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quinta-feira, 27 de março de 2014

Vizinhos deuncian q coletivo entraram vários apartamentos de palaima o urb em Maracaibo e tentaram estuprar a garota, Belinda Alvarado
 Vizinhos q deuncian Coletivo entraram VÁRIOS apartamentos Palaima ou urb los Maracaibo e estuprar garota tentaram, Belinda Alvarado


 Eles  usam  desta  tática para  violentar as meninas  e  jovens.


 AQUI  O  SONHO  DE MADURA


                    CRIAR JUVENTUDE CHAVISTA  PARA  FAZER O  MESMO DO HITLERISTA

A Juventude Hitlerista (português brasileiro) ou Juventude Hitleriana (português europeu) (em alemão, Hitlerjugend) foi uma instituição obrigatória para jovens da Alemanha nazista, que visava treinar crianças e adolescentes alemães de 6 a 18 anos de ambos os sexos para os interesses nazistas. Os jovens se organizavam em grupos e milícias para-militares. Esses grupos de indivíduos, doutrinados pelo estado, existiu entre 1922 e 1945. Antes a Juventude Hitlerista era um movimento relativamente pequeno, a partir de 1936 com o alistamento obrigatório, 3,6 milhões de membros haviam sido recrutados, em 1938, o número chegava a 7,7 milhões. Em 1939, já no pré-guerra, foi decretada uma ordem de recrutamento geral.
Em 1936, Hitler unificou as organizações de jovens e anunciou que todos os jovens alemães deveriam se alistar nos Jungvolk (Povo Jovem) aos 10 anos, quando poderiam ser treinados em atividades extracurriculares, que incluíam a prática de esportes e acampamentos, além de uma doutrinação ao nazismo. Aos 14 anos, os jovens deveriam entrar na Juventude Hitlerista, sujeitando-se a uma disciplina semi militar, bem como a atividades externas e à propaganda nazista. Paralelamente à Juventude Hitlerista, existia a Liga das Jovens Alemãs, onde as moças aprendiam os deveres da maternidade e os afazeres domésticos, e, assim como os garotos, aprendiam os verdadeiros objetivos do nazismo, e o que fazer para alcançá-lo. Aos 18 anos, deveriam alistar-se nas forças armadas ou nas forças de trabalho.


De 6 a 10 anos, um rapaz fazia um aprendizado para servir na Juventude Hitlerista, chamado de Pimpf. Para cada jovem era fornecido um livro de registro, onde seria anotado seu progresso na juventude hitlerista, inclusive seu desenvolvimento das doutrinas nazistas. Aos 10 anos, depois de passar por testes consecutivos de atletismo, acampamento e história nazificada, recebia o grau de Jungvolk ("Jovem Camarada").1 , fazendo o seguinte juramento:
Diante dessa bandeira de sangue, que representa nosso Führer, juro devotar todas as minhas energias e forças ao salvador da nossa pátria, Adolf Hitler. Estou disposto e pronto a dar a minha vida por ele, com a ajuda de Deus.
Aos 14 anos os rapazes entravam na Juventude Hitlerista propriamente dita, ficando nela até os 18 anos, quando era transferido para a Cooperação pelo Trabalho ou a Wehrmacht. Na Juventude Hitlerista os rapazes recebiam treinamento em doutrinas nazistas, artes militares, acampavam, sendo conhecidos pela população por "usarem pesadas mochilas e marcharem nos fins de semana". De 10 à 14 anos, as jovens alemãs eram alistadas como Jungmädel (Jovens Donzelas), seu uniforme era composto de uma blusa branca, saia azul e meias e sapatos de marcha, seu treinamento era como o dos rapazes.
Aos 14 anos as moças entravam para a Bund Deutscher Mädel ou B.D.M (Liga das Moças Alemãs), ficando nela até os 21 anos, algumas vezes as moças também faziam experiências em arte militar. Na Alemanha nazista, dava-se atenção ao fato de que o principal papel das mulheres eram gerarem filhos sadios, propagando a “raça ariana”.
Aos 18 anos as moças das B.D.M prestavam um ano de serviço nas fazendas – as Land Jahr, equivalente à Cooperação do Trabalho dos rapazes. Sua tarefa consistia em ajudar em casa e no campo, as moças viviam em chácaras ou em pequenos acampamentos nos distritos rurais, onde eram apanhadas por caminhões no início da manhã e levadas às fazendas. Também havia o Ano do Lar, onde em torno de quinhentas mil moças passavam um ano fazendo trabalhos domésticos num lar da cidade. Logo surgiram pais reclamando que suas filhas haviam engravidado sem se casar dos camponeses ou senão, dos rapazes da Cooperação do Trabalho, cujo acampamento ficava muitas vezes próximo aos da B.D.M. 1


Aparentemente Hitler não acreditava que as escolas públicas pudessem nazificar a juventude, acreditando que a Juventude Hitlerista pudesse fazê-lo, porém, a Juventude Hitlerista era um movimento juvenil relativamente pequeno, em 1932, o alistamento total possuía apenas 107.956, enquanto do Comitê do Reich das Associações da Juventude Alemã chegavam à 10.000.000 de jovens, o maior movimento juvenil do mundo. Hitler nomeou Baldur von Schirach, quer desde 1925 já era líder da Juventude Hitlerista, “líder da Juventude do Reich Alemão” em junho de 1933, posteriormente em vez de subordinar-se ao Ministério da Educação, Schirach passou à ser responsável diretamente perante Hitler. Schirach imediatamente ordenou que cinqüenta homens da Juventude Hitlerista ocupassem o Comitê do Reich das Associações da Juventude Alemã, o chefe do comitê, um antigo general do exército prussiano Vogt, e o almirante da Primeira Guerra Mundial von Trotha, presidente da associação foram destituídos e seus cargos extintos. Centenas de pensões para jovens alemães no valor de alguns milhões de dólares foram confiscadas. Em 1º de dezembro de 1936, Hitler decretou uma lei que extinguia todas as organizações de jovens não-nazistas:
“(...) Toda a juventude alemã do Reich está organizada nos quadros da Juventude Hitlerista.
A juventude alemã, além de ser educada na família e nas escolas, será forjada física, intelectual e moralmente no espírito do nacional-socialismo (...) por intermédio da Juventude Hitlerista.
2
No fim de 1938, a Juventude Hitlerista teria 7.728.259 membros, entretanto em torno de 4 milhões de jovens ainda estavam fora da organização, então, em março de 1939, o regime nazista decretou uma lei no qual todos os jovens deviam ser convocados para a Juventude Hitlerista, de forma semelhante ao exército. Caso os pais se recusassem a alistar seus filhos, eram submetidos a severas sentenças de prisão, ou seus filhos poderiam ser mandados para orfanatos ou outros locais.1
Eram ensinadas desde crianças a desprezar todos os considerados "indesejáveis" pelo regime nazista, principalmente os judeus:
“Grupos da Juventude Hitletista - meninos de doze anos para cima – recebiam crianças russas para brincar e eram encorajadas a esmurrá-las e torturá-las. Essas cenas tremendas foram perpetradas na Rússia inteira e nos Estados Bálticos, não em casos esporádicos, mas sim em muitas centenas, em maior ou menor escala. Durante toda a ocupação alemã. Nunca cessaram.” 3
                                                   A  PROPAGANDA  DO  TERROR

Os nazistas desenvolveram um elaborado sistema de propaganda para difundir estas teorias em seu regime, as quais levaram vários teóricos a qualificá-lo como um estado totalitário. Assim, a arquitetura nazista foi usada para criar a "nova ordem" e aprimorar a "raça ariana". O desporto também foi instrumentalizado pelos nazis, como no fascismo italiano, para "regenerar a raça". A Juventude Hitlerista, fundada em 1922, possuía a motivação básica de treinar os futuros "super-homens arisnos" e futuros soldados que lutariam fielmente pelo Terceiro Reich. Da mesma forma, o cinema foi utilizado como propaganda para teorias racistas, sob a direção do Propagandaministerium de Joseph Goebbels. O Museu da Higiene em Dresden, difundiu tais teorias. Um poster do museu, datado de 1934, mostrava um homem com características nitidamente africanas, onde se lia "se este homem houvesse sido esterilizado… 12 enfermos hereditários não teriam nascido" (sic).2 De acordo com o presente diretor, Klaus Voegel, "o Museu da Higiene não era uma instituição criminosa, no sentido de que as pessoas eram mortas aqui", mas "ajudava a moldar a idéia de quais vidas eram dignas ou indignas."2
Estas teorias foram implementadas muito cedo, particularmente pelas Leis de Nuremberg, de 1935, e pela "Lei para Prevenção de Descendência Hereditariamente Enferma" de julho de 1933. O programa de eutanásia Aktion T4, do qual participavam organizações de jovens Kraft durch Freude (KdF, literalmente "Fortes Pela Alegria"), visava pessoas acusadas de representar perigo de "degeneração" ao "Deutsche Volk."


           A  PERGUNTA  POR  QUE  OS  GNB  E  OS  NAZISTAS  TEM ALGO EM  COMUM

Vamos  avaliar  as  duas  situações,  UMA  NA  ALEMANHA  em  1945,  outra  NA  VENEZUELA  em  2014, os  casos  de  soldados,  assassinos  e  estupradores  ao  entrar  em  casas e  apartamentos  agem  por  causa  de  sua  vontade  sexual a  força. Alguns pesquisadores  conceituados, teorizam que  esse  tippo de comportamento  deve-se a  situações   extremas, como  stress de  uma guerra, más  no  caso da  VENEZUELA  é  de  destruição causar  trauma  psicológico.

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