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quinta-feira, 24 de abril de 2014

LARISSA DE ALMEIDA ANDRADE TEVE ABUSO SEXUAL E DEPOIS FOI FUZILADA


Uma adolescente de 17 anos, identificada pela polícia como Larissa de Almeida Andrade, foi encontrada morta nas primeiras horas da manhã de ontem na Rua Regina Coelho, no Jardim Miriambi, em São Gonçalo, perto do Campo da Alvorada. Agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNISG) estiveram no local do crime e fizeram os primeiros trabalhos de investigação.
Segundo os policiais, o corpo da menor apresentava marcas de tortura por todo o corpo e perfurações de tiros nas nádegas e na cabeça. Peritos vão fazer exames para verificar se ela ainda teria sofrido abuso sexual, pois os agentes acham essa possibilidade muito provável devido aos ferimentos encontrados. Familiares da menina disseram que ela já não era vista desde a noite anterior, no bairro Amendoeira, onde ela morava, próximo ao local do crime.
De acordo com primeiras informações levantadas pela polícia, Larissa estaria conversando com alguns amigos perto de casa quando foi abordada por homens estranhos e levada do local, sendo reencontrada apenas na manhã de ontem, morta com as mãos amarradas e a boca amordaçada.

Sequestrada na tarde de segunda-feira, Larissa de Almeida Andrade, de 17 anos, foi encontrada morta com diversas marcas de tiros e sinais de tortura, na Rua Regina Coelho, no Jardim Miriambi, em São Gonçalo, na manhã de ontem.
Vestindo um short jeans rasgado, a jovem, que foi identificada por uma tia, foi jogada numa ribanceira que dá acesso ao Campo do Alvorada. O corpo foi encontrado por uma idosa que fazia caminhada próximo ao local do crime. A vítima estava amordaçada, com as mãos amarradas e as roupas íntimas rasgadas. 
Parentes de Larissa contaram aos policiais que a jovem saiu de casa, em Amendoeira, São Gonçalo, com um casal de amigos, no início da tarde de segunda-feira. A vítima seguia para encontrar o namorado, mas teria sido sequestrada por criminosos antes de encontrá-lo. 
Os amigos comunicaram à família da jovem, que chegou a registrar o desaparecimento na 74ª DP (Alcântara).
Muito abalada, a mãe de Larissa não teve condições de ir até à cena do crime. A madrinha  da vítima se desesperou ao vê-la morta. 
“Muito feio. Não precisava disso”, lamentava aos prantos, próximo ao corpo. 
Agentes da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo informaram que familiares, amigos e o namorado da vítima serão chamados para prestar depoimento ainda nessa semana.
Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli constataram que Larissa foi atingida por cinco tiros. Exames complementares serão feitos no Instituto Médico Legal (IML) para constatar se a jovem sofreu violência sexual.
Assustados, alguns moradores comentaram que escutaram barulhos de tiros na noite de segunda. Entretanto, a polícia acredita que o crime tenha ocorrido em outro local. “Não foi arrecadado nenhum projetil por aqui e há marcas que ela foi jogada”, disse um policial. 

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