambos criticar a conduta dos governos anteriores e cair na mesma coisa centenas de vezes. O cego ... e, aparentemente, prejudica o poder de memória,  um  povo  sem memória  é  um povo  sem  história. Exatamente isso  que  os  nazistas fizeram  com  os  JUDEUS,  acabar  com  sua  história,  com  sua memória  naquela  época se queimavam  livros  não  só  de  teria  divina  mas  também, da  sua  nascença até  os  dias   terríveis  de  1944,  no  Brasil  por  duas vezes  fizeram  isso  um  em  1964  no  golpe  negro  da história  e outro agora  no  governo  da  DILMA o  controle  do ESTADO  do  MARCO  CIVIL DA INTERNET , e  o  pior  aprovados  pelos  traidores da  Pátria. Esse  controle  só  serve  para  fazer  nós  simples  mortais  entender  o que  o COMUNISMO  e  o  NAZISMO  não  são  tão  diferentes  assim.

MÁS  VAMOS  AQUI  CONHECER  ESSE  CIDADÃO  VENEZUELANO

 CONSELHEIRO  DO  PRESIDENTE  MADURO 

Luis Britto García (nascido em Caracas, 09 de outubro de 1940 [1]), é um escritor venezuelano, dramaturgo e ensaísta. Sua ficção tem-se duas vezes Reconhecido com o Prêmio de las Americas Casa, por seus trabalhos Rajatabla (1970) e Abrapalabra (1979). Em 2002 eu era vencedor do Prémio Nacional de Literatura da Venezuela, Dado como um prêmio. Em 2005 eu foi reconhecido com o prêmio honorário Ezequiel Martínez Estrada da Casa de las Américas. [2] [3] Em abril de 2012 eu recebi Ordem do Juan Francisco de León da Venezuela. [4] Em maio de 2012, fui nomeado pelo presidente Hugo Chávez ao Conselho de Estado venezuelano, "o maior círculo de conselheiros para o presidente" prevista no Constituição  venezuelano 

Britto García formou como advogado da Universidade Central da Venezuela , em 1962, e obteve um doutorado em Direito pela mesma universidade em 1969. I obteve uma licenciatura em estudos latino-americanos na École Pratique des Hautes Études em Paris , em 1982. I- lecionou na Faculdade de Economia e Ciências Sociais da Universidade Central da Venezuela , de 1966 , tornando-se professor titular em 1988. [6 ] [7] Sua obra de não-ficção vários inclui estudos históricos de piratas do Caribe , no início do Império Espanhol, [8] incluindo Demônios mar : piratas na Venezuela 1528-1727 (" Demônios do Mar : piratas e corsários na Venezuela 1528-1727 ") .
Britto García no entanto, é mais conhecido por sua ficção. Suas obras mais conhecidas são duas décadas de 1970 e 1979 do Rajatabla Abrapalabra , ambos vencedores do Prêmio de las Americas Casa . Rajatabla é uma coleção de histórias curtas que são " caracterizados por humor e ironia , [ e ] se referem a repressão política e da violência " . [9] é um romance Abrapalabra de ", que explora a cultura e o desenvolvimento político da Venezuela " no século XX . [ 9 ].


Ele  negou  que  na Venezuela  haja  censura e  liberdade  de imprensa, 
Vamos relembrar a  morte  desta  jornalista,  ela  que  tirou  sua  própria  vida, ou  foi  morta  para  intimidar  outros  jornalistas. Isso  não  é  censura  e  outros  casos  cade os  papéis  para  os  jornais  rodarem  todos  os  veículos  estão em  crise  por  falta de  papel  para  rodar  os  jornais.  E  mais  casos  a liberdade  de expressão  popular,  a prisão  de  LEOPOLDO  LOPES,  alguns sites  e  facebook  que  foram  bloqueados,  funcionários  públicos  que  foram  demitidos  no  governo  ,  os  três  generais  que  foram  tratados  como  traidores  da  nação.



Ele  afirma  qual  ditadura  que  permite publicar  algo, é  ai  ele mesmo  confessou,  ele  cita  o  JORNAL  EL NACIONAL,  olha  sabemos que este  jornal  é  do  grupo  do  governo  ,em  21  de março  que  venezuela  vive  numa  tirania, ele  da  exemplo  de  RUANDA , quem  conhece  bem  a  história  desse  país  sabe  o  que  aconteceu  lá,  más,  vamos  recordar  um  pouco
É  NISSO  QUE  MADURO  QUER  TRANSFORMAR

Distinguem-se no Ruanda dois grupos étnicos: a maioria hutu e o grupo minoritário, tutsi. Desde a independência do país da Bélgica, os seus líderes foram sempre tutsis, num contexto de rivalidade étnica que se acentuou com o tempo, dada a escassez de terras e a fraca economia nacional, sustentada pela exportação de café. Em 1989, o preço mundial do café reduziu-se em 50%, e Ruanda perdeu 40% de sua renda oriunda de exportações. Nessa época, o país enfrentou sua maior crise alimentar em 50 anos, ao mesmo tempo que aumentavam os gastos militares em detrimento de investimentos em infraestrutura e serviços públicos.
Em outubro de 1990, a Frente Patriótica Ruandesa, composta por exilados tutsis expulsos do país pelos hutus com o apoio do exército, invade Ruanda pela fronteira com Uganda. Em 1993, os dois países firmam um acordo de paz - o Acordo de Arusha.
Cria-se em Ruanda um governo de transição, composto por hutus e tutsis.
Em 1994, as tropas hutus, chamadas Interahamwe, são treinadas e equipadas pelo exército ruandês, em meio a arengas e incitação à confrontação com os tutsis por parte da Radio Télévision Libre de Mille Collines (RTLM), dirigida pelas facções hutus mais extremas. Essas mensagens exaltavam as diferenças que separavam ambos os grupos étnicos e, à medida que os ânimos se exaltavam, os apelos à confrontação e à "caça aos tutsis" tornaram-se mais explícitos, sobretudo a partir do mês de abril, em que se fez circular o boato de que a minoria tutsi planejava o genocídio dos hutus.
De acordo com a jornalista britânica Linda Melvern,1 que teve acesso a documentos oficiais, o genocídio foi planejado. No início da carnificina, a tropa ruandesa era composta por 30.000 homens (um membro por cada dez famílias) e organizados por todo o país com representantes em cada vizinhança. Alguns membros da tropa podiam adquirir rifles de assalto AK-47 tão somente preenchendo um formulário de demanda. Outras armas, tais como granadas, nem sequer requeriam esse trâmite e foram generosamente distribuídas.
Apurou-se que o genocídio foi financiado, pelo menos parcialmente, com o dinheiro apropriado de programas internacionais de ajuda, tais como o financiados pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional como Programa de Ajuste Estrutural. Estima-se que 134 milhões de dólares foram gastos na preparação do genocídio em Ruanda — uma das nações mais pobres da terra — sendo que 4,6 milhões de dólares foram gastos somente em facões, enxadas, machados, lâminas e martelos. Estima-se que tal despesa permitiu a distribuição de um novo facão a cada três varões hutus.
Segundo Melvern, o primeiro-ministro de Ruanda, Jean Kambanda, revelou2 que o genocídio foi discutido abertamente em reuniões de gabinete, e uma ministra teria dito que ela era "pessoalmente a favor de conseguir livrar-se de todo os tutsis... sem os Tutsis todos os problemas de Ruanda desapareceriam".
Na década de 1960, seguindo o processo de descolonização do pós-Segunda Guerra, o território ruandês foi deixado pelos belgas. Em quase meio século de dominação, ódio entre as duas etnias transformara aquela região em uma bomba prestes a explodir. Cercados por uma série de problemas, a maioria hutu passou a atribuir todas as mazelas da nação à população tutsi.
Pressionados pelo revanchismo, os tutsis abandonaram o país e formaram imensos campos de refugiados em Uganda. Mesmo acuados, os tutsis e alguns hutus moderados se organizaram politicamente com o intuito de derrubar o governo do presidente Juvenal Habyarimana e retornar ao país. Com o passar do tempo, esta mobilização deu origem à Frente Patriótica Ruandense (FPR), liderada por Paul Kagame.
Na década de 1990, vários incidentes demarcavam a clara insustentabilidade da relação entre tutsis e hutus. No ano de 1993, um acordo de paz entre o governo e os membros do FPR não teve forças para resolver o conflito. O ponto alto dessa tensão ocorreu no dia 6 de abril de 1994, quando um atentado derrubou o avião que transportava o presidente Habyarimana. Imediatamente, a ação foi atribuída aos tutsis ligados ao FPR.
Na cidade de Kigali, capital da Ruanda, membros da guarda presidencial organizaram as primeiras perseguições contra os tutsis e hutus moderados que formavam o grupo de oposição política no país.

GAZETA  CENTRAL  NOTA   ENTÃO  O  SENHOR  REALMENTE  NÃO  CONHECE A  HISTÓRIA  DE  RUANDA,  A JORNALISTA  DESCOBRIU  O  QUE ESTAVA  POR  DETRÁS DAS  MATANÇAS , FOI  FINANCIADO  PELO  DINHEIRO  DO BANCO  MUNDIAL ,  NÃO  FOI  QUERER  MATAR  OUTRO  NÃO  COMO  O SENHOR  DISSE
NÃO  É  PEQUENO  DETALHE  NÃO  SENHOR,  FORAM  30.000  HOMENS  QUE  FORAM  ASSASSINADOS,  ESTE  É  PENSAMENTO  DE UM  NAZISTA,  FOI  QUE  SEU  DITADOR FEZ. ELE MENTIU,  É  POR  ISSO  QUE  HÁ  SIM  UMA  CENSURA DENTRO  DA  VENEZUELA  OUTRO  EXEMPLO  O  CANAL DE NOTICIAS  NTN 24  HORAS  PRIMEIRO  MOMENTO  FOI  TIRADO  DOAR  E  DEPOIS FORAM  OBRIGADOS A  VENDER  A  EMPRESA  PARA  A  GLOBOVISION.
 ESTA  FOTO  RELATA  QUANDO  UM  GOVERNO  MENTE E  SUA  DINHEIRO DO  BANCO  MUNDIAL  PARA  GENOCIDIO
ESSE  JOVEM  ESTAVA  COM  EQUIPAMENTO  FILMANDO  LEVOU  UM  TIRO  NA  CABEÇA  DOS GNB
 ESTA  FOTO  MOSTRA  QUANDO  MADURO  USA  OS  PARAMILITARES  PAGOS  COM  DINHERO  PUBLICO DE  OUTRO  PAIS
ESSA  JOVEM  MORREU  DENTRO  DO  APARTAMENTO  COM  TIRO CERTEIRO  NA  BOCA ATIRADOR DE  ELITE DA  GNB
 VENEZUELA  NÃO  ESTÁ  TÃO  DISTANTE  DESTE NOVO  EPISÓDIO  DE  ACONTECER,  POIS,  VOCES  NESTA  QUINTA  FEIRA  ULTIMA  COM UMA  REUNIÃO  COM  OS  JORNALISTAS E  O  COMANDO  DA  GNB  FICOU  ACERTADO QUE ESTÁ  PROIBIDO  EM MATAR  JORNALISTAS,  DIANTE  DA  REPERCUSSÃO  INTERNACIONAL  DESSA  JORNALISTA  TER  SIDO  MORTA  COM  TIRO  NA CABEÇA  E  AINDA  GRÁVIDA,  ORA,  SEMPRE  FOI  PROIBIDO  TOCAR  NUM JORNALISTAS  SOMOS  PROTEGIDOS  POR  LEIS  INTERNACIONAIS ,CATARINA  BOTERO  FOI  TAXATIVA ,  QUANDO  RELATOU  PESSOAS  COM  SEU  TELEFONE  CELULAR QUE  FORAM  ASSASSINADAS, É  VERDADE,  A MAIORIA  QUE  FORAM  MORTAS  COM  TIRO NA CABEÇA ISSO  É  EXECUÇÃO SUMÁRIA ,  É  CARACTERIZADO  SIM  GENOCÍDIO.  TOSO  ESSES  ESTAVA  COM UMA  CAMARA  FILMANDO  MENOS A JORNALISTA  QUE  FOI  MORTA  SEM  SABER  O  MOTIVO.

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