Vizinhos deuncian q coletivo entraram vários
apartamentos de palaima o urb em Maracaibo e tentaram estuprar a garota,
Belinda Alvarado
Vizinhos q deuncian Coletivo entraram VÁRIOS apartamentos Palaima ou urb los Maracaibo e estuprar garota tentaram, Belinda Alvarado
Eles usam desta tática para violentar as meninas e jovens.
AQUI O SONHO DE MADURA
CRIAR JUVENTUDE CHAVISTA PARA FAZER O MESMO DO HITLERISTA
A Juventude Hitlerista (português brasileiro) ou Juventude Hitleriana (português europeu) (em alemão, Hitlerjugend) foi uma instituição obrigatória para jovens da Alemanha nazista, que visava treinar crianças e adolescentes alemães de 6 a 18 anos de ambos os sexos para os interesses nazistas.
Os jovens se organizavam em grupos e milícias para-militares. Esses
grupos de indivíduos, doutrinados pelo estado, existiu entre 1922 e 1945. Antes a Juventude Hitlerista era um movimento relativamente pequeno, a partir de 1936 com o alistamento obrigatório, 3,6 milhões de membros haviam sido recrutados, em 1938, o número chegava a 7,7 milhões. Em 1939, já no pré-guerra, foi decretada uma ordem de recrutamento geral.
Em 1936, Hitler
unificou as organizações de jovens e anunciou que todos os jovens
alemães deveriam se alistar nos Jungvolk (Povo Jovem) aos 10 anos,
quando poderiam ser treinados em atividades extracurriculares, que
incluíam a prática de esportes e acampamentos, além de uma doutrinação
ao nazismo.
Aos 14 anos, os jovens deveriam entrar na Juventude Hitlerista,
sujeitando-se a uma disciplina semi militar, bem como a atividades
externas e à propaganda nazista. Paralelamente à Juventude Hitlerista,
existia a Liga das Jovens Alemãs,
onde as moças aprendiam os deveres da maternidade e os afazeres
domésticos, e, assim como os garotos, aprendiam os verdadeiros objetivos
do nazismo, e o que fazer para alcançá-lo. Aos 18 anos, deveriam alistar-se nas forças armadas ou nas forças de trabalho.
De 6 a 10 anos, um rapaz fazia um aprendizado para servir na Juventude Hitlerista, chamado de Pimpf.
Para cada jovem era fornecido um livro de registro, onde seria anotado
seu progresso na juventude hitlerista, inclusive seu desenvolvimento das
doutrinas nazistas. Aos 10 anos, depois de passar por testes
consecutivos de atletismo, acampamento e história nazificada, recebia o grau de Jungvolk ("Jovem Camarada").1 , fazendo o seguinte juramento:
Diante dessa bandeira de sangue, que representa nosso Führer, juro devotar todas as minhas energias e forças ao salvador da nossa pátria, Adolf Hitler. Estou disposto e pronto a dar a minha vida por ele, com a ajuda de Deus.
Aos 14 anos os rapazes entravam na Juventude Hitlerista propriamente
dita, ficando nela até os 18 anos, quando era transferido para a
Cooperação pelo Trabalho ou a Wehrmacht.
Na Juventude Hitlerista os rapazes recebiam treinamento em doutrinas
nazistas, artes militares, acampavam, sendo conhecidos pela população
por "usarem pesadas mochilas e marcharem nos fins de semana". De 10 à 14 anos, as jovens alemãs eram alistadas como Jungmädel
(Jovens Donzelas), seu uniforme era composto de uma blusa branca, saia
azul e meias e sapatos de marcha, seu treinamento era como o dos
rapazes.
Aos 14 anos as moças entravam para a Bund Deutscher Mädel ou B.D.M
(Liga das Moças Alemãs), ficando nela até os 21 anos, algumas vezes as
moças também faziam experiências em arte militar. Na Alemanha nazista,
dava-se atenção ao fato de que o principal papel das mulheres eram
gerarem filhos sadios, propagando a “raça ariana”.
Aos 18 anos as moças das B.D.M prestavam um ano de serviço nas fazendas – as Land Jahr,
equivalente à Cooperação do Trabalho dos rapazes. Sua tarefa consistia
em ajudar em casa e no campo, as moças viviam em chácaras ou em pequenos
acampamentos nos distritos rurais, onde eram apanhadas por caminhões no
início da manhã e levadas às fazendas. Também havia o Ano do Lar, onde
em torno de quinhentas mil moças passavam um ano fazendo trabalhos
domésticos num lar da cidade. Logo surgiram pais reclamando que suas
filhas haviam engravidado sem se casar dos camponeses ou senão, dos
rapazes da Cooperação do Trabalho, cujo acampamento ficava muitas vezes
próximo aos da B.D.M. 1
Aparentemente Hitler não acreditava que as escolas públicas pudessem
nazificar a juventude, acreditando que a Juventude Hitlerista pudesse
fazê-lo, porém, a Juventude Hitlerista era um movimento juvenil
relativamente pequeno, em 1932, o alistamento total possuía apenas
107.956, enquanto do Comitê do Reich das Associações da Juventude Alemã
chegavam à 10.000.000 de jovens, o maior movimento juvenil do mundo.
Hitler nomeou Baldur von Schirach,
quer desde 1925 já era líder da Juventude Hitlerista, “líder da
Juventude do Reich Alemão” em junho de 1933, posteriormente em vez de
subordinar-se ao Ministério da Educação, Schirach passou à ser
responsável diretamente perante Hitler. Schirach imediatamente ordenou
que cinqüenta homens da Juventude Hitlerista ocupassem o Comitê do Reich
das Associações da Juventude Alemã, o chefe do comitê, um antigo
general do exército prussiano Vogt, e o almirante da Primeira Guerra
Mundial von Trotha, presidente da associação foram destituídos e seus
cargos extintos. Centenas de pensões para jovens alemães no valor de
alguns milhões de dólares foram confiscadas. Em 1º de dezembro de 1936,
Hitler decretou uma lei que extinguia todas as organizações de jovens
não-nazistas:
“(...) Toda a juventude alemã do Reich está organizada nos quadros da Juventude Hitlerista.
A juventude alemã, além de ser educada na família e nas escolas, será forjada física, intelectual e moralmente no espírito do nacional-socialismo (...) por intermédio da Juventude Hitlerista.2
No fim de 1938, a Juventude Hitlerista teria 7.728.259 membros,
entretanto em torno de 4 milhões de jovens ainda estavam fora da
organização, então, em março de 1939, o regime nazista decretou uma lei
no qual todos os jovens deviam ser convocados para a Juventude
Hitlerista, de forma semelhante ao exército. Caso os pais se recusassem a
alistar seus filhos, eram submetidos a severas sentenças de prisão, ou
seus filhos poderiam ser mandados para orfanatos ou outros locais.1
Eram ensinadas desde crianças a desprezar todos os considerados "indesejáveis" pelo regime nazista, principalmente os judeus:
A PROPAGANDA DO TERROR“Grupos da Juventude Hitletista - meninos de doze anos para cima – recebiam crianças russas para brincar e eram encorajadas a esmurrá-las e torturá-las. Essas cenas tremendas foram perpetradas na Rússia inteira e nos Estados Bálticos, não em casos esporádicos, mas sim em muitas centenas, em maior ou menor escala. Durante toda a ocupação alemã. Nunca cessaram.” 3
Os nazistas desenvolveram um elaborado sistema de propaganda para difundir estas teorias em seu regime, as quais levaram vários teóricos a qualificá-lo como um estado totalitário. Assim, a arquitetura nazista foi usada para criar a "nova ordem" e aprimorar a "raça ariana". O desporto também foi instrumentalizado pelos nazis, como no fascismo italiano, para "regenerar a raça". A Juventude Hitlerista,
fundada em 1922, possuía a motivação básica de treinar os futuros
"super-homens arisnos" e futuros soldados que lutariam fielmente pelo Terceiro Reich. Da mesma forma, o cinema foi utilizado como propaganda para teorias racistas, sob a direção do Propagandaministerium de Joseph Goebbels. O Museu da Higiene em Dresden, difundiu tais teorias. Um poster do museu, datado de 1934, mostrava um homem com características nitidamente africanas, onde se lia "se este homem houvesse sido esterilizado… 12 enfermos hereditários não teriam nascido" (sic).2
De acordo com o presente diretor, Klaus Voegel, "o Museu da Higiene não
era uma instituição criminosa, no sentido de que as pessoas eram mortas
aqui", mas "ajudava a moldar a idéia de quais vidas eram dignas ou
indignas."2
Estas teorias foram implementadas muito cedo, particularmente pelas Leis de Nuremberg, de 1935, e pela "Lei para Prevenção de Descendência Hereditariamente Enferma" de julho de 1933. O programa de eutanásia Aktion T4, do qual participavam organizações de jovens Kraft durch Freude (KdF, literalmente "Fortes Pela Alegria"), visava pessoas acusadas de representar perigo de "degeneração" ao "Deutsche Volk."
A PERGUNTA POR QUE OS GNB E OS NAZISTAS TEM ALGO EM COMUM
Vamos avaliar as duas situações, UMA NA ALEMANHA em 1945, outra NA VENEZUELA em 2014, os casos de soldados, assassinos e estupradores ao entrar em casas e apartamentos agem por causa de sua vontade sexual a força. Alguns pesquisadores conceituados, teorizam que esse tippo de comportamento deve-se a situações extremas, como stress de uma guerra, más no caso da VENEZUELA é de destruição causar trauma psicológico.
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