foto a nova democracia cortesia |
Vários setores do serviço público municipal – garis, assistência social, trabalhadores em educação, trabalhadores da saúde, servidores dos setores administrativos, etc. – também estão em greve na capital mineira e realizaram, na tarde de ontem uma manifestação que reuniu cerca de três mil trabalhadores.
Após a assembleia, centenas de professores e funcionários das escolas públicas partiram em anifestação rumo ao centro da cidade, onde se fundiram ao protesto da juventude contra a copa da Fifa, parte de uma mobilização nacional convocada em várias regiões do país.
Cerca de 1.500 manifestantes percorreram as ruas centrais da cidade até o prédio da prefeitura. O transito foi bloqueado nas principais vias do centro da capital. Diante da prefeitura, jovens com os rostos cobertos ergueram uma barricada com sacos de lixo em chamas e agitaram palavras de ordem contra a copa da Fifa, contra o aumento das passagens e contra a repressão policial. “Fora já, fora já daqui, polícia das favelas e Dilma do Haiti!”, “Não vai ter copa, nem eleição, 2014 o povo quer revolução!”, foi gritado pelos manifestantes, que também cantaram canções de denúncia da farra da Fifa e dos crimes do Estado contra o povo. Em vários momentos os jovens denunciaram e repudiaram a repressão policial.
O protesto seguiu até a Praça da Liberdade, onde está instalado um relógio patrocinado por transnacionais e pela Fifa com um contador regressivo para a copa. Os manifestantes cercaram o relógio, que estava protegido pelo aparato policial, e novamente agitaram palavras de ordem contra a copa e as eleições. Uma catraca foi queimada pelos manifestantes, que gritavam “se a passagem não abaixar, o bicho vai pegar!”.
Após a assembleia, centenas de professores e funcionários das escolas públicas partiram em anifestação rumo ao centro da cidade, onde se fundiram ao protesto da juventude contra a copa da Fifa, parte de uma mobilização nacional convocada em várias regiões do país.
Cerca de 1.500 manifestantes percorreram as ruas centrais da cidade até o prédio da prefeitura. O transito foi bloqueado nas principais vias do centro da capital. Diante da prefeitura, jovens com os rostos cobertos ergueram uma barricada com sacos de lixo em chamas e agitaram palavras de ordem contra a copa da Fifa, contra o aumento das passagens e contra a repressão policial. “Fora já, fora já daqui, polícia das favelas e Dilma do Haiti!”, “Não vai ter copa, nem eleição, 2014 o povo quer revolução!”, foi gritado pelos manifestantes, que também cantaram canções de denúncia da farra da Fifa e dos crimes do Estado contra o povo. Em vários momentos os jovens denunciaram e repudiaram a repressão policial.
O protesto seguiu até a Praça da Liberdade, onde está instalado um relógio patrocinado por transnacionais e pela Fifa com um contador regressivo para a copa. Os manifestantes cercaram o relógio, que estava protegido pelo aparato policial, e novamente agitaram palavras de ordem contra a copa e as eleições. Uma catraca foi queimada pelos manifestantes, que gritavam “se a passagem não abaixar, o bicho vai pegar!”.
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