GAZETA CENTRAL MOSTRA A A REALIDADE DO FALSO SISTEMA DE SOCIALISMO EM CUBA, MARTA DE ABREU NOS CONTOU QUE JA FOI OPERADORA E SECRETÁRIA COM 21 ANOS DE IDADE E COM VERGONHA PEDIU UM PESITO

SE  ENTRAR  O COMUNISMO DE CUBA  AQUI NO  BRASIL

VAI SER A MESMA COISA, TANTO  EM CUBA, VENEZUELA E BRASIL

Chamei-os mendigos, vagabundos, "", sem-abrigo cujo objetivo na vida é subsistir, sem planos ou objetivos, roubando a morte todos os minutos.

Pessoas assim existe em todo o mundo, em Cuba, em Santa Clara. Mendigos pedindo "um pesito" para um cigarro, uma xícara de café ou uma bebida. Que ele pedir para dada a má situação económica. 

Embora alguns acreditam o contrário.

A cidade de muitos nomes hoje é a cidade de Che, Marta Abreu ou o Papa; folhas até ser cidade gay, o trovadicta, o de pedra, ou a casa da melhor equipe de beisebol do país, tornar-se a cidade de mendigos.

"Sem teto", o governo chamado-os para esconder a imagem - nada socialista - que, em Cuba, lá está implorando, assim como existem outros truques, truques e nada revolucionárias corrupções. Eles são chamados de "sem teto" e, assim, resolver o problema.

"Imprensa oficial - diz uma jornalista - é pouco ou nada do tema. E quando você culpa para as famílias, mas você esquece as causas económicas. Não menciona pensionistas de baixa de pagamentos, recebendo, por exemplo, ou os baixos salários das famílias".

Mendigos cubanos têm acesso a cantinas, cuja comida não é das melhores, mas é comida. E saúde pública, os poucos remanescentes, ainda está livre. Mas um mendigo cubano não tem nenhum suporte do governo real.

Alguns têm casas. Os outros são acomodados em portais, gramados, ruínas, em busca de nada sono repousante, permitindo-lhes continuar a sua existência miserável. Alguns têm famílias. Os outros, ninguém mais do que funcionários que devem lidar com eles.

Pelo menos 15 "sem teto" disse a este repórter em um único dia após "wander" em torno do centro da cidade. Vá com as malas, os sacos, seus arapos. Eles carregam sua pobreza e passo, pedindo "um pesito" para "jogar algo na alma".

Marta chega pedindo "um pesito, para ajudar o meu filho". Entre lágrimas de vergonha conta como, após 21 anos de Secretaria e operador em uma indústria local, seu diretor demiti-lo por interesses escusos e com esta reforma foi negada.

"Vassoura de Mocho e" é uma loucura e afirma ser filho de Fidel Castro. Vassoura e mocho, quem não tem uma camisa ou sapatos saudáveis, queixando-se de que o governo se esqueceu para ele, "um revolucionário acérrimo".

"O carvalho", por outro lado, era um mendigo cuja obsessão era para limpar a cidade. Não solicitado se não deram, e qual versão do Mulato do cavalheiro de Paris, agradeceu com um discurso desarticulado cheio de peixes e borboletas que navegaram a mente dele.

Marta, Mocho e vassoura e o Chacha são o governo, os mendigos "boas pessoas", "sem teto" e parte de "fauna", para a cidade. Marta, Mocho e vassoura e o Chacha só pedir algo mais do que "um pesito". Apoio, compreensão e respeito.

De acordo com um artigo publicado pela vanguarda jornal pró-governo, "na província de Villa Clara - que tem as maiores taxas de envelhecimento, a nível nacional - os 'sem-teto' de idosos fazem a maioria dos 'Solidarnosc'".

Esse artigo afirmou que "o estado cubano não pode ocupar o cargo de enfermeira [...] por gastos excessivos em instituições orçadas e falta de recursos." A questão é então por gastos excessivos em orçado em outro lugar.

Policiais, inspectores e "boas pessoas" abusando de um quase "companheiros" dos "sem teto": os velhos que vendem coisas, sacos de plástico, lápis, charutos e lanches para sobreviver.

Mendigos de Santa Clara, cada vez mais numerosos, vai continuar a ser mendigos, embora as autoridades insistem em chamar-lhes "sem-teto". Eles vão continuar pedindo "um pesito" para "jogar algo na alma".