GAZETA CENTRAL AO VIVO
ATITUDE DO GOVERNO LEVANTA SUSPEITA DE PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO DO PT
O Itamaraty informou nesta sexta-feira que o Brasil votou contra o
envio de uma missão de observadores da Organização dos Estados
Americanos (OEA) à Venezuela, bem como se opôs à realização de uma
reunião de chanceleres dos países que compõem a OEA para tratar
especificamente da situação venezuelana.
Segundo o Itamaraty, a posição do governo brasileiro é que seria
prematuro adotar qualquer uma das propostas neste momento, pois isso só
serviria para acirrar tensões na Venezuela.
As duas propostas
foram levantadas durante reunião extraordinária da OEA que se realiza
desde quinta-feira, em Washington, na sede da entidade. Ambas foram
rejeitadas. A reunião ainda está em andamento. O representante interino
do Brasil na OEA é o ministro de segunda classe Breno Dias da Costa.
contra o envio de missão da OEA à Venezuela e respalda, de
novo, as ações de um governo assassino, que prende opositores e censura a
imprensa
A imagem de Dilma no vídeo: ela figura como cúmplice da violência
Jamais
apostem errado achando que há um piso para a indignidade da política
externa brasileira e para a indigência moral e intelectual na qual
mergulhou — ou foi mergulhado — o Itamaraty. Não há. “Eles” sempre podem
descer mais baixo; “eles” sempre podem ser mais abjetos. Nesta sexta, o
Brasil VOTOU CONTRA o envio de observadores da OEA (Organização dos
Estados Americanos) para a Venezuela e se opôs a uma reunião de
chanceleres para debater os confrontos naquele país. O pretexto é tão
meritório como falso: o Itamaraty se justifica afirmando que a
intervenção da OEA poderia agravar os conflitos por causa da presença
dos EUA. É uma desculpa de vigaristas.
O governo
Dilma resolveu dar apoio a uma reunião na Unasul (União das Nações
Sul-Americanas), mas só depois da posse da presidente eleita do Chile,
Michele Bachelet, na terça. Ah, bom: vamos contar os esquerdistas ou
loucos influentes da América do Sul: Cristina Kirchner (Argentina), José
Mujica (Uruguai), Dilma Rousseff (Brasil), Evo Morales (Bolívia),
Rafael Correa (Equador), Bachelet (Chile), Ollanta Humala (Peru) e o
próprio Nicolás Maduro (Venezuela). Adivinhem o que vai acontecer. O
subcontinente está mais para um hospício. Ainda assim, atenção! A
reunião será entre chanceleres. O Brasil se opôs ao envolvimento de
presidentes na questão.
De todo
modo, a barra está começando a pesar para Dilma, e os plantadores de
versões do Palácio do Planalto espalham na imprensa a versão falaciosa
de que o Brasil não vai aceitar nem um eventual rompimento da ordem
vigente na Venezuela nem a violência de estado contra os manifestantes.
Como assim? Já não há truculência o bastante? Os 21 mortos até agora não
entram na contabilidade de Dilma Rousseff?
Não é por
acaso que esta senhora figura no vídeo que os manifestantes espalham
mundo afora como cúmplice de assassinatos e tortura. É precisamente
nisso que se transformou o governo brasileiro.
NÃO ACREDITO que os
sábios de Dilma avaliam que a situação se acalmou e que o risco de uma
crise institucional diminuiu.
Entenderam?
Nicolás Maduro mete adversários na cadeia, convoca milícias armadas a
sair às ruas para enfrentar a população na porrada, governa o país como
um déspota, mas, em Brasília, considera-se que as coisas estão
melhorando. Essa deve ser a impressão que Marco Aurélio Top Top Garcia
passou à presidente.
DADO BRASIL TRAIDOR NO PAÍS
ola parabens pelo seu blog nós de NOVA ESPERANÇA PARANA estamos acompanhando
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