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sexta-feira, 25 de julho de 2014

VENEZUELA GOVERNO SUJO E CORRUPTO: ELES TENTARAM NOMEAR CLIVER ALCALÁ COM EMBAIXADOR DA VENEZUELA NA INGLATERRA, MAS AO CONSULTAR SUA FIXA CRIMINAL PELO DE DEA, ELE É ACUSADO POR TRAFICO DE DROGAS ( TRAFICANTE) E AINDA, A GAZETA CENTRAL DENUNCIA ESTA ENVOLVIDO NA JACINA DOS INDIOS ianomâmi POIS ELES ESTARIAM ATRAPALHANDO SEUS NEGÓCIOS COM TRAFICO

Isso era para ser o "diplomata" que o regime pensado para enviar para a Inglaterra, mas os britânicos colocou volta para ser um traficante, um mundialmente famoso!

As "General Cliver Alcalá cordas" foi nomeadas embaixador da Venezuela na Inglaterra, mas quando eles mandaram a comunicação para a aprovação na Inglaterra, eles negaram por ter ligações com o tráfico de drogas e estar na lista das mais procuradas do DEA e outras agências pelo traficante de drogas... Eles também fizeram bem feio.

O conflito no qual uma comunidade corajosa do Pemón colocar para negociar os militares Bolivarianos foi sua expressão estelar neste vídeo circulando no YouTube, que mostra uma mulher da Comunidade com os hormônios bem calibrados e um sentimento autêntico indignado, quando canta a ladainha de verdades ao maior General Cliver Alcala cabosque em Carabobo e Aragua cansou de humilhar para mulheres, homens e jovens de média classe quando eles exerceram o seu direito de protestar.

Nesta ocasião, o funcionário elevado foi limitado a mover sua cabeça como cão de táxi, enquanto a senhora corajosa ele expressa suas perguntas.

Depois de ouvir algumas réplicas tímidas de major-General, Lady arredondado fora dele reláfica, virou e foi embora, sem sequer ouvir o balbuciar contrarèpliques quem vangloriou-se no passado.

Em imagem e som, observe-se como uma promissora carreira militar você pode descer em 4 minutos.

Embora o governo sabe, quem sabe se por estes "méritos da batalha" valessem-Marechal de campo.

DEPOIS  QUE  INDIA  RECLAMOU  COM ESSE  GENERAL OLHA  AGORA  O QUE ACONTECEU


As declarações recentes do governo venezuelano rejeitando denúncias de um massacre de cerca de 80 índios ianomâmi em área próxima da fronteira com o Brasil causaram polêmica entre entidades indígenas.

A denúncia do massacre na comunidade Irotatheri que teria ocorrido em um afluente do rio Orinoco, uma área de difícil acesso, foi feita na quarta-feira.

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No sábado, a ministra venezuelana para Povos Indígenas, Nicia Maldonado, declarou que "não foi encontrada evidência de nenhuma morte ou casa incendiada nestas comunidades apontadas como cenário do suposto crime", após visitar comunidades ianomâmis com uma comissão integrada por militares, policiais investigadores e fiscais.
No domingo, um outro ministro do país, Tareck El Aissami, da pasta de Justiça e Interior, declarou pelo Twitter que autoridades contataram sete das nove comunidades ianomâmis e que, "graças a Deus, todos estão bem".
Ele classificou de "lamentável a maneira miserável como algumas pessoas e meios de comunicação difundiram a noticia falsa sobre as comunidades ianomâmis".
Acusações
Diversos setores apontam falhas nas investigações e afirmam que o governo apresentou as conclusões de forma apressada ou com fins eleitorais, visando o pleito presidencial do mês que vem.
O coordenador geral da Confederação Indígena Bolivariana do Amazonas (Estado venezuelano onde teria ocorrido a matança), Romel Guzamana, questiona se a comissão do governo chegou ao local do suposto crime.
"Primeiro deve-se ir até Momoi de helicóptero e são então necessários entre três e cinco dias caminhando pela selva até se chegar na região da fronteira com o Brasil. A comissão foi e voltou e não escutamos testemunhos dos afetados", diz ele.
José Angel Divassón Cilveti, bispo de Puerto Ayacucho (capital do Amazonas), diz que "nesta região se chega de helicóptero ou caminhando. Mas sobrevoando não se enxerga muito, já que as árvores cobrem tudo".
Outra entidade indígena, a Coordenação de Organizações Indígenas do Amazonas (Coiam), divulgou na segunda-feira um comunicado no qual afirma que "a comissão não chegou a Irotatheri, lugar onde supostamente aconteceu o incidente de julho de 2012, razão pela qual não se pode dizer que não foi encontrada evidência de massacre".
Eleições
Há sugestões de que o governo estaria tentando acobertar o massacre.
"O problema foi a denúncia ter sido feita em meio à campanha eleitoral", disse o governador do Estado venezuelano do Amazonas, Liborio Guarulla, oposicionista.
"Primeiro a ministra negou o massacre, na quinta-feira. Dois dias depois, sábado, disse que não aconteceu matança. Supõe-se que a comissão chegou até o Alto Orinoco, mas não até o local (Irotatheri), que não possui heliporto", diz ele.
O político critica a ausência de jornalistas, especialistas ou testemunhas na comissão do governo.
Guarulla também ressalta o fato de que as pessoas que denunciaram o crime estarem isoladas em um posto militar.
A BBC contatou o governo venezuelano para checar as acusações mas não obteve resposta.
O crime, ocorrido em julho, teria sido desencadeado pela tentativa dos garimpeiros vindos do Brasil de estuprar mulheres indígenas.

A Promotoria da Venezuela investiga um suposto massacre de índios ianomâmi em uma aldeia situada na fronteira com o Brasil, num caso em que garimpeiros brasileiros são apontados como suspeitos da morte de até 80 de pessoas.
O suposto massacre, segundo testemunhas e sobreviventes, teria sido desencadeado pela tentativa dos garimpeiros de estuprar mulheres indígenas.
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A Promotoria Geral da Venezuela indicou nesta quarta-feira uma comissão para investigar o suposto ataque, que teria sido cometido em julho, mas cujos detalhes só vieram à tona nos últimos dias.
De acordo com a ONG Survival International, os índios, que teriam encontrado os corpos carbonizados das supostas vítimas do massacre, só conseguiram reportar a ação muito tempo após ela ter sido cometida, já que os ianomâmi vivem em uma região isolada e as testemunhas levaram dias para chegar a pé até o povoamento mais próximo.
Histórico
Os ianomâmi são uma das maiores tribos relativamente isoladas da América do Sul. Vivem em florestas tropicais e em montanhas no norte do Brasil e no sul da Venezuela. No Brasil, seu território tem o dobro do tamanho da Suíça. Na Venezuela, os índios ianomâmis vivem em uma região de 8,2 milhões de hectares no Alto Orinoco. Juntas, as duas regiões formam o maior território indígena florestal em todo o mundo.
A denúncia sobre o suposto massacre ocorre no ano em que os indígenas celebram as duas décadas de criação do território ianomâmi no Brasil. Em março deste ano, o líder ianomâmi Davi Kopenawa havia alertado a ONU, em Genebra, sobre os perigos trazidos pela mineração ilegal, colocando a vida de indígenas em risco, principalmente em tribos isoladas, e contribuindo para a destruição da floresta e a poluição de rios.
''Testemunhas que conversaram com os três sobreviventes do ataque contaram que a comunidade irotatheri foi atacada e que ali vivem aproximadamente 80 pessoas. Esse é o número de mortos com o qual estamos trabalhando, mas esse dado ainda não foi confirmado", disse à BBC Mundo Luis Shatiwë, secretário-executivo da organização ianomâmi Horonami.
Especialistas que conhecem a região e a realidade das comunidades pediram cautela e advertiram sobre a dificuldade em verificar-se a precisão das denúncias, em parte pelo fato de que é complicado o acesso à zona conhecida como Alto Orinoco.
'Corpos carbonizados'
Ainda segundo o relato de Luis Shatiwë, "no último dia 5 de julho, um grupo de garimpeiros queimou a aldeia irothatheri. Em seguida, três visitantes chegaram à comunidade e encontraram os corpos carbonizados''.

Segundo observadores, região é alvo da ação de garimpeiros ilegais desde os anos 1980
''Ao tomarem outro caminho para voltar, os visitantes encontraram três sobreviventes no meio da selva, que narraram que os garimpeiros pretendiam abusar sexualmente de mulheres ianomâmis. Diante da resistência dos ianomâmis, que conseguiram resgatar as jovens, os mineiros começaram a murmurar e a se organizar para matar e destruir a comunidade. Foi assim que o ataque ocorreu'', afirmou Shatiwë.
''Os três sobreviventes disseram que não podiam abandonar a aldeia, já que tinham ali os corpos sem vida de seus entes queridos. E pediram aos visitantes que transmitissem a informação ao exterior e pedissem ajuda. Assim começou o itinerário de volta, que culminou nesta semana, com a apresentação da denúncia formal do massacre perante as autoridades de Puerto Ayacucho (na Venezuela)'', contou Shatiwë.
A denúncia foi apresentada perante a Promotoria-Geral e a Defensoria Popular, em Puerto Ayachucho, e também perante a 52ª Brigada de Guarnição Militar, que registrou os depoimentos.
Incursões de garimpeiros
Em entrevista à BBC Mundo (serviço em espanhol da BBC), a antropóloga Hortensia Caballero disse que a ação ilegal dos garimpeiros brasileiros na região ocorre desde o final dos anos 1980.
Em 1993, uma incursão de garimpeiros da comunidade Haximú, em território venezuelano, levou à morte de 16 índios ianmoami.
''Foi nesse momento que o Estado Venezuelano começou a se envolver, quando se deu conta de que a matança havia ocorrido em seu território. Um grupo de direitos humanos com sede em Puerto Ayacucho fez uma denúncia perante a Comissão Interamericana por julgar que governo venezulano atuava de forma negligente, e a comissão deu razão aos ianomâmis'', afirmou a antropóloga.
Em 1999, o governo da Venezuela assinou um acordo no qual se comprometeu a implementar e financiar um programa de saúde para o povo ianomâmi e a firmar um acordo com o governo do Brasil com o intuito de promover a vigilância e a repressão à mineração ilegal.
Um advogado que trabalhou com organizações indígenas no Estado do Amazonas, na Venezuela, e que prefere manter anonimato devido ao temor de represálias, disse à BBC Mundo que teme que as incursões de mineiros ilegais em áreas indígenas estejam se intensificando.
''Devido à subida do ouro, existe uma incursão muito forte de mineração ilegal em toda a zona, e, com ela, todo um sistema de delinquência organizada, que vai além da área ianomâmi e se propaga por todo o Estado."
A Venezuela conta com cerca de 15 mil índios ianomami no Estado do Amazonas e outra parte no Estado de Bolívar. Os indígenas estão distribuídos ao longo de 200 comunidades, que mantêm práticas tradicionais de caça, pesca, coleta, ritos fúnebres, mitos e cosmologia.

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