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domingo, 16 de março de 2014

Os Estados Unidos e a União Europeia afirmaram neste neste domingo (16) que não reconhecem o referendo realizado na Crimeia sobre a separação da Ucrânia.
O governo norte-americano pede uma solução política a Moscou, disse uma autoridade do Departamento de Estados dos EUA.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, pediu por telefone ao ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Lavrov, que a Rússia apoie uma reforma constitucional na Ucrânia que protegesse os direitos de minorias como a população na Crimeia  que  fala  russo.

União Europeia

O referendo de secessão da Crimeia, na Ucrânia, é ilegal e ilegítimo e seu resultado não será reconhecido, disseram em comunicado as principais autoridades da União Europeia neste domingo.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, também pediram à Rússia que diminua suas tropas na Crimeia para os números pré-crise e para áreas usuais de implantação.

EUA e Europa dizem que não reconhecem referendo na Crimeia
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Do UOL, em São Paulo
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16.mar.2014 - Ativistas pró-Rússia são contidos pela tropa de choque. Os manifestantes tentaram invadir o escritório do promotor na cidade ucraniana de Donetsk, neste domingo (16) Alexander Khudoteply/AFP
Os Estados Unidos e a União Europeia afirmaram neste neste domingo (16) que não reconhecem o referendo realizado na Crimeia sobre a separação da Ucrânia.
O governo norte-americano pede uma solução política a Moscou, disse uma autoridade do Departamento de Estados dos EUA.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, pediu por telefone ao ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Lavrov, que a Rússia apoie uma reforma constitucional na Ucrânia que protegesse os direitos de minorias como a população na Crimeia que fala russo.

Entenda a importância da Crimeia

União Europeia

O referendo de secessão da Crimeia, na Ucrânia, é ilegal e ilegítimo e seu resultado não será reconhecido, disseram em comunicado as principais autoridades da União Europeia neste domingo.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, também pediram à Rússia que diminua suas tropas na Crimeia para os números pré-crise e para áreas usuais de implantação.
Os ministros do Exterior da União Europeia decidirão as medidas possíveis em uma reunião em Bruxelas nesta segunda-feira (17).
A Crimeia, que abriga a frota russa no mar Negro, foi parte da Rússia até 1954, quando o então dirigente soviético Nikita Kruschev passou seu controle à Ucrânia Após a queda do ex-presidente Viktor Yanukovich, em fevereiro, as populações das regiões sul e leste do país foram às ruas para protestar contra o que consideraram um golpe de Estado.
A Rússia, aliada de Yanukovich e com interesses na região, apoia esse movimento. A península da Crimeia, de maioria étnica e língua russas e atualmente com um regime de república autônoma da Ucrânia, está sob controle de forças pró-Moscou desde 28 de fevereiro.

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