QUEIMA DE ARQUIVO , ENYTRRAM NO HOSPITAL DE CARACAS UNIVERSITÁRIO DERAM 30 TIROS , MATARAM SEIS PESSOAS E AINDA ENTRARM NO NICROTÉRIO DO HOSPITAL E JOGARAM NA RUA OITO CADÁVERES

Às oito da manhã, três supostos criminosos foram internados para o Hospital da Universidade de Caracas surgiu no chão seis onde as salas de operação estão localizadas, e lá eles mataram um paciente que estava à espera de ser operado e um parente deste, também o fato de feridas, um médico e um funcionário da segurança Medical Center.

Segundo dados não oficiais, o problema começou na madrugada de domingo quando no ' Los sem tetos no distrito de cemitério, deu um tiro para Edison Balza (27)), que ficou conhecido como o Balza preto, e isso é levado para o hospital para ser tratado.

Então quatro membros do colectivo 'Criança divina' perseguiram e quando o homem ferido estava dentro da sala de cirurgia, à espera de ser operado, entrou e matou-o.

A outra vítima foi fatal identificada como disse Balza, irmão (28) dos outros falecidos.

Um empregado do hospital, que é desconhecido até agora sua identidade e o médico Alí Materan, que estava assistindo ao homem que pretende ser envolvido foram feridos neste fato.

Neste momento, acesso ao hospital é fechado e comissões da divisão contra assassinatos estão no lugar.

José Manuel Olivares, a ONG médica de saúde e médico do hospital universitário, informou em sua conta no Twitter (@joseolivaresm) que o anti-social que não menos de 30 tiros.

"O paciente recebeu vários tiros em cirurgia completa! Depois mataram o irmão do paciente em enfermagem! E saiu do HUC "indica olivais em uma das mensagens.

Além disso, o anestesista foi ferido por óculos que surgiram devido ao impacto da bala.

Enquanto isso, o diretor do Hospital Universitário, doutor José España, observou que este fato é a gota que transbordou o copo, ele disse que no momento da fuga de criminosos atirou em você em pernas um trabalhador.

A Espanha garantida que todas as entradas e saídas do hospital têm câmeras de segurança, que provavelmente eram os assassinos.

Enquanto isso, pessoal de segurança do hospital alertou que não podem fazer nada para negar a adesão para os infratores.

Versões de algumas testemunhas indicam que o anti-social chegou e fugiu com um veículo Fiat, vermelho.