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quinta-feira, 13 de março de 2014

                                    Consequências'

O Brasil trabalhou nos últimos dias para organizar uma reunião de chanceleres da Unasul nesta quarta-feira no Chile – um dia após a posse da presidente Michel Bachelet – para discutir sobre a Venezuela.
Rousseff anunciou na terça-feira que essa reunião criará "uma comissão que pode (ter) representantes de todos os países da região, e fazer a interlocução para a criação de um ambiente de acordo, consenso e estabilidade na Venezuela".
Mas ainda não está claro se dessa forma se poderá chegar a uma solução para a crise.
Enquanto o chanceler venezuelano, Elias Jaua, afirmou que será "uma reunião bem positiva", a aliança opositora MUD (Mesa da União Democrática) pediu à Unasul que veja "com objetividade" os graves acontecimentos que o país vive.
Opositores venezuelanos, como o ex-candidato à Presidência Henrique Capriles, haviam pedido uma presença mais ativa do Brasil na crise.
"O governo brasileiro está dando as costas ao povo venezuelano", afirmou Capriles em declarações ao jornal Folha de S.Paulo no início do mês.
Porém, outra pergunta em aberto é se a administração de Rousseff está disposta a liderar uma missão mediadora à Venezuela – uma ação que pode ser interpretada como uma tentativa de evitar que os Estados Unidos influam na crise.
Na semana passada, Maduro rompeu relações políticas, comerciais e econômicas com o Panamá, depois que o país solicitou uma reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA) para discutir a violência na Venezuela.
E o chanceler Jaua indicou que essa medida incluía suspender a revisão do pagamento de uma dívida multimilionária com exportadores panamenhos.
Alguns analistas dizem acreditar que, desse modo, Caracas enviou uma mensagem aos demais países da região que possam eventualmente adotar uma posição crítica a respeito de sua crise, incluindo o Brasil.



O  MOTIVO  DA MATANÇA  NA VENEZUELA  DINHEIRO CADE  SENADORES  A  CPI
Os laços políticos e econômicos entra a Venezuela e o Brasil se estreitaram desde a década passada com as presidências nesses países de Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez, respectivamente. Rousseff conseguiu incorporar Caracas como membro pleno do Mercosul.
Mas até o ano passado, segundo cálculos privados, também havia pagamentos atrasados na Venezuela para exportadores brasileiros superiores a US$ 1,5 bilhão – um assunto que o próprio Garcia tentou solucionar em uma ida a Caracas em outubro do ano passado.
Além disso, nos últimos meses subiu para mais de US$ 2 bilhões a dívida de Maduro com construtoras brasileiras que realizam obras de infraestrutura e saneamento na Venezuela, segundo o jornal brasileiro Valor Econômico.

"A posição do Brasil (sobre a Venezuela) pode ter um caráter ideológico, mas também um caráter pragmático muito grande", "O Brasil tem grandes negócios com a Venezuela",  "E sabe como os outros governos da região que as críticas ao governo venezuelano geralmente trazem consequências".

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    Número do comentário 20.

    O Brasil, não é "cauteloso" em relação à crise na Venezuela. É covarde, omisso, conivente e cúmplice. Nosso governo, que é chegado numa ditadura, não está nem um pouco interessado no bem estar do povo venezuelano, o que importa para eles é manter viva, esse praga chamada "bolivarianismo do seculo 21", seja lá o que esta joça signifique de verdade!
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    Número do comentário 18.

    Os comunistas se ajudam. O Foro de São Paulo dominou a América Latina.
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    Brasil não tem sido cauteloso, tem sido cúmplice.
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    Número do comentário 16.


    Tudo corre como combinado no Foro de São Paulo fundado por fidel e lula;a partir daí com a participação da maciça maioria dos paises da america latina o proposito maior é a de transformar esses paises em pseudo socialismo, na verdade em comunismo; são fanaticos por marx e fidel que habilmente "fez" a cabeça de lula, zé dirceu e cia, chaves(que se apaixonou pelo idolo), evo morales, etc..Cuba que antes era "financiada" pela antiga união sovietica, agora o chupim do fidel vive
    as custas da venezuela, do brasil e assim por diante; uma verdadeira lavagem cerebral apoiada por jornalistas esquerdopatas que inflam na midia falada, escrita e televisada no brasil,com exceção praticamente da VEJA que não tem compromissos com o comunismo!!!Claro que a Dilma tem que ser fiel ao apedeuta e aos seus próprios propósitos de uma ex guerrilheira pós comunismo.

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